Vórtx capta R$ 190 milhões com private equity americano FTV Capital

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A Vórtx, fintech de infraestrutura para o mercado financeiro, acaba de levantar uma Série B de R$ 190 milhões (cerca de US$ 35 milhões) em aporte feito pelo fundo de private equity americano FTV Capital (investidor do Ebanx). O valuation não foi revelado. A empresa já vinha se preparando para a rodada desde o ano passado, conforme antecipou o Finsiders em novembro de 2020.

Com o cheque, o FTV Capital adquire uma participação minoritária na Vórtx e se junta aos atuais investidores, os anjos Marcelo Maisonnave, Eduardo Glitz e Pedro Englert, todos ex-XP, que aportaram R$ 7 milhões na fintech em 2018.

“A Vórtx está utilizando a tecnologia de forma eficaz para melhorar a qualidade do serviço e aumentar a eficiência operacional, diferenciando-se de seus concorrentes. Planejamos alavancar nosso histórico de sucesso de investimento em soluções de tecnologia de gestão de patrimônio e ativos, incluindo o espaço de administração de fundos, para ajudar a Vórtx a acelerar o crescimento, e estamos ansiosos para fazer parceria com a equipe da Vortx na jornada à frente”, comenta Kyle Griswold, sócio da FTV Capital, em nota à imprensa.

A Vórtx é o quarto investimento feito pela FTV Capital em empresas na América Latina. Em 2008, investiu na Globant, que se tornou a primeira empresa de software da América Latina a lançar uma oferta pública na Nyse em 2014. Há três anos, assinou um cheque de US$ 30 milhões no Ebanx.

Tecnologia, M&A e time

Capitalizada, a fintech vai investir mais em tecnologia e expandir sua atuação em “back office” para o mercado financeiro. Sem abrir o faturamento, Juliano Cornacchia, CEO e cofundador da Vórtx, diz que o negócio cresceu 70% em 2020, em relação ao ano anterior. Para 2021, a expectativa é mais do que dobrar a receita.

“Vamos entrar em fundos líquidos. Começamos mais fortes em produtos estruturados. Mas para o mercado de líquidos, a estrutura de capital é algo importante.”

Possíveis fusões e aquisições não estão descartadas. No alvo da fintech estão concorrentes diretos e empresas de tecnologia, que produzem softwares correlatos ao business da Vórtx, diz o empreendedor.

“Temos dois ‘buy side’ no primeiro semestre, e mais dois para o segundo semestre.”

No início de março, a Vórtx acompanhou uma rodada seed na Parfin, plataforma que busca conectar clientes institucionais a criptoativos, fundada por Marcos Viriato, ex-sócio do BTG Pactual. Em 2019, a Vórtx adquiru Vorasys/BCInf, de soluções para o mercado financeiro.

Alexandre Assolini e Juliano Cornacchia, sócio-fundadores da Vórtx (Crédito: Divulgação)

A ideia também é ampliar a equipe, hoje com 160 pessoas. Pré-round, a fintech já tinha um orçamento para contratar mais cem pessoas. Agora, com o aporte, provavelmente abrirá outras cem posições. Atualmente, um terço do time é de tecnologia e isso deve se manter com as novas contratações, diz Cornacchia.

‘Back office’

Fundada em 2015, a Vórtx se dedica a um nicho nada sexy, mas muito importante: o “back office” do mercado de capitais. A fintech de infraestrutura para o mercado financeiro é ideia de Cornacchia e seu sócio Alexandre Assolini, ambos advogados com experiência de mais duas décadas em operações estruturadas.

Enquanto alguns players fazem ou administração de fundos ou clearing das operações, por exemplo, a Vórtx busca conectar todas as pontas, usando inteligência de dados. A fintech chegou para concorrer com nomes tradicionais, como Oliveira Trust, Pentágono e BRL Trust.

A fintech só não atua com estruturação, distribuição ou gestão dos produtos, como jeito de manter a independência no setor. Ou seja, não compete com assets e bancos, mas é parceiro das instituições, oferecendo serviços de administração, custódia e liquidação para fundos e emissões de dívida, como CRI, CRA e debêntures.

Hoje, a Vórtx tem aproximadamente R$ 130 bilhões sob custódia, dos quais R$ 30 bilhões são de fundos, e o restante de operações de dívida. “Agora começamos a gerar funcionalidades e ferramentas para o B2C, como o informe de rendimentos para o Imposto de Renda”, afirma Cornacchia. Na base da fintech, estão quase 1 milhão de investidores, que aplicam em fundos e títulos de dívida.

Mercado de trilhões

Além de todo o back office (administração, custódia, escrituração e liquidação) de fundos de investimento e dívida corporativa, no ano passado, a fintech começou a rodar contas de pagamento para os fundos e emissores de dívida. “Estamos girando para os fundos em torno de R$ 1 bilhão por dia nas contas de pagamento”, aponta o empreendedor.  A Vórtx atende gestoras, bancos e distribuidoras, incluindo os maiores nomes do setor. Também tem fintechs entre os clientes.

A aposta da dupla de empreendedores se justifica, num momento de expansão do mercado de investimentos, principalmente com o avanço da pessoa física. A indústria de fundos fechou o ano passado com R$ 6 trilhões, o maior volume da história, segundo a Anbima.

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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.

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