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A Maná Consórcio, plataforma que facilita venda de cotas excluídas de consórcios, acaba de captar R$ 50 milhões em um FIDC, estruturado pela Riza Asset, destinado exclusivamente para compra de cotas de consórcio em andamento e com deságio. A notícia foi divulgada com exclusividade ao Finsiders. Com o novo veículo, a fintech prevê crescer as operações e adquirir 1,5 mil novos contratos nos próximos 12 meses, com expectativa de originar pelo menos R$ 50 milhões.
“Temos a tese de comprar cotas com deságio. Em paralelo, estamos construindo o mercado secundário para negociação de cotas de consórcio”, explica Felipe Miguel Silva, fundador e CEO da Maná Consórcio.
Advogado de formação, com pós em direito societário, o empreendedor foi sócio da boutique de M&A FGM Partners, estruturou uma venture builder e depois passou pela desenvolvedora de software Sciensa, antes de resolver fundar a Maná.
A ideia do negócio veio de uma dor pessoal. Ele teve muita dificuldade para vender uma cota de consórcio de carro que adquriu no passado e percebeu que havia oportunidade para construção de um secundário para o mercado de consórcios. Potencial de crescimento existe. No fim de 2019, o índice de exclusão chegou a 50,3%, conforme o relatório “Panorama de Sistema de Consórcios”, do Banco Central (BC).
Em grandes números, esse percentual representava à época um total de 7,3 milhões de cotas excluídas. Os dados de 2020 ainda não foram divulgados pela autoridade monetária. O índice, historicamente, é alto. Entre o último trimestre de 2014 e o mesmo período de 2019, a exclusão média ficou em 49,8%. Antes da crise econômica, no intervalo entre 2011 e 2013, a média era ligeiramente menor (47%).
“Significa que a pessoa entrou, deixou de pagar e fica inadimplente perante o grupo. Apesar disso, tem um valor a receber contra a administradora. E muitas vezes, recebe só no final do grupo. Quando encerra o grupo, tem a taxa de retenção pelas administradoras”, aponta Felipe. É isso que a Maná Consórcio quer resolver.
No passado, a fintech chegou a originar cotas de consórcio para um FIDC, em parceria com a gestora SPS Capital. Durante 11 meses, a empresa fechou 700 contratos e R$ 28 milhões com pouca tecnologia embarcada, e apenas quatro pessoas no atendimento ao cliente. Desde o início da operação, já atendeu R$ 6,5 mil pessoas. Agora, com uma nova filial em Guarulhos, a startup pretende aumentar sua originação e alavancar suas operações.
“Estamos fazendo a primeira sessão de 70 contratos, mas o sonho é fazer escalável na plataforma e abrir para varejo. Cotas que temos dificuldade para colocar no FIDC, estamos disponbilizando para pessoas comprarem, usando tecnologia, para escalar.”
Mercado secundário
O FIDC recém-captado representa a liquidez necessária para um sonho maior, diz ele, que é construir o secundário organizado do mercado de consórcios. O projeto foi submetido ao sandbox regulatório do BC. Pelas regras do ambiente experimental da autoridade monetária, serão escolhidos entre dez e 15 projetos. A startup torce para ser um deles, mas segue desenvolvendo sua plataforma nesse sentido.
“Estamos com conversas bem avançadas com B3 para fazer isso a quatro mãos”, revela o empreendedor.
A plataforma da fintech usa blockchain e seleciona a cota com filtros: por administradora, rating da administradora, preço, prazo de encerramento do grupo, rentabilidade, tipo de cota (moto, auto, imóvel, eletroeletrônicos e serviços) e situação da cota (excluída, contemplada ou ativa). Hoje, a startup tem acordos com algumas das principais administradoras de consórcio, como BB Consórcios, Consórcio Santander e Banrisul Consórcio. “Estamos negociando com outras”, diz Felipe.
Nem bem começou a tracionar sua plataforma e a fintech já terá concorrentes de peso. A multinacional Stefanini lançou no ano passado sua plataforma InLira. As fintechs BomConsórcio e Consorciei também têm soluções para venda de cotas de consórcios. A Consorciei, por exemplo, diz ter movimentado mais de R$ 200 milhões com essas operações desde 2018.
Desde que foi fundada, em 2017, a empresa não recebeu investimento externo, mas agora busca uma rodada seed de R$ 3 milhões e está em negociação com investidores, diz Felipe.
No ano passado, o projeto da fintech foi um dos selecionados pelo LIFT, o laboratório de inovações financeiras e tecnológicas do Banco Central e em 2021 pelo LAB, laboratório de inovação financeira da CVM, Associação Brasileira de Desenvolvimento (ABDE) e Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.
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