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A Capital Empreendedor, marketplace de crédito para pequenas e médias empresas (PME), está se preparando para sua primeira captação com investidores. No fim de março, conforme o Finsiders noticiou em sua newsletter, a fintech trouxe para comandar a área de business & corporate development a executiva Andrea Parsekian Arenas, que estava na área de Corporate Venture Capital do banco BV, e já havia passado por Santander e ABN AMRO.
É ela, junto com o founder Juliano Graff, quem está desenhando a estratégia de captação da fintech. “O objetivo é fazer uma rodada seed no padrão americano que ajude a empresa a se preparar para uma Série A ou até mesmo uma Série B, daqui a 18 meses”, diz a executiva, em entrevista exclusiva ao Finsiders.
O momento não poderia ser mais favorável para a fintech, que teve em 2020 o segundo ano de Ebitda (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) positivo.
“Tivemos mais um ano lucrativo, o que é surpreendente para uma startup, e queremos escalar rapidamente”, revela Juliano Graff, fundador da Capital Empreendedor.
A fintech é um spin-off da Master Minds, empresa de investimentos em participações de empresas médias nacionais, com cinco negócios no portfólio. Além da fintech, estão na carteira companhias em logística, embalagens e trade de equipamentos para indústria, nas quais a Master Minds tem posições minoritárias. A empresa também tem participação na Inova Ventures Participações (IVP), que investe em empresas de base tecnológica e alto potencial de crescimento.
Graff diz que sempre foi um empreendedor ‘old school’, no sentido de não gostar de ‘cash burn’ e de querer ver a linha final do balanço com ‘free cash flow’. Mas agora o momento é outro. A fintech — que estreou em dezembro de 2018 — já soma quase 10 mil usuários em sua plataforma e cerca de 300 financiadores plugados, incluindo factorings, grandes bancos, fintechs, FIDCs e empresas simples de crédito.
Sem abrir mais detalhes, Graff e Andrea dizem que as conversas serão no sentido de levantar um aporte com investidores, que já tenham tido experiência como empreendedor. “Ou foram first founder, second time founder, e tiveram saída”, explica o fundador. Com um fundo âncora para liderar o round. A intenção não é só trazer o dinheiro para acelerar o crescimento do negócio, mas que os investidores tragam o ‘smart money’, agregando com elementos que talvez não estejam presentes na equipe hoje da Capital Empreendedor.
A fintech, sediada em Campinas (SP), começou atendendo empresas com faturamento acima de R$ 30 milhões/ano e hoje já tem ofertas para negócios a partir com receita anual a partir de R$ 120 mil. “Queremos chegar ao MEI, mas depende de bancos e fintechs terem APIs para uma esteira mais automatizada”, diz Graff. Segundo o empreendedor, não há um limite de faturamento para uma empresa se tornar cliente. “Acabamos de receber uma proposta de uma empresa que fatura R$ 530 milhões ao ano. Sempre fui empreendedor de médias empresas, conheço bem o perfil.”
Um dos trunfos da Capital Empreendedor é o conceito “know your client” (KYC), ou “conheça o seu cliente”, defende o empreendedor. “Conseguimos entregar um dado qualificado para os financiadores, carregando aspectos de big data, sempre com autorização do cliente, claro, para lidar com os dados”, diz.
As modalidades oferecidas na plataforma incluem capital de giro, aval, crédito com garantia de imóvel ou veículo, cartão de crédito PJ, além de antecipação de recebíveis. “A gente sempre pensou com a cabeça de abrir o mercado, ajudar a fazer uma defesa de crédito, negociar melhor. Visto que o spread é alto, não só por causa de inadimplência, mas também pela concentração na mão dos grandes bancos, pela falta de alternativas”, avalia Graff.
Desde o início da operação, a fintech soma R$ 5 bilhões em ofertas de crédito. Em sua plataforma, reúne mais de 350 assessores, número que mais do que triplicou em relação a outubro do ano passado, quando Graff contou sobre o negócio em uma conversa com o Finsiders. “Temos atraído, inclusive, vários ex-gerentes de bancos”, diz. Com 30 pessoas, a equipe também deve crescer, com a captação. Os reforços devem ser destinados para áreas como marketing e operações.
Marketplace
No modelo de marketplate de crédito, a Capital Empreendedor não está sozinha. A gestora Credit Brasil lançou a Finplace, que conecta micro, pequenos e médios negócios que buscam crédito a cerca de 300 financiadores (FIDCs, factorings, bancos médios e securitizadoras). A plataforma, lançada em novembro de 2019, já movimentou mais de R$ 350 milhões.
Com foco na pessoa física, o Bom Pra Crédito (BPC) tem cerca de 8 milhões de usuários e já intermediou mais de R$ 800 milhões em empréstimos dos mais de 30 parceiros que compõem a plataforma. Há dois anos, a fintech fundada por Ricardo Kalichsztein recebeu um aporte de R$ 35 milhões liderado pelo Grupo Globo. Nos últimos anos, a empresa vem acelerando sua estratégia de ser uma plataforma de credit as a service (CaaS).
A fintech sueca FinanZero, por sua vez, tem como foco as pessoas físicas em busca de empréstimo online. Tanto é que mais de 90% do volume de crédito originado no site é crédito pessoal — a fintech também trabalha com refinanciamento de veículo e refinanciamento de imóvel (home equity). Em abril, a empresa levantou uma rodada de R$ 40 milhões (US$ 7 milhões), conforme antecipou o Finsiders em janeiro. Hoje, sua base de parceiros soma mais de 50 instituições, incluindo bancos como Pan, Inter, Santander, Alfa e Sofisa Direto, além de fintechs como SuperSim, BizCapital e Creditas.
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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.
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