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O banQI, banco digital da Via, deu entrada no Banco Central (BC) a um pedido para se tornar uma Sociedade de Crédito Direto (SCD). A informação consta do Comunicado n° 37.194, publicado hoje pelo BC. Hoje, a fintech opera como correspondente bancário da BMP Money Plus, que já opera como SCD. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa da Via ao Finsiders.
Trata-se de um movimento natural para uma plataforma que vem ganhando força e, em breve, vai começar a oferecer empréstimo pessoal. No primeiro trimestre, por exemplo, o banQi ultrapassou 4 milhões de downloads, sendo mais de 1,2 milhão apenas nos últimos três meses. Em número de contas, o trimestre encerrou com mais de 2,2 milhões.
Ainda segundo as informações no balanço da Via, o volume total transacionado (TPV) chegou a R$ 520 milhões. O custo de aquisição (CAC) do aplicativo é baixo — inferior a R$ 15 por cliente ao ano, dado o relacionamento que a marca (em especial, Casas Bahia) tem com os consumidores. Ao todo, são 2,4 milhões de carnês sob gestão no banQi, somando uma carteira de R$ 2,3 bilhões. Já o chamado crediário digital originou R$ 100 milhões no três primeiros meses — no total, foram R$ 300 milhões no primeiro ano de operação.
“A expectativa é de crescer continuamente integrando cada vez mais novas funcionalidades. Queremos fazer do banQi um super app, mais completo do Brasil com produtos e serviços que englobam todas as necessidades e desejos de consumo do nosso público”, disse em nota à imprensa André Calabro, diretor executivo de operações do banQi, depois da divulgação do balanço do primeiro trimestre.
No mais recente lançamento, o shopping banQi, a partir de agora os usuários que já podiam adquirir créditos para usar no Google Play, recarregar celular e bilhete único SPTrans, assinar Spotify e pedir Uber, agora poderão comprar na Casas Bahia. O banQi também acaba de lançar sua conta PJ, com foco em microempreendedores e autônomos, que vai oferecer soluções de crédito diretamente nas maquininhas aliado à rede Celer, fintech recém-comprada pela Via. Além disso, o app oferece pagamentos e depósitos via Pix, cartão pré-pago físico e virtual (para compras online), pagamentos contactless e por QR code.
O banQi foi lançado, em junho de 2019, pela Via (ainda Via Varejo) em parceria com a fintech americana Airfox. Em maio de 2020, a varejista brasileira adquiriu o controle total do negócio. O público-alvo é uma base de mais de 97 milhões de clientes, que compram nas lojas da Casas Bahia.
O avanço do banco digital da Via ocorre em um contexto de intensa disputa de grandes varejistas e marketplaces para fisgar os clientes com produtos e serviços financeiros em plataformas digitais. Não à toa, os players têm reforçado suas infraestruturas bancárias, seja construindo internamente, seja fazendo M&A.
No início do mês, a Ame Digital, fintech e plataforma mobile de negócios da Americanas e da B2W, comprou a Nexoos, plataforma P2P lending, que conecta pequenas e médias empresas (PME) a investidores. A Nexoos foi a terceira aquisição feita pela Ame para construção do seu motor de crédito. Em dezembro, a fintech da B2W comprou a plataforma de open banking Bit Capital e a Parati Capital, que atua com BaaS. A aquisição da Nexoos ainda aguarda aprovação do Banco Central (BC).
Em abril, o Cade também liberou a aquisição da Hub Fintech pelo Magalu. O banking as a service (BaaS) está aquecido mundo afora, e no Brasil não é diferente. O crescimento desse modelo de negócio segue a tendência global de “embedded finance”, tendo como pano de fundo o open banking e sua evolução, o open finance.
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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.
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