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Há pouco mais de um ano, as relações humanas mudaram completamente. A tecnologia tem sido o principal meio de contato durante a pandemia. E no setor financeiro não é diferente. O uso de canais digitais, como o celular, ganhou ainda mais força, com aceleração de uma tendência que já ocorria há alguns anos. A Pesquisa de Tecnologia Bancária, desenvolvida pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) em parceria com a Deloitte, traz um retrato desse movimento. E também mostra como o setor vem se transformando e, claro, se abrindo mais à inovação, o que deve se intensificar com o Open Banking.
Cada vez mais os bancos se aliam a parceiros para ampliar a opção de canais de distribuição e também agregar novos produtos ao seu porftólio de soluções. O percentual de parceiros que distribuem produtos dos bancos passou de 38% em 2019 para 62% no ano passado. A mesma elevação ocorreu com os bancos que distribuem produtos de terceiros, também de 38% para 62% em igual intervalo de comparação.
Segundo a pesquisa, 87% dos bancos têm parceiros no ecossistema de inovação — em 2019, eram 69%. Nesse ambiente de mais colaboração com startups e fintechs, os bancos priorizam empréstimos, meios de pagamento e onboarding de clientes. Em 2020, por exemplo, 60% dos bancos tinham envolvimento de startups e fintechs no desenvolvimento de produtos de crédito — patamar que era de 27% em 2019. Houve crescimento em outras cartegorias também, como gestão financeira, investimentos, seguros e câmbio.
Outro dado relevante é a criação de iniciativas de inovação, como hackatons, labs, programas de aceleraçao, fundos de Venture Capital e coworking. Conforme o estudo, todos os bancos respondentes desenvolvem hackatons; 75% têm innovation labs; 62% fazem programas de aceleração e mais da metade (53%) têm fundos de venture capital; 53% também mantêm coworkings.
Mobile lidera
O avanço dos canais digitais, especialmente do celular, se manteve firme no ano passado. As transações realizadas pelo mobile banking representaram 51% do total das operações. Ao todo, foram 52,9 bilhões de transações via celular, ante 37 bilhões no ano anterior.
Juntos, os canais digitais (internet e mobile banking), concentraram 67% de todas as transações (68,7 bilhões) e são responsáveis por oito em cada dez pagamentos de contas, e por nove em cada dez contratações de crédito.
A quantidade de transferências por canais digitais, por exemplo, foi 14x maior do que o número de operações dessas nos canais físicos. Entre os 21 bancos que participaram do levantamento, oito responderam que foram abertas 7,6 milhões de contas pelos canais digitais, uma alta de 90% ante 2019.
A pesquisa revelou, ainda, que as transações com movimentação financeira feitas pelo celular registraram um salto de 64% em 2020, impulsionadas pelo contexto da pandemia e do auxílio emergencial. Praticamente, todas as operações disponíveis para os clientes bancários pelo smartphone cresceram em 2020: contratação de investimentos (+63%), transferências/DOC/TED (+60%), pagamentos de contas (+51%), contratação de crédito (+44%).
Já o total de contas ativas no mobile banking – conta com alguma movimentação nos últimos seis meses – mais que dobrou, passando de 92,4 milhões para 198,2 milhões. Deste total, 70 milhões foram abertas devido ao auxílio emergencial.
Entretanto, o estudo mostra que mesmo sem considerar o efeito do auxílio emergencial, o crescimento teria sido de 39%. Já os clientes heavy users (que utilizam mais de 80% das transações em um único canal) registraram um crescimento de 113%, passando de 35,7 milhões para 76,3 milhões no ano passado.
Por outro lado, como reflexo da pandemia e do distanciamento social, houve uma queda acentuada nos saques bancários (redução de 45% nas agências e pontos de atendimento; e diminuição de 185 nos ATMs).
Os investimentos em tecnologia pelos bancos, que historicamente são altos, ultrapassaram R$ 25,7 bilhões em 2020, chegando ao maior patamar dos últimos cinco anos. Em 2016, por exemplo, o orçamento destinado à tecnologia era de R$ 18,6 bilhões, montante que chegou a quase R$ 20 bilhões dois anos depois. Cerca de 10% do orçamento das áreas de tecnologia da informação é voltado para a cibersegurança, por exemplo.
Acesse o estudo completo aqui.
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Redação: Conteúdos produzidos pela equipe de jornalistas do Finsiders,
além de artigos de executivos do setor
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