Conta Black vai oferecer microcrédito e lançar novo app

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Por Danylo Martins e Victoria Roberta

A Conta Black, conta digital com foco na população empreendedora negra, está expandindo os negócios com o planejamento de um novo aplicativo, que será lançado em setembro, Junto com o app, a fintech começará a oferecer microcrédito, revelam ao Finsiders os fundadores Sérgio All e Fernanda Ribeiro.

O movimento faz parte da estratégia de se transformar em um hub de serviços financeiros e de consumo, alocado em uma conta digital, incentivando o chamado ‘black money’ — a circulação de dinheiro na comunidade negra. A expansão ocorre num momento em que a Conta Black já superou 18 mil clientes em todo o Brasil e agora se prepara para dar largada na oferta de crédito, por meio de um FIDC (fundo de investimento em direitos creditórios) que está sendo estruturado.

O objetivo é fomentar o consumo local e contribuir para a geração de trabalho e renda em comunidades, tendo como foco quatro pilares: conta digital, educação financeira, benefícios e consumo. Uma estratégia que vem acompanhada de novos acordos que estão sendo assinados. “Somos meios de pagamento de uma plataforma de medicina e também de uma plataforma de alimentação”, contam os dois fundadores ao Finsiders, sem revelar os nomes dos parceiros por questões de contrato.

Outro projeto em desenvolvimento, em fase final, é uma plataforma, que funcionará como uma espécie de vitrine em que os membros — em sua maioria, micro e pequenos empreendedores — poderão divulgar produtos e serviços. “Estamos finalizando essa plataforma, que já nascerá com meios de pagamento integrados para os membros fazerem a gestão dos recebíveis”, antecipam.

Está nos planos até o fim do ano fazer parcerias para oferta de investimentos na plataforma, produto que vem sendo cada vez mais pedido pelos membros, segundo eles. Trata-se de uma vertical que, somado a crédito, exige iniciativas de educação financeira. “Tudo isso é aliado à educação financeira, e sempre colocando um espaço para as pessoas falarem dos seus sonhos, dores e expectativas.”

Hoje, a Conta Black oferece contas PF e PJ, além de cartão de crédito e débito (físico e virtual) com bandeira Mastercard. O público-alvo, claro, são pessoas negras, mas parte relevante da base (entre 15% e 20%) é formada por pessoas brancas e periféricas. “Temos membros de até 45 anos”, contam os founders. Para a operação, a fintech utiliza o banco BV como liquidante, além de ter parceria com a já citada Mastercard e com a empresa de tecnologia Qintess. 

Fundada há três anos, a fintech nasceu quando Sérgio All, publicitário, tentou tomar crédito para a agência de publicidade que ela havia fundado. Apesar do bom histórico financeiro, o crédito foi negado. O sonoro “não” foi o estalo para perceber que outros empreendedores e empreendedoras negros e negras talvez estivessem com a mesma dificuldade.

Primeiro, ele deixou a ideia na gaveta. Ao conhecer Fernanda Ribeiro, turismóloga e pós-graduada em comunicação, juntos decidiram construir a Afrobusiness, como uma comunidade de incentivo ao empreendedorismo negro, com o objetivo de promover a troca de dinheiro entre a comunidade. A questão era: como poderiam fazer diferente para esses pequenos empresários negros, desbancarizados e sem acesso a crédito na praça? Assim, nasceu a Conta Black.

A primeira versão da conta digital, lançada em 2018, foi desenvolvida para acesso em notebook e desktop, sem aplicativo. No lançamento, a estimativa era atingir cem pessoas — a demanda foi quatro vezes maior. O negócio começou com recursos dos próprios empreendedores e, depois, a startup recebeu aporte de investidores-anjos, de nomes não revelados. De lá pra cá, vem crescendo sem novos investimentos.

Inclusive, em várias conversas que os empreendedores tiveram com potenciais investidores, questionamentos apareceram duvidando do potencial do business. “Sabemos que muitos fundos não investem em diversidade, e parte disso é por não ter diversidade nos próprios fundos. O movimento ESG pode ajudar nisso”, avaliam os empreendedores.

Eles receberam mais de uma negativa ao tentar levantar recursos, apesar do argumento mostrando os dados de quanto a população negra empreendedora movimenta e consome no Brasil. Números que deixam claro o potencial desse mercado. Mais da metade (56%) da população brasileira se considera preta ou parda e que há mais de 14 milhões de empreendedores negros no Brasil.

Trata-se de um mercado que movimenta cerca de R$ 1,73 trilhão por ano, segundo o Instituto Locomotiva. São pessoas que sofrem para levantar recursos que ajudarão em seus negócios. Tanto é que o acesso a crédito (40,4%) é o principal desafio enfrentado pelos afroempreendedores, seguido pelo preconceito racial (30,7%), conforme pesquisa em parceria pelo Movimento Black Money (MBM), Inventivos e RD Station, divulgada recentemente.

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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.

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