A Febraban (Federação Brasileira de Bancos) coloca hoje na rua, em redes de TVs abertas e fechadas, rádios, influenciadores digitais e redes sociais a campanha de marketing Pare & Pense #Pode ser Golpe, para alertar e orientar a população a se prevenir de fraudes. Segundo a entidade, pesquisa realizada em setembro revelou que 95% dos entrevistados que receberam informações de prevenção a golpes afirmaram que o material foi importante para prevenção ou para sua atitude diante tentativas de fraudes.
A partir de 16/11, os bancos terão uma responsabilidade maior do que antes sobre golpes sofridos pelos clientes com transações via PIX. O regulamento do Pix agora deixa claro que as instituições que ofertam o Pix a seus clientes têm o dever de responsabilizar-se por fraudes decorrentes de falhas nos seus próprios mecanismos de gerenciamento de riscos, compreendendo a inobservância de medidas de gestão de risco. Adicionalmente, foi determinado que as instituições devem obrigatoriamente utilizar as informações vinculadas às chaves Pix como um dos fatores a serem considerados para fins de autorização e de rejeição de transações.
“Esta campanha é um bom exemplo de como o marketing pode ser corretamente usado para levar informação importante às pessoas e garantir a segurança dos clientes”, diz Isaac Sidney, presidente da Febraban, acrescentando que os bancos investem cerca de R$ 2,5 bilhões por ano em cibersegurança. ção a se prevenir contra fraudes”, complementa.
“Nosso objetivo foi criar uma campanha de grande escala para levar informação para toda a população sobre como se prevenir de golpes e fraudes que tanto dão dor de cabeça e trazem prejuízos financeiros”, afirma Madalena Nader, que assumiu recentemente a Gerência Executiva de Marketing da FEBRABAN. Ela lembra que a “Isso mostra a importância das ações de conscientização”, complementa .
Com uma paródia da música “Pare”, de Zezé Di Camargo e Luciano, a campanha traz três versões de peças para a TV: uma com dicas para golpes em geral, outra para alertar sobre golpes que usam o aplicativo de mensagens WhatsApp e uma terceira versão que abordará o golpe da Falsa Central Telefônica de bancos.
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