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‘Sweet-spot entre banco digital e e-commerce’ faz cada vez mais sentido para o Inter que, mais uma vez, fechou um trimestre com resultado positivo puxado pelas operações de crédito e pelas transações em seu marketplace.
Na noite desta terça-feira, a instituição — que deseja abandonar o título de apenas banco — apresentou um lucro líquido consolidado de R$ 19,246 bilhões no terceiro trimestre, um aumento de 5,5% na comparação com o trimestre imediatamente anterior e uma reversão do prejuízo registrado em igual período de 2020, de R$ 8,060 milhões.
As receitas líquidas totais atingiram R$ 720,3 milhões, mais do que o dobro na comparação anual e um avanço de 30,4% em relação ao segundo trimestre deste ano. O volume em depósitos à vista atingiu R$ 9,2 bilhões, aumento de 77% contra um ano antes e de 10% na comparação trimestral.
Conforme antecipou o Inter na prévia operacional, a empresa alcançou 14 milhões de clientes em todas suas verticais de negócio, a grande maioria de pessoas físicas. O resultado é um crescimento trimestral de 16% e um avanço anual de 94%, ou seja, praticamente o dobro do que era um ano antes. Especificamente no terceiro trimestre, o Inter chegou a 7,9 milhões de clientes ativos.
O Inter mais uma vez teve um movimento expressivo de abertura de contas. Em setembro, foram em média 33 mil contas abertas por dia útil. A expectativa é que “em breve” a instituição alcance 15 milhões de brasileiros embarcados na plataforma, diz o CEO João Vitor Menin, na carta de apresentação dos números.
“Os resultados do terceiro trimestre comprovam que estamos no caminho certo.”
O executivo destaca ainda que as receitas de ‘floating’ mostram que, após 18 meses de relacionamento, clientes elevam o saldo de depósitos numa razão entre 2 e 2,4 vezes o seu saldo do trimestre da abertura de conta. Já na operação de cartões, observa-se a elevação da receita média de clientes maduros em 50% a cada 12 meses.
Mais de 4,7 milhões de cartões múltiplos foram utilizados no terceiro trimestre, aumento de 94% superior contra um ano antes. O volume transacionado em cartões avançou 125% na comparação anual, impulsionado pela evolução dos modelos e políticas de concessão de crédito.
As receitas de cartões cresceram 48% ano contra ano, totalizando R$ 120,7 milhões, divididos em R$ 21 milhões de receitas de performance e R$ 99,7 milhões de receitas de intercâmbio
A carteira de crédito ampliada do banco digital atingiu R$ 16 bilhões, mais do que o dobro na comparação anual. O Inter bateu recordes de produção de crédito, chegando a R$ 5,5 bilhões, um incremento de 121% contra um ano antes, com destaque para o crédito empresas, que saltou 152% na mesma base de comparação.
O saldo de provisão se manteve constante em relação aos trimestres anteriores representando 2,5% da carteira de crédito ampliada do período enquanto a inadimplência (NPL acima de 90 dias) representou 2,8% da carteira, redução de 0,7 ponto percentual na comparação anual.
Verticais
A “menina dos olhos” entre as verticais do Inter, o Inter Shop, atingiu R$ 946 milhões no volume total de vendas (GMV), crescimento de 151% na comparação anual, sendo desse volume cerca de 50% em parcerias ‘end-to-end’. A recorrência foi de 70%. Ou seja, a cada dez pessoas que compraram no terceiro trimestre, sete já haviam comprado em períodos anteriores.
Houve ainda um recorde de novos clientes, com 438 mil conquistados no período. Ao todo, 2,4 milhões de clientes realizaram compras na vertical nos últimos 12 meses .
As receitas da Inter Shop somaram R$ 62 milhões, crescimento de 227% em relação ao mesmo período de 2020, fruto do crescimento do marketshare.
As outras verticais, os resultados também foram positivos. Para o CEO, o grande destaque no terceiro trimestre foi o Inter Invest, cuja receita atingiu R$ 35 milhões, crescimento de 137% na base anual impulsionados pelas receitas de ofertas públicas coordenadas pela Inter DTVM.
“Chegamos a R$ 60 bilhões sob custódia (AuC), crescimento de 91% em relação ao terceiro trimestre de 2020. Concluímos ainda 10 ofertas no mercado de capitais e ampliamos cada vez mais nossa atuação como banco de investimentos”, diz Menin, em nota.
Na avenida de seguros, novo recorde de vendas. Chegaram a 683 mil clientes ativos em carteira, alta de 279% em um ano. Uma receita de R$ 22,5 milhões, o dobro do resultado do terceiro trimestre de 2020. E foram R$ 40 milhões em prêmios emitidos, avanço de 30%.
Colhendo frutos
O Inter passa por grandes transformações que vão além do mercado interno, tanto que o título da carta de Menin desta vez foi “inovar todos os dias para sempre evoluir”.
Com o olhar cada vez mais voltado ao mercado norte-americano, no começo deste mês, a empresa informou o mercado que contratou Bank of America (BofA), Bradesco BBI, J.P. Morgan e Itaú BBA como assessores financeiros para sua reorganização societária.
Não à toa, o Softbank aproveitou o momento de baixa nas ações do Inter para ampliar a participação no banco digital mineiro. No último dia 18, o Inter informou que o fundo japonês aumentou sua fatia no negócio de 14,49% para 15,01%.
No final de agosto, a instituição já tinha dado sinais de suas intenções internacionais. Na época, a empresa anunciou um acordo para a aquisição de 100% da USEND, fintech norte-americana especializada na oferta de serviços financeiros e não-financeiros, com mais de 150 mil clientes.
Hoje, Menin frisou que esse movimento serve para posicionar a empresa como um ‘full digital banking’, de modo a aumentar competitividade com players de destaque nos EUA e colocando a instituição na corrida pelos clientes digitais. De qualquer forma, segundo ele, é um passo fundamental para acelerar a expansão global do Inter.
Dentro de um mercado aquecido, as empresas que estão colhendo bons resultados trimestre após trimestres, como o caso do Inter, buscam cada vez mais diversificar seu portfólio, internacionalizar e capitalizar via mercados de capitais experientes como o norte-americano. Mais anúncios virão.
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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.
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