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Comércio eletrônico volta a bater recorde no país em 2021, e as PMEs são as maiores beneficiadas

UM CONTEÚDO ACCREDITO

As pequenas e médias empresas no Brasil faturaram mais de R$ 2,3 bilhões com vendas online, resultado 77% acima do registrado no mesmo período de 2020, segundo a sétima edição do estudo Nuvem Commerce, da plataforma de e-commerce NuvemShop.

O resultado é quase 30 pontos percentuais acima do faturamento do comércio eletrônico como um todo no Brasil em 2021, que apresentou alta de 48,41% na comparação com os 35,36% de 2020. Os dados são do índice MCC-ENET, desenvolvido pela Neotrust/Movimento Compre & Confie, em parceria com o Comitê de Métricas da Câmara Brasileira da Economia Digital (camara-e.net).

Relatório Setores do E-commerce, da Conversion, agência de Search Engine Optimization (SEO), aponta que em dezembro último os principais e-commerces brasileiros receberam um total de 1,72 bilhão de acessos, ficando próximo da média mensal de 1,75 bilhão de acessos em 2021.

“Com a pandemia, o comércio eletrônico ganhou enorme relevância no Brasil. As estimativas apontam que cresceu cinco anos em um”, destaca Milton Luiz de Melo Santos, presidente da ACCREDITO.

É importante lembrar que, dentro das grandes plataformas, os marketplaces, estão milhares de pequenos comerciantes que, de outra forma, não teriam sobrevivido quando tudo fechou.

A Magazine Luiza, por exemplo, criou sua plataforma para ajudar pequenas revendedoras e recentemente, a Casas Bahia anunciou parceria com a Pangeia, de produtos sustentáveis.

“Esses comerciantes podem contar com as linhas de crédito, principalmente descontos de recebíveis, que a ACCREDITO oferece com condições vantajosas, de forma 100% digital e sem a exigência de garantias”, lembra o executivo.

Dicas do gigante chinês Alibaba para quem atua no comércio eletrônico – segundo o blog do varejista, neste ano, há 10 tendências que precisam ser observadas pelos empreendedores:

  1. Reduzir emissões de carbono
    O Alibaba se comprometeu a reduzir as emissões de carbono em 1,5 gigatonelada em seu ecossistema digital até 2035. Ca da um pode fazer a sua parte
  2. Sustentabilidade e inclusão
    O Alibaba está expandindo suas métricas de sucesso, que deixaram de ser apenas de GMV (volume bruto de mercadoria) para incluir sustentabilidade e inclusão. Os pequenos empreendedores devem tentar também.
  3. Segunda mão
    O Grupo Alibaba está aproveitando a onda do comércio de segunda mão enquanto os consumidores chineses organizam suas casas.Por aqui, também já começa a ser tendência.
  4. Logística
    Pendências da cadeia de abastecimento sempre são um desafio à pontualidade das entregas. Investimentos em logística são cada vez mais cruciais
  5. Museus virtuais
    Plataformas de serviços de viagens mundo afora vem fechando parecerias com museus para transmitir eventos históricos diretamente para as salas de estar das pessoas.
  6. Mercado de luxo
    Em breve o Brasil pode seguir os passos da China, que provavelmente será o maior mercado de luxo do planeta em 2025. Já existem marcas de grife criando experiência omnicanal para os compradores.
  7. Consumo dos jovens
    Os jovens ricos da Geração Z e da Geração Millenium estão moldando o futuro do mercado de consumo – o que eles querem hoje será o mercado de massa amanhã.
  8. Robôs autônomos
    O Alibaba começou a usar uma frota de robôs autônomos desenvolvidos pela DAMO Academy. O objetivo é que eles resolvam o problema da última milha do e-commerce.
  9. Áreas rurais
    A China tinha 286 milhões de trabalhadores migrantes rurais em abril e muitos estão recorrendo a aplicativos de comércio eletrônico para comprar produtos de qualidade com seus recursos.
  10. Cidades menores
    Os comércios locais das cidades de menor porte podem ser usados pelo e-commerce como pontos de coleta.

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