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O movimento das insurtechs está ainda no seu início, mas empreendedores da área acreditam que ainda neste semestre haverá novidades que ajudarão a impulsionar o setor no Brasil.
Em evento realizado na semana passada pelo BTG Pactual, Carlos Alberto Souza Barros, cofundador e co-CEO da Darwin, afirmou que “teremos surpresas” na primeira metade deste ano em relação ao sandbox da Susep.
“Claro que a canetada é deles (Susep), mas acredito que teremos surpresas neste primeiro semestre”, disse o empreendedor dando a entender que alguma aprovação sairá no período.
A Darwin é uma das 21 empresas selecionadas para participar deste regime regulatório que apoia a inovação no segmento de seguros.
O modelo de sandbox — tradução literal de ‘caixa de areia’ — é um ambiente experimental, que busca fomentar a inovação com menor custo regulatório. Trata-se de uma iniciativa capitaneada pelos três órgãos reguladores no setor: Banco Central (BC), CVM e Susep.
Outro negócio selecionado para a segunda edição do sandbox da Susep é a Now Seguros, cujo cofundador e CEO Ricardo Lapa, ao também participar do encontro, sinalizou que ele compartilha da expectativa do cofundador da Darwin.
Uma conclusão claramente dita por ambos é que, sem o sandbox, as duas empresas não conseguiriam colocar sua atuação em prática.
A Darwin, fundada em dezembro de 2020, atua no mercado de seguros para autos, com uma tecnologia que permite oferecer uma apólice sob medida. Em julho de 2021, recebeu um aporte de R$ 11 milhões em uma rodada seed com a participação dos fundos de venture capital Invisto e Duxx e investidores-anjos como Felipe Affonso, ex-diretor do Softbank Brasil, Antonio Lemos, ex-CEO da locadora de veículos Unidas, Ricardo Bechara, um dos fundadores da Rappi Brasil, Fernando Julianelli, CEO da competição automobilística Stock Car, e Enrico Ventura, ex-diretor geral da Bradesco Seguros Auto.
O dinheiro está sendo aplicado para o fortalecimento do produto. Segundo Carlos Alberto, chamado por seus colegas de Beto, um dos diferenciais da empresa em relação ao modelo tradicional é que o risco do motorista não é feito de forma padrão, possibilitando preços mais justos.
É comum ao negociar um seguro que, quanto mais jovem o motorista é, mais caro fica o prêmio. No modelo da insurtech, a inteligência artificial consegue identificar se a pessoa é um bom motorista ou não, vendo como ele faz curvas, como acelera, entre outros quesitos, desde o início da contratação. E quanto melhor ele for, mais desconto no preço ele tem.
Beto disse ainda que a opção neste início foi dar foco para seguro auto, mas que a tecnologia pode “facilmente” ser aplicada para outros tipos de cobertura, assim como para outros produtos financeiros, como o crédito. A expectativa assim é alcançar 1 milhão de clientes em cinco anos.
Já Ricardo, da Now Seguros, não abriu muito sua estratégia durante o evento. Ele disse que o foco da empresa é atuar dentro de ecossistema em que já é bastante conhecido pelo consumidor final. A empresa atua no modelo B2B2C, oferecendo seguros auto, residencial, empresarial, de vida, de saúde e para smatphones. “Queremos ser uma fábrica de produtos”, afirmou.
Ele comentou, também sem entrar em detalhes, que a empresa está preparando uma rodada seed e, apesar de trabalhar com sete canais, irá lançar um, após aprovação do sandbox. “É um canal só, mas ele tem potencial de alcançar 10 milhões de clientes. Estamos estimando, conservadoramente, que teremos 1% de penetração disso no primeiro ano”, apontou Ricardo.
Ainda no começo
“Estamos no primeiro segundo, do primeiro minuto do primeiro dia”, disse Mauro Levi D’Ancona, fundador e CEO da 180º Seguros, ao comentar sobre como está vendo mercado de insurtech no Brasil no mesmo painel realizado pelo BTG.
Na avaliação dele, apesar de o setor estar ainda no começo, os órgãos reguladores, incluindo o próprio Banco Central (BC) e sua agenda BC#, têm colaborado para que o movimento não seja apenas uma marola como foi há cinco anos, mas, sim, um a verdadeira onda.
Nas palavras do moderador do painel, Leonardo Felix, head de insurance do BTG Pactual, a 180º é uma “veterana de um ano e meio”.
A insurtech foi fundada por Mauro, Franco Lamping — ambos ex-Nubank — e por Alex Körner, executivo experiente em seguros e com última passagem pelo Santander.
Em maio de 2021, a startup recebeu um cheque de US$ 8 milhões (R$ 44 milhões no câmbio da época) em rodada seed com participação dos fundos Canary, Dragoneer, Rainfall e mais 20 investidores-anjos. No início de fevereiro, levantou mais US$ 31,4 milhões.
A empresa atua no modelo de insurance as a service, com dez empresas plugadas em sua plataforma e mais 30 em negociação, conforme disse Mauro no evento.
Um dos clientes citados por ele é a Loft, mas em seu site aparece também a Caju (de benefícios flexíveis), a Zul (pagamento e compra de créditos de estacionamento rotativo e outros serviços automotivos), a Pipo (que conecta seus clientes com operadoras de planos de saúde e odontológicos, ajudando-os a fazer investimentos), a Buser (de fretamento colaborativo), entre outras.
O foco de atuação é em três áreas: real estate, vida e varejo – este último o maior vendedor de seguros, com exceção dos bancos, segundo o empreendedor.
Mauro disse que a expectativa para 2022 é crescer o time, chegando a pouco mais de 100, dos atuais 50. A insurtech também deve procurar fazer mais parcerias e joint-ventures (JVs), com alguns acordos já em negociação, permitindo que 1 milhão de apólices sejam emitidas neste ano.
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Giovanni Porfírio é jornalista com cinco anos de carreira, foi editor web no Startupi antes de chegar ao Finsiders. Formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL) e pós-graduando em Produção e Práticas Jornalísticas na Contemporaneidade na Faculdade Cásper Líbero (FCL), teve passagens, ainda, por RICTV Record Londrina e Folha de Londrina.
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