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Por Diego Perez, presidente da ABFintechs
O setor de fintechs viu um ano de 2021 marcado, principalmente, pela ampla adoção do Pix, que mudou a maneira como instituições financeiras processam pagamentos. O novo ano abre com novas perspectivas que podem mudar ainda mais o setor de fintechs no Brasil, país referência mundial no quesito, com números comparáveis aos de grandes hubs mundiais, como Nova York, Londres e Vale do Silício.
É preciso estar atento especialmente ao mercado de crédito digital, que deve sofrer uma revolução nos próximos meses. A virada no ramo já começou, com a publicação, em dezembro de 2021, da Medida Provisória 1.085, que regulamenta o Sistema Eletrônico dos Registros Públicos (SERP), espécie de plataforma unificada para registro de documentos cartoriais, entre eles as garantias financeiras. Para ser implementado, o sistema deverá ser aprovado como lei — o que deve acontecer até final de abril.
Antes, as garantias financeiras — tais como ativos financeiros, imóveis ou até mesmo um fiador — só podiam ser registradas no cartório, sendo necessária a cópia física de um documento para atestar a garantia. Isso era uma barreira para quem quisesse abrir uma tomadora de crédito, por exemplo, já que o processo para oferecer garantias às autoridades era lento, demandando, inclusive, grandes viagens para obtenção dos documentos.
Com o SERP entrando em vigor, o processo para comprovar garantias de crédito se torna digital. Com isso, atestar garantias de crédito será mais rápido, o que pode levar ao crescimento de fornecedoras de crédito, que terão seu processo de abertura facilitado graças à digitalização.
O surgimento de novos tomadores de crédito, por conseguinte, deverá ter impacto direto no mercado, com a chegada de novos players, que poderão atuar em nichos mais específicos.
Outro ponto de atenção para 2022 está no mercado de câmbio, que no último ano teve avanço após resolução do Banco Central (BC) que permitiu que instituições que não lidam com moedas estrangeiras pudessem operar câmbio. Isso já provocou a criação de contas brasileiras lastreadas em outras moedas e dará a instituições financeiras mais ferramentas para oferecer serviços ligados ao câmbio.
A tramitação do marco legal do câmbio trouxe algumas clarezas legais para entender até onde uma instituição de pagamento pode atuar e quais serviços são exclusivos para um banco.
Open Finance
Além disso, em 2022 teremos crescimento do Open Finance no Brasil, com cada vez mais empresas entrando no sistema, que irá proporcionar diversas possibilidades e oportunidades para a criação de produtos inovadores. Na prática, será uma infraestrutura aberta e distribuída onde fintechs vão poder se conectar a essa plataforma para melhorar a experiência do usuário.
O problema é que o público ainda não sabe exatamente o que é o Open Banking. Uma pesquisa do C6 Bank/Ipec apontou que 56% das pessoas com acesso à internet não conhecem ou nunca ouviram falar de Open Banking. Pior, alguns entrevistados até disseram que o Open Banking se trata de uma festa com comida e bebida à vontade. O desafio aqui, portanto, passa primeiro por uma questão educativa.
Planos para a ABFintechs
Dentro de casa, as perspectivas para 2022 também são de expansão. O fortalecimento do setor de fintechs no Brasil desde o início da ABFintechs fez com que a entidade começasse a avaliar a inclusão de novos integrantes no quadro de membros, visando o fomento de discussões com o envolvimento de atores de outras áreas.
Em 2022, vamos mudar nosso estatuto para que empresas que não sejam fintechs possam se associar. Queremos ter riqueza de visões e debates que são benéficos para o mercado de fintechs.
O objetivo é ter entre os quadros da associação empresas de tecnologia, escritórios de advocacia, grandes consultorias e até mesmo uma big tech.
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Espaço dedicado aos líderes da ABFintechs (Associação Brasileira de Fintechs). As opiniões contidas aqui representam a visão da entidade, e não a do Finsiders.
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