Contabilizei capta R$ 320 milhões para ampliar serviços

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​Num processo semelhante ao adotado por fintechs e bancos digitais, que iniciam com um só produto e ao longo do tempo agregam novas soluções, a Contabilizei quer deixar de ser vista como apenas (não que isso seja algo trivial, claro) um SaaS (software as a service) de contabilidade.

Nos últimos anos, a startup curitibana vem ampliando seu portfólio de produtos e serviços, inclusive com oferta financeira. Hoje, além de abertura de empresa, emissão de notas fiscais, controle de impostos, a Contabilizei oferece conta digital PJ, gestão de contas a pagar e receber, e até assessoria para contratação de plano de saúde para família e colaboradores das empresas clientes.

A ideia não é parar por aí. E para acelerar os planos, a startup acaba de levantar uma Série C de R$ 320 milhões (cerca de US$ 60 milhões) em uma rodada de captação liderada pelo SoftBank, que agora “dobra” a aposta na empresa – em janeiro do ano passado, o fundo japonês já havia feito um cheque para a startup, cujo valor não foi revelado.

Funding rounds

O novo cheque contou, ainda, com a participação do Goldman Sachs e da PruVen Capital (que tem no portfólio a também brasileira Pismo). Ambas passam a fazer parte do captable, que reúne investidores como Kaszek, Quona Capital, IFC, Point72 Ventures e Igah Ventures.

Com o aporte, a Contabilizei soma cerca de R$ 470 milhões captados desde sua fundação, em 2013. A empresa está constantemente em listas de startups próximas de valer mais de US$ 1 bilhão, mas Vitor Torres, CEO e cofundador, evita entrar em detalhes sobre o valuation mítico.

“Não é algo que valorizamos. O que valorizamos é construir uma grande companhia, que vai de fato resolver uma dor, a da contabilidade para micro e pequenos negócios”, diz o empreendedor, em entrevista ao Finsiders.

Planos

O cheque vai permitir que a Contabilizei amplie o portfólio de soluções para os clientes. Por exemplo, a startup está incluindo agora uma assessoria para contratação de plano de saúde, que poderá ser para o próprio empresário e sua família, assim como para os funcionários da empresa. “Atendemos todas as operadoras e ajudamos o cliente a escolher o melhor plano”, explica Vitor.

Outro produto em desenvolvimento é um cartão de débito, que será lançado em parceria com o banco digital BS2. “Estamos fazendo testes com uma base de 1 mil clientes, e em breve faremos ‘rollout’”, conta. Questionado sobre a intenção de rodar um cartão de crédito, o empreendedor diz que há, sim, potencial, mas nada indica isso no curto prazo.

“Estamos muito focados no que já validamos, como produtos financeiros, plano de saúde, e na criação de novos serviços”, enfatiza Vitor, sem entrar em detalhes sobre o roadmap de novos serviços. “Ao longo do tempo, fomos observando que o cliente precisava de mais soluções. Fizemos testes, e essa rodada vem para ajudar a ampliar os produtos e serviços.”

O aporte também será usado para ampliar a equipe, que hoje tem mais de 900 profissionais e vem crescendo em ritmo acelerado – no fim de 2021, por exemplo, eram 780 colaboradores e um ano antes, 470. O plano de contratações é “agressivo” em todas as áreas, de operações a marketing, passando por engenharia de software, diz Michele Heemann, VP de pessoas e cultura da Contabilizei.

Aquisições também estão na mira da Contabilizei, com o objetivo de complementar a oferta de produtos e serviços em sua plataforma. “Não temos nada alinhado por ora, mas podemos esperar aquisições porque acreditamos [nessa estratégia] para acelerar produtos e serviços. Temos dentro de casa um time responsável por possíveis M&As”, conta Vitor.

Crescimento

Com mais de 30 mil clientes em 60 municípios brasileiros, a Contabilizei atende micro e pequenas empresas (MEs e EPPs) – com exceção de MEIs (microempreendedores individuais) – que faturam até R$ 4,8 milhões/ano. “Temos ampliado os serviços para atingir diversos perfis”, diz Vitor.

Vitor Torres, CEO da Contabilizei (Divulgação)
Vitor Torres, CEO da Contabilizei (Divulgação)

A base atual inclui, principalmente, profissionais autônomos e prestadores de serviços, como escritórios de advocacia, clínicas médicas, agências de publicidade e freelancers em geral. “Só não atendemos indústrias e instituições financeiras”, ressalta o empreendedor.

Segundo ele, a ideia é alcançar cada vez mais um público pouco adepto a serviços digitais. Para isso, a startup aposta em lojas físicas em shoppings centers.

Duas unidades já estão funcionando – uma no Shopping Eldorado, no bairro de Pinheiros, em São Paulo; e a outra no Shopping NYC Center, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. “Devemos lançar mais cinco ou seis novas lojas físicas nos próximos seis meses, nas principais capitais”, revela Vitor.

A estratégia de abertura de operações físicas vem num momento em que a Contabilizei investe em novos canais de atendimento aos clientes. Hoje, os micro e pequenos negócios têm acesso via WhatsApp, telefone e até a possibilidade de um assessor exclusivo, um modelo que vinha sendo testado desde o fim de 2020 e foi lançado no ano passado.

A startup tem três opções disponíveis, com mensalidades que vão de R$ 96 a R$ 349. No plano mais caro, chamado Experts, o cliente tem um assessor exclusivo. “E nossos assessores são especializados, atendem por indústrias porque cada segmento têm seus desafios particulares”, diz Vitor. O quadro de profissionais de atendimento ao cliente soma 475 pessoas, incluindo contadores.

Sobre projeções de crescimento de receita e aumento da base de clientes, o empreendedor evita dar números, mas dá uma pista. “Estamos dobrando a companhia ano contra ano”, afirma.

O empreendedor não descarta, ainda, uma nova rodada de captação caso sinta o mercado favorável. “Se a gente sentir que o mercado continua reagindo bem, provavelmente vamos ser mais agressivos, e vamos buscar novos investimentos na sequência. Não temos receio de acelerar. Mas somos diligentes com o dinheiro que temos em mãos.”

Mercado

Num mercado com cerca de 80 mil escritórios de contabilidade, Vitor não está preocupado com a concorrência de softwares de gestão, que agregam serviços contábeis e financeiros. “Somos uma empresa de serviços de contabilidade. Não nos vemos competindo com outras plataformas”, diz.

Na disputa por pequenas e médias empresas (PME), os nomes incluem a Conta Azul – que recentemente comprou a Swipe, de banking as a service (BaaS), para avançar na vertical de serviços financeiros. A Omie, outro ERP na nuvem para PMEs, também está capitalizada e vem fazendo movimento, como a aquisição do banco digital Linker por R$ 120 milhões, em novembro de 2021.

No ano passado, o Asaas – que se posiciona como conta digital completa para empresas – comprou a Base ERP e a carteira digital Code Money. Já a Rupee, que une metodologia ágil e inteligência artificial em nuvem para o back-office de empresas e escritórios contábeis, triplicou o faturamento em 2021 e já está pré-operacional em Bahamas e na Inglaterra.

Com foco em startups, a Bhub, de Jorge Vargas Neto (ex-Zen Finance, Biva e Rappi Bank) aposta em um software que entrega gestão de controle de serviços de contabilidade, financeiro, fiscal, RH e jurídico. Em menos de um ano, a startup fez duas captações e atraiu investidores como Monashees, Valor Capital, QED Investors, Picus Capital e Clocktower VC.

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Redação: Conteúdos produzidos pela equipe de jornalistas do Finsiders,
além de artigos de executivos do setor

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