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Como você deve saber, um ambiente de confronto, como a guerra atual, é potencialmente problemático para diversos setores e agentes econômicos.
Embora os setores que foram afetados em outros momentos de tensões do mercado ainda continuem sendo atingidos, existe uma diferença primordial entre outros conflitos e o atual entre Rússia e Ucrânia: o nível de avanço da tecnologia, ou melhor, do digital.
Diversas sanções digitais foram impostas à Rússia, como é o caso da suspensão dos serviços de redes sociais (Twitter, Meta/Facebook e TikTok), meios de pagamento (Visa, Mastercard, American Express, PayPal) e interrupção de serviços de streaming (Netflix).
Essas sanções “incomuns” surgem como forma de pressionar o governo para cessar os confrontos por parte de grandes companhias, e têm como consequência o descontentamento da população russa com a manutenção do confronto. Mas é claro que a Rússia também impôs algumas réplicas a seu favor. Proibindo, por exemplo, o acesso ao Instagram, já que a Meta se negou a censurar protestos contra a guerra.
E quando falamos em tecnologia e investimentos, algo que inevitavelmente vem à nossa mente são os criptoativos. Como eles ficam em tempos de guerra? Dando uns passos atrás, para falarmos dos criptoativos, a Ucrânia já mantinha uma postura positiva em relação a este mercado. Em 2021 o governo ucraniano reconheceu e legalizou criptos no país, com o pretexto da liberação das moedas fiduciárias, dólar e rublo.
Segundo o Google Trends, em fevereiro, ainda no início da guerra, a pesquisa pela palavra “criptomoeda” em ucraniano atingiu a pontuação máxima. A cidade cujos habitantes realizaram mais pesquisas, de acordo com a ferramenta de análise do Google, foi Odessa, um dos principais focos das tropas russas. Na Rússia, as pesquisas por “criptomoeda” são mais divididas, ultrapassando os 90 pontos apenas em regiões mais próximas da Ucrânia.
Diante do contexto atual, em que a estrutura financeira e bancária ucraniana está paralisada pelo conflito, os criptoativos têm viabilizado transações para a compra de mantimentos e outros itens necessários com os recursos doados de criptoativos.
Apesar disso, a Ucrânia não é a única a conseguir utilizar esse tipo de ativo como rota alternativa. Ainda que o impacto seja limitado pelo nível de liquidez e pelas condições de anonimato, os russos tentam atenuar o impacto das sanções relacionadas ao setor financeiro/monetário dada a sua exclusão do sistema Swift e ao congelamento de recursos mantidos na Suíça que tomou partido da Ucrânia.
O que se sabe é que, diante de cenários incertos e em crises, os ativos tendem a uma correlação de 100%. Ou seja, se movem na mesma direção de queda. Assim, os ativos de risco tendem a ser os mais afetados, pois os investidores buscam opções que reflitam maior segurança para o seu patrimônio.
Não dá para saber para onde esse caminho levará. Mas uma coisa é certa: se por um lado investidores mais distantes do contexto de guerra migram para investimentos mais estáveis, por outro o bitcoin e outras criptomoedas mostraram que são capazes de desempenhar um papel muito relevante em economias em conflito, e estão cumprindo suas promessas de serem alternativas descentralizadas para realizar transações seguras.
As opiniões neste espaço refletem a visão dos colunistas, e não a do Finsiders.
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Marcelo Romero é diretor de análise quantitativa da Magnetis, gestora digital de investimentos. É administrador de carteiras credenciado pela CVM, com certificação internacional em finanças quantitativas (CQF).
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