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Há pouco mais de um ano, a Investtools — fintech que tem soluções de tecnologia para gestoras de recursos, corretoras e distribuidoras — decidiu se posicionar como uma venture builder.
Hoje, sob seu guarda-chuva estão quatro negócios: Grana Capital, solução que facilita cálculo de Imposto de Renda (IR) para operações na bolsa; Trampolin, plataforma de banking as a service (Baas); Plific, solução financeira para entregadores e motoristas de aplicativos; e Blockchain Studio, que desenvolve projetos com blockchain.
Depois de operar por quatro anos como uma unidade da Investtools para pesquisa, desenvolvimento e inovação na tecnologia blockchain, o Blockchain Studio está ganhando vida própria. “Desde o projeto do GOV Token, começamos a receber requisições de outras indústrias para projetos utilizando blockchain. E agora decidimos fazer o spin-off”, conta David Gibbin, CEO da Investtools, em entrevista exclusiva ao Finsiders.
(O GOV Token é uma solução de tokenização que tem como objetivo rastrear gastos públicos e foi desenvolvida pela Investtools, em parceria com agências públicas de fomento do Rio de Janeiro, como Faperj, Finep e AgeRio. O produto passa a fazer parte do portfólio do Blockchain Studio, nova empresa do grupo — com o spin-off, a Investtools segue como principal acionista do negócio.)
Ao Finsiders, o diretor do Blockchain Studio, Marco Jardim, explica que o objetivo da empresa é construir infraestrutura blockchain e aplicações descentralizadas para companhias de diversos setores, além de clientes do setor público. Entre as soluções estão: tokenização de ativos, smart contracts, emissão, compra e venda de NFTs (sigla para tokens não fungíveis).
As soluções são desenvolvidas com base nos protocolos de redes blockchain como Bitcoin, Lightning Network, Ethereum e Polygon, assim como contratos inteligentes programados em RGB e Solidity.
“Nossa sociedade é sobrecarregada de intermediários. Nós olhamos para este cenário e enxergamos que há espaço para aplicar a blockchain como um árbitro tecnológico, neutro e automático para conciliações”, afirma Marco. “Para isso, pesquisamos e criamos produtos que operam nas segunda e terceira camadas do Bitcoin e da Ethereum, de modo que o sistema final possua as melhores qualidades de cada blockchain, mas que também permita mais flexibilidade e velocidade.”
Além do GOV Token, a empresa está desenvolvendo uma plataforma marketplace para comercialização de NFTs, que aceita pagamento tanto em criptomoedas quanto em reais, por meio de pagamento com cartão, boleto ou Pix. “Conseguimos criar uma versão white-label, com métodos de pagamento brasileiros, como boleto e Pix”, conta Marco.
Uma exchange brasileira, de nome não revelado, é responsável pela liquidação e custódia dos criptoativos. Já uma empresa norte-americana atua como gateway de pagamento. “E temos um parceiro de renome fazendo a auditoria dos smart contracts”, diz o executivo, sem abrir os nomes dos parceiros.
O Blockchain Studio está fechando um projeto com um grande player do agronegócio brasileiro para utilizar a tecnologia blockchain para rastreamento de produção agrícola. “E temos mais uma conversa avançada para um projeto de tokenização”, afirma Marco.
A empresa oferece, ainda, dois cursos — um de fundamentos de blockchain para desenvolvedores e outro com conceitos tecnológicos e de negócios para executivos e gestores de empresas.
Investtools
Com o spin-off do Blockchain Studio, a Investtools avança em sua estratégia para dar foco às soluções no setor financeiro. “Nossa ideia é continuar essa consolidação e começamos a olhar movimentos inorgânicos”, diz David.
A Investtools tem como investidora a também fintech Vórtx, de infraestrutura para o mercado financeiro, que no ano passado adquiriu uma participação minoritária no negócio, em um acordo que pode chegar a até 25% do equity da startup carioca.
Mercado
Um relatório recente publicado pelo fundo de Venture Capital Andreessen Horowitz (a16z) traz uma visão geral das tendências da indústria de cripto. Uma das conclusões é de que esse mercado está bem no início. “Estimamos que haja algo entre 7 milhões e 50 milhões de usuários ativos do Ethereum hoje, com base em métricas on-chain”, escrevem os analistas Daren Matsuoka, Eddy Lazzarin, Chris Dixon e Robert Hackett.
“Fazendo uma analogia com a internet comercial inicial, isso nos coloca em algum lugar por volta de 1995 em termos de desenvolvimento. A internet atingiu 1 bilhão de usuários em 2005 – aliás, bem na época em que a web2 começou a tomar forma em meio à fundação de futuros gigantes como Facebook e YouTube”, apontam. A a16z estima, assim, que a web3 poderá atingir 1 bilhão de usuários até 2031. “Em outras palavras, você ainda está adiantado. Ainda há muito a ser feito. Vamos continuar construindo.”
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Conteúdos produzidos por jornalistas do Finsiders e artigos exclusivos de executivos e especialistas no setor financeiro
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