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Tendência global, o banking as a service (BaaS) ganha cada vez mais força no Brasil, inclusive despertando atenção e interesse de grandes instituições financeiras globais e locais, como Itaú, Citi e HSBC, entre outras. Em um cenário mais competitivo, players tradicionais começam a apostar na oferta de suas plataformas bancárias como serviço para incrementar as linhas de receitas, atingir novos perfis de clientes e ingressar em novos segmentos.
“Acho, sim, que todo mundo vai ter um pé em BaaS, e cada vez mais com o objetivo de levar serviços financeiros para a maior quantidade possível de pessoas”, afirmou Antonio Soares, cofundador e CEO da fintech Dock, um dos participantes de um painel sobre o assunto nesta terça-feira (9) na Arena Fintech, durante o Febraban Tech, evento de tecnologia bancária organizado pela Febraban.
No Citi, o tema de BaaS é importante e estratégico, conforme explica Fernando Granziera, head de treasury e trade solutions do Citi Brasil — que se dedica a clientes corporativos no país desde que vendeu sua operação de varejo para o Itaú, em 2017.
“Há cerca de um mês, o Citi criou uma área global de BaaS, com um head global dedicado, com definição de guidelines para os mais de 90 países onde o Citi está presente, claro que respeitando as particularidades de cada um deles”, disse.
O executivo conta que o banco norte-americano vem trabalhando aqui no Brasil com uma agenda digital muito intensa nos últimos três anos, tanto com as empresas clientes quanto com os clientes, fornecedores e parceiros dessas companhias atendidas pelo Citi. “A passagem para o banking as a service foi uma evolução natural disso”, comentou Fernando.
Quem também entrou recentemente no BaaS foi o Itaú BBA. Conforme reportagem exclusiva publicada em fevereiro pelo Finsiders, sem alarde o banco montou uma gerência específica para o tema e já está oferecendo soluções para os diversos perfis de empresas clientes. Trata-se de uma evolução da proposta de valor do ‘nicho tech’ do banco.
Para grandes empresas, que têm ecossistemas ao seu redor, o Itaú pode ser ‘as a service’, oferecendo conta digital, Pix indireto, entre outros produtos e serviços para aquele ecossistema. Para as fintechs, o banco fornece serviço de conta liquidante, por exemplo.
“Estamos querendo modularizar o Itaú, por meio de APIs”, disse Victor Duek, officer de BaaS do Itaú BBA, durante o Febraban Tech. “Já estamos dentro do ecossistema do cliente. Quanto mais estivermos na agenda deles, melhor.”
Por meio do BV Open, o banco BV oferece soluções de banking as a service (BaaS), credit as a service (CaaS) e investment as a service (IaaS) para 54 companhias de diferentes segmentos, como educação, energia, saúde e e-commerce. No segundo trimestre deste ano, a plataforma de BaaS do banco atingiu 120 milhões de transações, crescimento de 154% ante igual período de 2021, conforme números divulgados em balanço nesta terça (9).
Para Irene Romão, gerente-executiva de produtos do BV, o BaaS é uma questão de sobrevivência para os bancos, mas mais do que isso, é uma estratégia importante. “O BaaS nos trouxe a oportunidade de colocar serviços financeiros para quem já está financiando um veículo. É uma forma de reter o cliente. Ou seja, por que não adicionar outras soluções e ampliar essa jornada e relacionamento com o cliente?”
Antonio, da Dock, lembra que a primeira onda do BaaS no Brasil foi responsável por habilitar muitas fintechs e contribuiu com a inclusão financeira no país. “Definiu-se um padrão, e todas as instituições foram para o digital”, disse. “O próximo passo é como a gente leva crédito, crédito certo para mais pessoas. O crédito certo para uma empreendedora social, para o pequeno produtor.”
Para o especialista em inovação financeira Bruno Diniz, sócio da consultoria Spiralem, tornar-se provedor de BaaS é um dos caminhos inevitáveis para os bancos, ao lado da hiperespecialização e do chamado ‘beyond banking’ — que significa basicamente agregar soluções para além da oferta financeira, por exemplo, um marketplace.
Como pano de fundo de todos esses movimentos está o Open Finance que ainda tem muito a evoluir no Brasil. “Hoje, o Open Finance está muito incremental, operacionalmente falando, em cima de produtos existentes. A grande mudança para amarrar o ‘beyond banking” é transformacional. Poder consumir produtos e serviços financeiros sem ser cliente daquela instituição financeira”, analisou Bruno na palestra de abertura da Arena Fintech, no Febraban Tech.
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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.
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