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Os irmãos Bruno, Eliseu e Guilherme Becco, já fizeram de tudo um pouco. Nos anos 2000, montaram uma indústria de confecção; depois, abriram um comércio varejista e, no início da década de 2010, entraram para o segmento de fomento mercantil (factoring). Até que perceberam que havia uma oportunidade de montar há quatro anos a Fix Pay, uma subadquirente, com soluções de pagamento B2B.
Fundada em Fortaleza (CE), a fintech desenvolveu tecnologias com foco em pagamentos físicos (maquininha de cartão POS e TEF) e digitais (link de pagamento, gateway para e-commerce e recorrência). O objetivo é ser um ecossistema de pagamentos, num modelo ‘one-stop-shop’, explica Guilherme Becco, um dos fundadores e Chief Revenue Officer (CRO).
“Temos tudo empacotado para oferecer para os clientes. Adquirência com POS, SmartPOS, TEF, gateway, plataforma de assinatura. Só não temos cripto por opção”, conta o empreendedor, em entrevista exclusiva ao Finsiders. “Mas não queremos ser banco. Liquidamos em qualquer banco. E não obrigamos o cliente a ter uma conta digital nossa.”
A Fix Pay atende, em sua maioria, negócios de pequeno e médio porte, de diferentes segmentos como lojas de vestuário, acessórios, clínicas, pet shops, entre outros. Na base estão cerca de 1,5 mil clientes ativos. “Conhecemos o cliente por nome e sobrenome. Nunca fomos o mais barato, mas o cliente volta por ‘experience’”, destaca Guilherme.
Nova solução
Uma experiência que agora ganha um novo capítulo. Em parceria com as empresas Conecttec (uma joint-venture entre Companytec e EZtech) e Pontua X, a Fix Pay acaba de colocar para rodar uma espécie de ‘super app’ para donos de postos de combustíveis pelo país, revela o empreendedor ao Finsiders.
A solução une num só lugar pagamentos via Pix, loyalty e internet das coisas (IoT), em uma tecnologia que permite ao app “conversar” em tempo real com a bomba. “E ainda com serviço de conciliação na palma da mão.”
A plataforma é white-label, ou seja, o posto de combustível pode colocar sua própria marca no aplicativo. A política de cashback também é desenvolvida com critérios definidos por cada posto.
Os pagamentos são recebidos por meio do Pix, com liquidação em D+1 – o banco liquidante das operações é o Itaú BBA. “O próximo passo do roadmap é incluir o pagamento por cartão de crédito no check-out do app”, diz Guilherme.
Todos os dados, como horário e valor de abastecimento, tipo de combustível, quantidade de litros, são enviados por meio de um dashboard para os proprietários dos postos de combustíveis.
“Além de evitar aquela dor de cabeça do frentista precisar confirmar o Pix com o dono do posto, às 3h da manhã, deixamos tudo integrado e conciliado, empoderando o dono do posto com todos esses dados”, observa o empreendedor.
Atualmente, a solução está rodando nas seguintes redes de postos de combustíveis: Dom Pedro, Estoril, Campestre, São Marcos, Furnas, Presidente e Spolier. A intenção é impactar 10 mil postos nos próximos 15 meses. Nesse período, ele estima que o volume movimentado via Pix no aplicativo represente pelo menos 1% dos R$ 430 bilhões transacionados pela Conecttec em 2021 — boa parte (30%) dessa cifra ainda é por meio de dinheiro em espécie, e o restante via cartões de débito e crédito.
“O que mais vemos ainda pelos postos Brasil afora é folha de papel A4 escrito ‘não aceitamos Pix’”, cita Guilherme. “A gente espera converter 1 mil postos por ano”, complementa, citando que a plataforma da Conecttec está presente em 70% dos cerca de 42 mil postos de combustível espalhados pelo país.
Até hoje, a Fix Pay está operando com capital do trio de irmãos e sócios. O negócio, que hoje tem cerca de 65 pessoas, vem dobrando ano a ano, diz o empreendedor. “Estamos sendo procurados por CVCs, fundos, mas nem ficamos ansiosos com isso”, reconhece. “Estamos dobrando a cada ano. Estamos no pipeline de muita gente boa. E se for algo que entre para a Fix Pay ficar maior, será bem-vindo.”
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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.
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