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Com a evolução e adoção do Open Finance no Brasil, a tendência é que as instituições financeiras estejam cada vez mais conectadas entre si, fortalecendo a visão de ecossistema. E o consumidor, com seu poder de escolha, vai começar a fazer uma “curadoria” de produtos e serviços financeiros.
O futuro é esse, na visão de especialistas que participaram de painel moderado por Julia De Luca, tech manager do Itaú BBA, no Fintech View, realizado nos dias 24 e 25 dentro do Digitalks Expo.
“O cliente toma o crédito em um banco, gosta da assessoria de investimentos de outro e controla tudo em um outro app, que não é de nenhum deles. No final do dia, o cliente vai fazer a curadoria dos produtos que forem bons para ele. Com o Open Finance, principalmente pensando na iniciação de transação de pagamentos, vai ser muito fácil fazer isso”, diz Karen Machado, executiva líder do projeto Open Banking do Banco do Brasil (BB).
Com a curadoria, surge um ponto de atenção em relação aos dados e, principalmente, como o cliente faz uso deles. “O dono dos dados vai permitir que os dados sejam compartilhados com a instituição que escolher. É completamente o cliente escolhendo, e por quanto tempo vai compartilhar. Não é uma piscininha de dados onde bancos e fintechs vão nadar e buscar dados ao seu bel prazer”, avalia Ingrid Barth, cofundadora do Linker e membro do Conselho Deliberativo do Open Banking Brasil.
Para ela, a “data education” é algo fundamental. Em outras palavras, o cliente vai precisar aprender como gerenciar de maneira correta e segura seus próprios dados. “Para chegar nesse ponto da curadoria, a comunicação precisa ser muito fácil. As instituições vão ter de convencer que aquele produto é o melhor para aquele cliente, e adotar um tom de voz que converse com aquele perfil”, argumenta Ingrid.
Nesse sentido, Karen, do BB, enxerga espaço para o surgimento de “motores de recomendação”, que ajudem os clientes a tomar suas decisões financeiras. “Como os dados estão abertos, talvez exista uma inteligência para sugerir. São motores de recomendação para ajudar as pessoas a tomar decisões.”
Especialistas concordam: não dá mais para ser bom em tudo (viu só, bancões?), e é preciso fazer parcerias. “O Open Finance vai fortalecer cada vez mais a visão de ecossistema”, diz Marcio Willian, cofundador e head de engenharia da Remessa Online. “O ‘composable banking’ é uma realidade. Não faz sentido deixar de focar no core business para construir soluções adjacentes. Essa visão [de parcerias] já temos há bastante tempo como startup.”
Para Bruno Braz, head de produtos do Stark Bank, aquela história de “Davi contra Golias” já ficou para trás, quando se trata de bancos e fintechs. “É muito mais como juntamos o ecossistema para ser bom para o cliente”, aponta. Ainda assim, persiste um desafio de comunicação. “Não é só montar VC, abrir área de JV, os grandes bancos precisam falar a mesma língua que as startups. Esse ainda é um desafio.”
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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.
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