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O BTG Pactual fechou nesta terça-feira (16) a compra do consolidador de investimentos Kinvo por R$ 72 milhões, numa estratégia do banco para avançar no segmento de varejo de investimentos e, claramente, jogar mais pimenta na disputa com a XP (que comprou o Fliper no ano passado). Um dos principais planos da fintech fundada por Moacy Veiga é o lançamento da plataforma B2B, antecipada em novembro do ano passado pela Finsiders.
A aquisição anunciada ontem, sujeita à aprovação do Banco Central (BC), é o terceiro deal envolvendo uma plataforma de consolidação de investimento e uma instituição de maior porte. Além da compra de uma participação majoritária no Fliper pela XP (por valor não revelado), sem muito alarde, a Empiricus arrematou o Real Valor, em novembro de 2020.
Com mais de 700 mil usuários cadastrados (48 mil pagantes), que somam mais de R$ 100 bilhões em investimentos cadastrados, o Kinvo foi fundado em 2017. O aplicativo, desenvolvido pelo time de tecnologia liderado por Veiga na Futurainvest, ganhou a primeira versão para o público final em setembro de 2018.
Naquele ano, visitei Salvador para uma reportagem sobre o ecossistema da capital baiana, e Veiga contou que estava montando um app de consolidação de investimentos, ainda com poucas pessoas baseadas no Hub Salvador, recém-construído. Na época, para se ter uma ideia, a plataforma tinha 5 mil usuários, me contou o empreendedor.
Captable
Com a compra pelo BTG, a Bossa Nova Investimentos (que tinha liderado uma rodada de R$ 150 mil no Kinvo) fez sua saída agora. Foi a única captação feita pela fintech.
Antes de ser adquirido pela XP, o Fliper tinha recebido um aporte de R$ 4 milhões de investidores estratégicos, entre eles, executivos da Perfin Asset Management e da empresa de tecnologia Certsys. Já o Real Valor havia captado um cheque da ACE Startups, que fez seu exit com a venda do negócio para a Empiricus.
O Gorila, por sua vez, já levantou R$ 35 milhões e tem no captable fundos de venture capital fortes, como Ribbit, monashees, Canary e Iporanga Ventures (cofundada por Guiherme Assis, cofounder e CEO do Gorila) além de Rodrigo Dantas, fundador da Vindi.
Mesmo com a aquisição pelo BTG, o Kinvo permanecerá com gestão independente, com os mesmos fundadores e consolidando investimentos de diferentes instituições financeiras. No caso do Fliper, apesar de se manter apartado da XP, a ideia é criar uma espécie de “super app financeiro”, aproveitando a integração com as diversas empresas debaixo da XP Inc., disse no ano passado Renan Georges, sócio-fundador, em conversa comigo para matéria do Valor.
“Com a aquisição do Kinvo, ampliaremos nosso escopo de serviços, entregando mais valor para os clientes. Simplificaremos a jornada do investidor, desde a escolha dos produtos e aplicação de ativos à consolidação e acompanhamento dos investimentos em uma única plataforma. Além disso, vamos permitir que o Kinvo possa acelerar o desenvolvimento de novas funcionalidades e frentes de negócio, criando sinergias não só com o BTG Pactual digital e o BTG Pactual Wealth Management, como também o BTG+“, afirma Marcelo Flora, sócio responsável pelo BTG Pactual digital.
“Essa parceria inaugura grandes novidades que estão surgindo neste ano, mas teremos muito mais pela frente: até abril estamos lançando o Kinvo 2B, que além dos investidores vai atender também consultores e demais participantes do mercado. Também entraremos em uma fase de interação com o usuário e o uso de Inteligência Artificial e estamos nos preparando para uma nova versão do app, completamente reformulada e com novos recursos”, diz Moacy Veiga, fundador do Kinvo.
A criação da vertical B2B foi antecipada por Veiga em entrevista à Finsiders, em novembro do ano passado, assim como a nova versão do aplicativo (leia a matéria aqui).
“Focamos na construção de ecossistema e produto com muita usabilidade. Tentamos traduzir complexidade do mercado financeiro para pessoas, criando gráficos e ferramentas exclusivas. Agora vamos ajudar o consultor a gerenciar melhor os resultados dele”, disse Veiga à Finsiders na época.
Em paralelo, no B2C, a startup está indo para uma fase “divisora de águas”, segundo o empreendedor. O número de usuários pagantes saltou de 17 mil no início de 2020 para 48 mil agora. A equipe passou de cinco para 37 pessoas, e a empresa continua contratando. A plataforma também vai começar a consolidar ativos internacionais para os 30 mil usuários fora do Brasil.
Mercado aquecido
O mercado de consolidação de investimentos está longe de ficar só nos quatro nomes (Fliper, Gorila, Kinvo e Real Valor). A Allê Invest lançou o Kokpyt e prevê chegar a 5 milhões de pessoas em cinco anos. A Smartbrain, forte no B2B, resolveu entrar no B2C em julho do ano passado com a criação do Advisor Smartbrain. A AAWZ, de Florianópolis (SC), tem mais de 80 assessorias de investimento parceiras e já consolida mais de R$ 100 bilhões em ativos, contou recentemente Filipe Medeiros, CEO da AAWZ.
A ComDinheiro, que tem consolidação para clientes institucionais desde 2014, lançou no ano passado uma plataforma para investidor pessoa física. Com cerca de 2 milhões de acessos mensais, a empresa soma mais de 100 mil usuários, a maioria do B2C, conta Filipe Ferreira, diretor financeiro da empresa.
Já o MeuPortfolio, que levantou R$ 1 milhão em janeiro, tem como público-alvo agentes autônomos, single e multi-family offices, além de bancos e corretoras. A fintech começou com B2B e vai fortalecer este ano o B2C, contou recentemente Felipe Bossolani, fundador e CEO, em conversa com a Finsiders. “Até o fim do ano, a expectativa é de R$ 50 bilhões dentro da plataforma”, contou.
Leia mais:
- Kinvo fecha parcerias e vai lançar plataforma B2B
- Recém-comprado pela Empiricus, Real Valor se prepara para uma nova fase
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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.
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