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Recém-lançada, a Elleve aposta em crédito para financiar alunos de cursos de curta e média duração, técnicos e profissionalizantes. E agora está mais capitalizada para isso. Com menos de quatro meses de operação, a fintech acaba de emitir debênture no valor de R$ 123 milhões, numa operação realizada pela securitizadora Travessia.
Até agora, a startup captou R$ 28 milhões. A maior parte veio dessa debênture, comprada por investidores institucionais e alguns family offices, e o restante é de capital dos sócios-fundadores. A empresa não abre o nome dos fundos e dos investidores envolvidos nesse round inicial.
É a primeira captação feita pela startup, que até agora vem sendo financiada pelos fundadores André Dratovsky, Raphael Levi e Joseph Chehebar. Segundo Dratovsky, o recurso será empregado na evolução da plataforma tecnológica, que utiliza inteligência artificial, assim como no modelo de financiamento. A Elleve também vai ampliar a equipe, hoje com 15 pessoas, para cerca de 40 até o fim do ano.
A plataforma vem sendo desenvolvida desde o ano passado, e em janeiro de 2021 entrou efetivamente em operação. “Hoje, o aluno fornece os dados, contrata o crédito e a escola recebe o dinheiro em cinco minutos”, diz o empreendedor, em entrevista exclusiva ao Finsiders. No primeiro ano de atuação, a fintech prevê atrair 6 mil alunos e mira crescer em cinco vezes, para 30 mil, em 2022.
A Elleve já fechou parceria com 60 escolas como Impacta, Mentorama, Be Academy, FM2S, 4ED, Ironhack, entre outras que, juntas, somam mais de 40 mil estudantes. A expectativa é quintuplicar a quantidade de instituições parceiras até o fim de 2021. “É um contingente interessante. E temos crescido no número de solicitações de crédito algo como 180% de um mês para o outro”, revela.
O perfil dos estudantes, diz ele, são pessoas entre 18 e 35 anos (a grande maioria abaixo de 30), das classes C e D, no Brasil todo. São indivíduos que fazem cursos em diferentes áreas, principalmente em carreiras de tecnologia.
“Muitas vezes lidamos com alunos de 19, 20 anos, que normalmente não tem histórico financeiro. Então, é muito difícil analisar o risco de crédito olhando só para dados tradicionais de birôs de crédito.”
A startup financia 100% dos cursos, que podem ter duração de uma semana a dois anos. As taxas de juros do variam de 0% a 1,99% ao mês, dependendo do programa. Normalmente, os cursos são no setor de tecnologia, mas há parcerias com escolas em outras áreas, como saúde, indústria e design, cita Dratovsky. “Não chegamos com produto de prateleira, e sim entendemos os desafios e necessidades de cada escola”, diz. Em alguns casos, a instituição subsidia parte do crédito e, em contrapartida, a Elleve antecipa os recursos.
Para o empreendedor, o ensino tradicional nas graduações vai continuar existindo, mas a tendência é que os cursos livres, técnicos e profissionalizantes ganhem cada vez mais força. Isso porque o modelo de educação continuada (lifelong learning) vem tendo mais espaço. “90% do mercado brasileiro hoje poderia ser capacitado por meio de microcompetências”, aponta.
Em outra frente, a Elleve está fechando uma parceria com uma instituição do terceiro setor para lançar um programa social chamado Um por Todos, que ajudará a levar educação para pessoas da classe E, sem acesso a ensino no país. Sem abrir detalhes do acordo, nem nome do parceiro, o empreendedor diz que o “kick-off” está previsto para o próximo mês.
A Elleve não está sozinha nesse mercado. O Pravaler, que começou financiando cursos de graduação, entrou no mercado de curta duração em março. Lançou um produto para programas profissionalizantes e pós-graduação. A expectativa é que até o final do ano, a fintech tenha parceria com mais de cem escolas e 5 mil alunos beneficiados. Além disso, o Pravaler diz ter prazo médio de 4h para ceder o crédito ao aluno.
A Provi, que também se posiciona como uma fintech de financiamento estudantil de alto impacto, já financiou cerca de R$ 200 milhões para viabilizar cursos de mais de 60 mil estudantes. Tem parceria com mais de 600 escolas e, também em março, captou R$ 50 milhões por meio de debêntures, em operação feita pela securitizadora Vert.
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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.
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