Creditas tem alta na carteira de crédito; prejuízo cresce quase 26% no 1º tri

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A Creditas divulgou nesta segunda-feira (26) os resultados do primeiro trimestre, em busca de maior transparência e, claro, já de olho num futuro IPO. A carteira de crédito atingiu R$ 1,54 bilhões nos três primeiros meses do ano, alta de 73,1% em relação ao mesmo período de 2020.

A originação de novos empréstimos cresceu 56,7% em igual intervalo, atingindo R$ 420,7 milhões no primeiro trimestre de 2021. Já as receitas tiveram uma expansão de 49,6%, para R$ 124,2 milhões. Mas na última linha do balanço, a fintech continua apurando prejuízo — fechou o trimestre com perdas de R$ 64,6 milhões, 25,7% acima do prejuízo registrado nos três primeiros meses de 2020.

Se levar em consideração a margem/receita, o indicador registrou uma melhora no período, passando de 61,3% no primeiro trimestre de 2020 para 53,1% de janeiro a março de 2021.

No documento, publicado na área de relações com investidores (RI) do site, a Creditas atribui a alta na receita à reaceleração observada a partir do terceiro trimestre de 2020 e ao aumento do portfólio de crédito.

“A alta qualidade contínua da nossa carteira de crédito e a resiliência dos mercados de capitais de dívida nos permitiram retomar o caminho de crescimento acelerado que tínhamos antes do início da pandemia da covid-19, e isso resultou em uma originação recorde de novos empréstimos no trimestre.”

No texto, a fintech informa que recebeu uma linha de crédito de R$ 160 milhões do BID Invest, braço para investimentos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), com o objetivo de seguir a estratégia de diversificação de fontes de funding.

No apagar das luzes de 2020, a Creditas levantou uma Série E de US$ 255 milhões, com valuation de US$ 1,75 bilhão (post-money), ingressando na ocasião à mítica lista de unicórnios brasileiros. E logo no segundo dia útil de 2021, a fintech anunciou a compra da Bcredi, plataforma digital especializada no setor imobiliário fundada em 2017 por Maria Teresa Fornea Caron, a Tetê — ela assumiu como VP de crédito imobiliário na Creditas.

A Creditas nasceu fazendo crédito com garantia (imóvel e veículos) e nos últimos anos vem diversificando sua atuação. Em 2019, adquiriu a fintech de crédito consignado Creditoo. No ano passado, lançou o Creditas @Work, um pacote de soluções para o RH das empresas, como consignado, plataforma de compras com desconto na folha (Creditas Store), antecipação salarial, cartão de benefícios flexíveis, além de conteúdos de educação financeira para os colaboradores das empresas.

Sem alarde, o portfólio da fintech fundada pelo espanhol Sergio Furio também passou a contar com planos de previdência privada, em parceria com a Icatu Seguros, com fundos que têm taxas de administração até 50% mais baixas que as praticadas pelo mercado.

A empresa criada por Furio nasceu em 2012 (lembro-me de tomar um café com ele na antiga sede do BankFacil, o primeiro nome da Creditas) e começou com uma equipe enxuta, de 60 pessoas no fim de 2015. Dois anos depois, chegou a 270 profissionais. Hoje tem mais de 2 mil tripulantes, como a fintech chama os funcionários.

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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.

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