[et_pb_section fb_built=”1″ admin_label=”Título do Artigo – NÃO MEXER!” _builder_version=”4.9.5″ _module_preset=”default” background_image=”https://finsidersbrasil.com.br/wp-content/uploads/2021/05/BG-Live.png”][et_pb_row _builder_version=”4.9.4″ _module_preset=”default”][et_pb_column type=”4_4″ _builder_version=”4.9.4″ _module_preset=”default”][et_pb_post_title date_format=”d/m/Y” comments=”off” featured_image=”off” _builder_version=”4.9.4″ _module_preset=”default” title_font=”Montserrat||||||||” title_text_color=”#023146″ title_font_size=”40px” meta_font=”Montserrat||||||||” meta_font_size=”18px” text_orientation=”center” author__hover_enabled=”on|desktop”][/et_pb_post_title][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built=”1″ specialty=”on” _builder_version=”4.9.5″ _module_preset=”default”][et_pb_column type=”2_3″ specialty_columns=”2″ _builder_version=”3.25″ custom_padding=”|||” custom_padding__hover=”|||”][et_pb_row_inner _builder_version=”3.25″ background_size=”initial” background_position=”top_left” background_repeat=”repeat”][et_pb_column_inner saved_specialty_column_type=”2_3″ _builder_version=”3.25″ custom_padding=”|||” custom_padding__hover=”|||”][et_pb_post_title title=”off” meta=”off” force_fullwidth=”off” admin_label=”Imagem do artigo – NÃO MEXER!” _builder_version=”4.9.5″ _module_preset=”default”][/et_pb_post_title][et_pb_text admin_label=”Texto do Artigo” _builder_version=”4.9.6″ text_font=”Montserrat||||||||” background_size=”initial” background_position=”top_left” background_repeat=”repeat” text_orientation=”justified” hover_enabled=”0″ sticky_enabled=”0″]
O Modalmais divulgou ontem (12) à noite os resultados do primeiro trimestre. Todos os indicadores vieram positivos. No período, o banco digital atingiu lucro líquido de R$ 24 milhões, crescimento de 7,6x ante o primeiro trimestre de 2020. A margem líquida ficou em 19,3%, com alta de 14,7 pontos percentuais.
A receita líquida somou R$ 124,5 milhões, expansão anual de 79,8%. O lucro antes do imposto (Ebt, na sigla em inglês) saltou 14,5x, para R$ 37,2 milhões. A margem Ebt subiu 26,2 pontos percentuais (pp), para 29,9%.
A instituição alcançou R$ 19,6 bilhões em ativos sob custódia (AuC), um incremento de 82,3% na comparação anual. No varejo, o volume sob os cuidados do banco digital somou R$ 11,1 bilhões no trimestre, mais do que o dobro em relação ao mesmo período de 2020. A base total encerrou março com aproximadamente 400 mil clientes ativos, de um total de quase 1,3 milhão cadastrados.
As units do banco digital estrearam na B3 em 30 de abril, com papéis precificados abaixo do piso da faixa indicativa, a R$ 20,01. No IPO, a instituição captou R$ 1,2 bilhão. Ontem (12), as ações fecharam o pregão cotadas a R$ 18,11, leve alta de 0,61%. Nesta quinta-feira (13), os papéis estão subindo 4,09%, para R$ 18,85, por volta das 10h52.
Do total levantado no IPO, R$ 783 milhões foram para o caixa da companhia para investimentos em tecnologia, marketing e expansão dos negócios por meio de aquisições estratégicas, além de crescimento da carteira de crédito.
E o banco digital já tem ido às compras há um tempo. No início de abril, divulgou duas aquisições: a Refinaria de Dados, startup de análises de dados, e a Carteira Global, plataforma de gerenciamento de consolidação de carteiras de investimentos com foco no open finance. Também este ano, o Modalmais comprou a casa de análises Eleven Financial, a escola de treinamento de assessores Proseek e o hub de inovação Ela Vence, de Camila Farani.
Na quarta-feira (12), o banco digital também anunciou uma parceria com a gestora de patrimônio G5 Partners. A iniciativa tem como objetivo oferecer soluções tecnológicas, de investimentos e canal de banking as a service (BaaS) à G5 Partners e sua base de clientes. Em troca, o Modalmais poderá contar com a expertise da casa referência em gestão de patrimônio.
Mercado
A briga no mercado de investimentos está bastante interessante. Depois da onda de plataformas abertas, movimento puxado pela XP (que já ultrapassou R$ 700 bi de AuC), a tendência mais recente é de empresas que apostam em novas tecnologias e dão mais foco em experiência do usuário, buscando seguir o modelo ‘fee based’.
No começo de abril, o Nubank recebeu o sinal verde do Banco Central (BC) para a compra da Easynvest, corretora digital com mais de 1,5 milhão de clientes e R$ 26 bilhões de ativos sob custódia, numa operação que tinha sido anunciada em setembro de 2020. Naquela mesma semana, o BTG Pactual — que já tinha comprado a Nécton por R$ 348 milhões — anunciou a aquisição de 100% do capital da Fator Corretora, numa estratégia para reforçar o segmento de assessoria de investimentos.
Recentemente, também foi aprovada pelo BC a compra de 60% da Toro Investimentos pelo Santander. Já a Warren, corretora e gestora digital, divulgou um aporte Série C de R$ 300 milhões, em rodada liderada pelo GIC, fundo soberano de Cingapura e investidor do Nubank, inclusive.
Outro player que vem se posicionando bem é a Magnetis, que recebeu um cheque de R$ 60 milhões em uma Série B no ano passado, liderada pela Redpoint eventures, com participação do Vostok Emerging Finance. Mais um nome é a Vitreo, fundada em 2018. A fintech iniciou atividades de DTVM em maio de 2020, e hoje soma mais de R$ 10 bilhões sob custódia e mais de 55 fundos próprios, atendendo mais de 100 mil clientes.
A Genial Investimentos, parte do Grupo Plural, acaba de lançar o Pix, conforme e-mail enviado aos clientes ontem (12). A corretora, que reúne R$ 48 bilhões em ativos sob custódia e mais de 400 mil clientes, vem desde o ano passado num processo de transformação digital, caminhando para um modelo de marketplace de serviços, incluindo parceiros e fintechs dentro da plataforma, como me contou Willian Yoshihiro, sócio do Banco Plural, em dezembro, em matéria do Valor.
Leia outros balanços do 1º tri:
XP dobra lucro no trimestre e vai acelerar serviços bancários
Com mais de 11 milhões de clientes, Inter tem lucro no trimestre
BV avança em novas linhas de crédito e transações via BaaS quase triplicam
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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.
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