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Às vésperas de um possível IPO nos Estados Unidos, o unicórnio brasileiro Ebanx acaba de comprar a Juno, fintech de soluções de pagamentos. O valor da transação e os termos do acordo não foram divulgados.
A operação ocorre quatro meses após a plataforma de processamento de pagamentos para empresas internacionais divulgar um mega aporte de US$ 430 milhões recebido da Advent International. Foi o maior investimento feito pela Advent em uma empresa latinoamericana de tecnologia.
A compra da Juno é o segundo deal do Ebanx este ano. Em janeiro, a fintech já havia comprado 30% de participação no Banco Topázio, que tem uma operação forte de banking as a service (BaaS). Agora, com a aquisição anunciada hoje, o Ebanx reforça sua plataforma em operações de pagamento e BaaS.
A Juno, criada em 2014, oferece soluções de cobranças de pagamentos para autônomos, micro, pequenas e médias empresas, mas também para pessoas físicas e e-commerce. Possui outros serviços como a conta digital — lançada em agosto –, além de atuar com BaaS.
A startup tem mais 35 mil negócios de todos os portes, principalmente PMEs. Entre os nomes conhecidos de clientes estão Netshoes, Booking.com., Hinova, entre outras. No ano passado, a fintech processou mais de R$ 4,7 bilhões em sua plataforma, mais do que o dobro na comparação anual, diz a nota do Ebanx.
Em entrevista ao portal Bloomberg Linea, Wagner Ruiz, cofundador e diretor de risco do Ebanx, contou que a aquisição faz parte da estratégia de atrair “ótimos talentos”. A Juno irá trazer 200 funcionários, somando aos 1 mil colaboradores da Ebanx.
Em nota, o CEO e cofundador do Ebanx, João Del Valle, afirma que a Juno é um parceiro de longa data com uma história “excepcional” na indústria de pagamentos. “Estamos honrados em tê-los a bordo conosco.”
“Este é um momento marcante na história da Juno. A confiança do Ebanx em nosso trabalho mostra o valor das nossas soluções e nos dá a oportunidade de expandir nossos serviços e negócios. Estamos muito felizes em fazer parte deste sonho grande e do que poderemos alcançar juntos a partir de agora”, complementa André Carréra, diretor de produtos da Juno.
Mercado
A operação do Ebanx só reforça um movimento que ganhou força neste ano e tende a se intensificar ainda mais. Fintechs que ganharam musculatura suficiente a ponto de fazerem M&A comprando outras fintechs. Os casos se multiplicam este ano, com os unicórnios Nubank e Creditas, entre outros, que foram às compras.
O mercado de pagamentos, por sua vez, segue com força no sistema financeiro brasileiro. Para quem é diretamente do ramo, então, nem se fala. Por isso, rodadas de investimentos com números expressivos e buscar novas formas de expandir capital por meio de IPOs ganham força e esse é o caso do Ebanx.
O PicPay, por exemplo, é outro que tem planos de se juntar a companhias como PagSeguro e Stone na Nasdaq. A expectativa era de fazer a abertura na bolsa norte-americana neste ano, mas adiou para 2023.
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