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Uma pesquisa da Confederação Nacional do Transporte (CNT), sobre o impacto da Covid no transporte após um ano de pandemia, mostrou que 43,4% das empresas de transporte solicitaram crédito em 2021. Destas, quase metade teve o acesso negado pelas instituições financeiras.
Ainda segundo o estudo, quase 56% das que tiveram respostas negativas usariam os recursos como capital de giro; pouco mais de um terço solicitou empréstimo em virtude de capacidade comprometida de pagamento, enquanto quase um quinto afirmou possuir restrições de crédito.
Foi neste cenário que a FretePago, fintech da plataforma de fretes FreteBras, nasceu, há cerca de sete meses.
Em setembro do ano passado, trouxe o ex-PayPal, Thiago Chueiri, para liderar a vertical a qual tinha acabado de liberar R$ 10 milhões de capital de giro para as transportadoras. Conforme foi noticiado pelo Finsiders na época, cem empresas tinham feito o pedido.
De lá para cá, essa frente se consolidou com o carro-chefe (com o perdão do trocadilho) da empresa e foi criada uma conta digital para caminhoneiros. Assim, a FretePago fechou seu ano de estreia com R$ 56 milhões emprestados, com mais de R$ 100 milhões em pagamentos de fretes intermediados.
Para 2022, a fintech espera aumentar em 15x o volume de crédito concedido, chegando ao número de 1,2 mil transportadoras usando os serviços da fintech. Em dois anos, a previsão é de que metade dos caminhoneiros autônomos do Brasil, isto é, cerca de 350 mil, tenham conta ativa. Os planos são, de fato, ambiciosos.
Em entrevista exclusiva ao Finsiders, Thiago comenta que o time vai crescer de 22 para 70 pessoas dentro da FretePago. Além disso, a intenção é de internalizar todos os produtos da fintech no marketplace da FreteBras, com alcance de 17 mil empresas e 600 mil caminhoneiros. “Queremos trazer mais conveniência”, diz.
Para escalar o crédito. a empresa está estruturando um FIDC que deverá ser aberto para investidores entre o final deste trimestre e o início do próximo.
A FreteBras teve um aporte de US$ 17 milhões, em outubro de 2020, do Fundo de Tecnologia Limpa (CTF), do BID Invest, membro do Grupo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Em novembro de 2021, a empresa se uniu a CargoX, após rodada liderada pelos fundos SoftBank e Tencent e com um investimento de US$ 200 milhões.
A combinação dos negócios deu origem ao grupo Frete.com, que entrou para o seleto clube de unicórnios do país.
A FretePago também quer contar com uma rede de parceiros para escalar. Esse projeto “está em construção”, nas palavras do executivo, mas o foco neste momento será em estabelecer parcerias com os postos, que representam 50% dos custos para o caminhoneiro autônomo. A meta é ter 400 postos dentro dessa rede.
Ao mesmo tempo, segundo o executivo, a integração da FretePago dentro do ecossistema FreteBras também tem como objetivo melhorar as condições das transações financeiras realizadas no setor de transportes e logística, trazendo mais segurança.
“Para a transportadora, conseguiremos diminuir o risco de fraudes e desvio de carga, dando mais fôlego para que ela realize suas operações. Para o caminhoneiro, teremos a garantia de que os pagamentos serão feitos dentro do prazo, eliminando os riscos de calote.”
‘Siga bem caminhoneiro’
Por ser um trabalho essencial para a economia brasileira, o que não faltam são empresas que atuam oferecendo soluções financeiras para os caminhoneiros e/ou transportadoras.
Em dezembro último, a Greenpass, empresa de soluções white-label de mobilidade, uniu-se à Mastercard para lançar a primeira carteira digital white-label do país com foco em caminhoneiros.
Outro exemplo é a Target, que recentemente, mudou seu posicionamento e incluiu o “bank” em seu nome, com o intuito de se tornar um banco digital completo. A expectativa da Target Bank é movimentar cerca de R$ 100 milhões em empréstimos principalmente para o setor de frigoríficos neste ano, conforme publicação da Exame.
Ainda no meio do ano passado, a Volkswagen Caminhões e Ônibus (VWCO) e seu braço financeiro, a Volkswagen Financial Services, colocaram no ar a Trucker Pay, ‘banco digital’ para facilitar transações realizadas por frotistas, transportadoras e caminhoneiros, inclusive os autônomos.
E existe ainda a TruckPad, marketplace digital de fretes, que também tem sua carteira digital, chamada TruckPad Pay, lançada em 2020, para permitir que os motoristas de caminhões recebam o pagamento de seus fretes e o utilizem em produtos e serviços automotivos ou transfiram para suas contas pessoais.
Mais um exemplo é a Rodobank, que faz desde transferências até o pagamento de contas para toda a cadeia logística e que, inclusive, possui um cartão pré-pago.
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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.
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