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Acabar com o dinheiro em espécie é um dos principais desafios do sistema financeiro. Ele tem custo para todos aqueles que o armazenam, desde grandes bancos a pequenos estabelecimentos pelo Brasil a fora. Sem falar no risco de segurança.
As fintechs estão ajudando neste processo, assim como as criptomoedas, cada vez mais sendo utilizadas como moeda de troca e, claro, o Pix. Mas o fim do “papel” não está próximo. Um aculturamento do brasileiro é preciso, ainda mais que muitos passaram a conhecer o universo digital agora, efeitos da pandemia.
Criada em 2016 por Anderson Locatelli, a fintech Sled – inicialmente com o nome Troco Simples — nasceu neste contexto, para ajudar a “digitalizar os varejistas”, fazendo com que eles substituíssem as moedas do troco por um pagamento digital, feito diretamente no CPF do cliente.
De lá para cá, já realizou quase 3 milhões de transações e cerca de 350 mil brasileiros já optaram por receber o troco digital da Sled por meio dos mais de 10 mil PDVs cadastrados em todo o Brasil.
Fez parcerias com os bancos Original, BMG e PicPay, para que os clientes dessas instituições, tendo cartões com a bandeira Mastercard, conseguissem fazer saques em redes varejistas e aderentes a solução Sled Saque.
O mais recente acordo, em agosto de 2021, foi com a Vibra Energia (ex-BR Distribuidora) para oferecer saques nas lojas de conveniência da rede de postos de combustível, a BR Mania. A previsão é chegar a 2 mil lojas até março deste ano.
Também em 2021, a Sled recebeu um aporte de R$ 7 milhões da gestora brasileira Astella Investimentos. Foi uma segunda rodada de captação realizada pela empresa com o fundo. Em agosto de 2019, a startup já havia recebido um aporte no valor de R$ 2,5 milhões.
Para 2022, Anderson garante que a movimentação será grande. Hoje, a startup possui 103 clientes ativos, sendo grandes varejistas, em sua plataforma, e conta com mais 20 em implementação. A expectativa é chegar a 600 clientes, impactando 500 mil pessoas.
Segundo ele, serão seis meses com foco na expansão, com “grandes notícias de março a abril”. “Projetos grandes”, resume o empreendedor ao Finsiders, sem querer dar detalhes dessas operações.
A empresa oferece três soluções: o Sled Troco, como a fintech foi inicialmente construída, o Sled Saque, tornando qualquer caixa um ATM, e o Sled Doa, que atende aos objetivos filantrópicos que o negócio tem.
Em abril, a empresa deve iniciar as negociações para uma nova rodada de investimentos, uma Série A. Já há, inclusive, conversas com investidores estrangeiros.
Para ajudar neste crescimento, desde janeiro de 2021, a Sled tem como conselheiro Edson Santos, um dos principais especialistas em meios de pagamentos no país, sócio da Colink e coautor do livro “Payments 4.0 – As forças que estão transformando o mercado brasileiro”.
Pix
Entre os maiores obstáculos que a empresa deve ter nos próximos meses e até anos é a concorrência com o Pix Troco e o Pix Saque, já ativos e sendo oferecidos, até mesmo por grandes bancos.
Mas Anderson não enxerga como um problema. Ele explica que o serviço do Pix Saque exige que o consumidor tenha acesso ao dinheiro por meio de leituras de QR Code do aplicativo do banco ou por meio de uma chave cadastrada, além de precisar ter acesso à internet.
“Com o Sled Saque, toda essa burocracia é cortada e o tempo de espera para operação cai pela metade.”
Os consumidores podem fazer essas retiradas nas lojas plugadas ao sistema da Sled, se tiverem cartão com a bandeira Mastercard. Mas no site da própria fintech é mencionado que o saque é válido para cartões de débito e pré-pago de bancos homologados pela Mastercard, com valor máximo de R$ 200 para cada retirada, e as tarifas variam conforme o banco emissor do cartão.
Dados do Banco Central (BC) mostram que, embora grande parte das transações do Pix sejam feitas P2P (72%), um ano antes essa participação era bem maior (82%). Outras formas estão ganhando mais relevância, principalmente P2B, com 18% das mais de 1 bilhão de transações feitas em janeiro deste ano.
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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.
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