Conheça 7 histórias de mulheres em posições de liderança em fintechs

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O ecossistema de fintechs é predominantemente masculino: apenas 8,2% das empresas foram cofundadas por mulheres, conforme pesquisa divulgada no ano passado pela empresa de inovação Distrito, em parceria com a rede global de empreendedorismo Endeavor e com a B2Mamy, empresa que capacita e conecta mães ao ecossistema de inovação.

O estudo traça, ainda, o perfil das empreendedoras, mostrando também como há pouca diversidade entre as mulheres que lideram startups: 76,5% delas são brancas, e 87,5% se declaram heterossexuais.

Para Mariana Bonora, diretora-executiva da ABFintechs (Associação Brasileira de Fintechs), trabalhar para garantir a diversidade em qualquer ambiente profissional é pragmaticamente uma forma de melhorar resultados das empresas.

Apesar da crescente participação feminina em posições de liderança em startups e fintechs, ainda há trabalho a ser feito para que a representatividade nos níveis de liderança seja equivalente à participação das mulheres na força de trabalho dentro do setor.

Na Bart Digital, agfintech fundada por Mariana, 60% da equipe é composta por mulheres, mesmo percentual nas posições de liderança. “Percebemos que uma liderança diversa e com mulheres em destaque naturalmente atrai candidatas para as vagas que divulgamos”, diz a empreendedora.

Para celebrar o mês da mulher — data de luta e busca por mais representatividade, voz e espaço nas empresas e na sociedade –, o Finsiders publica a seguir 7 histórias e depoimentos de mulheres em posições de liderança em fintechs e empresas do ecossistema financeiro.

Natalia Alexandria, sócia e diretora comercial da CashU

Natalia Alexandria, sócia e diretora comercial da CashU (Divulgação)
Natalia Alexandria, sócia e diretora comercial da CashU (Divulgação)

Atualmente sócia da fintech CashU, Natalia começou a trabalhar aos 14 anos. Em 2003, ingressou no mercado financeiro, onde trabalhou por dez anos, com passagens por bancos, um grupo financeiro de Toronto e algumas fintechs.

“Fiz duas migrações na minha vida. A primeira, quando o mercado financeiro tradicional estava passando por uma crise, e o ecossistema de inovação no Brasil estava em crescimento. Aproveitei esse momento para me recolocar profissionalmente e agregar meus conhecimentos ao mercado financeiro e o que adquiri na área comercial em fintech”, relembra.

A segunda migração, diz ela, aconteceu mais recentemente, quando ela fez a escolha de voltar para o mercado tradicional. “Porém, após 10 meses, a falta de dinamismo, de representatividade, de agilidade, e de inovação me fizeram retornar para o ecossistema de inovação, integrando ao time da CashU”, conta.

Toda a trajetória dela foi inspirada na mãe, que foi sinônimo de empoderamento feminino para ela. “E fui atrás em tudo aquilo que converse com a minha história, com valores que acredito. Hoje eu posso dizer que estou onde eu sempre quis pelos meus méritos, e não pelo meu gênero.”

Adriana Orlandin, head de produto da Vixtra

A história da tecnologia é marcada por grandes mulheres que servem de inspiração para outras milhares. É o caso de Adriana Orlandin, 38 anos, head de produto da Vixtra, que foi na contramão das estatísticas e começou a sua carreira na área quando ainda estava no ensino médio.

Adriana Orlandin, head de produto da Vixtra (Divulgação)
Adriana Orlandin, head de produto da Vixtra (Divulgação)

Com passagens por Banco Rendimento, Sertrading, entre outras empresas mais tradicionais, ela conta que a sua formação técnica em informática ajudou a conquistar o seu primeiro emprego como analista de banco de dados em uma startup.

Depois de trabalhar como líder de projetos e scrum master por mais de dez anos no mesmo lugar, Adriana decidiu sair da empresa à procura de um trabalho que proporcionasse mais autonomia e resgatasse uma rotina mais dinâmica no seu dia a dia.

Disposta a esse novo desafio, ela chegou à Vixtra, fintech de comércio exterior, há oito meses, sendo a responsável por colocar o protótipo da empresa no ar e liderar uma equipe formada em sua maioria por mulheres.

“O olhar feminino faz diferença em atividades onde a lógica predomina, mas a atenção aos detalhes e a empatia ganham destaque”, diz ela. “Entendo que a presença de mulheres em posições estratégicas é um movimento fundamental no equilíbrio do mercado, seja contribuindo em igualdade, promovendo o debate por pontos de vista mais diversos ou mesmo fortalecendo a inclusão em setores ou áreas tipicamente masculinos.”

Maria Fernanda Napole, head de gestão de produtos da Provu

Maria Fernada Napole, head de gestão de produtos da Provu (Divulgação)
Maria Fernada Napole, head de gestão de produtos da Provu (Divulgação)

Maria Fernanda iniciou sua carreira no mercado digital aos 18 anos e, em 2001, fundou o primeiro e-commerce de moda feminina do Brasil. Depois de quase dez anos de empreendedorismo, teve a oportunidade de atuar no Vale do Silício e se aprofundar ainda mais no mercado de desenvolvimento de produtos. Toda essa experiência a levou à China, onde teve a oportunidade de acompanhar a disrupção digital deles por dois anos.

Depois de atuar em empresas digitais de grande porte, especialmente do setor de moda e varejo, como Dafiti e Farfetch, Maria Fernanda chegou à Provu (antiga Lendico) no ano passado para liderar a área de gestão de produtos.

Decidiu migrar para o universo de fintechs pela vontade de atuar em um mercado cheio de oportunidade de disrupção, pela agilidade nos processos do dia a dia e pelo desejo de fazer parte de um time mais enxuto, com maior colaboração e proximidade entre os colaboradores dos times.

 

“As movimentações do Banco Central para uma maior competitividade do mercado e substituição de modelos arcaicos, como maior espaço para fintechs, Cadastro Positivo e Open Banking, me influenciaram bastante nessa tomada de decisão. E hoje, estar na Provu, em um ambiente que fomenta a cultura de produtos, a autonomia do time e o respeito entre todas as áreas, me entusiasma muito”, diz.


Denise Abramovici, head de marketing da Stake

Denise Abramovici, head de marketing Latam da Stake (Divulgação)
Denise Abramovici, head de marketing Latam da Stake (Divulgação)

A trajetória de Denise envolve desde uma carreira como atendimento em agências de publicidade, passando por anos construindo estratégias de comunicação em consultorias de branding, até chegar à Rede Globo, onde ficou por cinco anos e meio.

“São mundos, dinâmicas, processos e metodologias totalmente diferentes. O que me levou a sair de uma empresa grande para trabalhar em uma startup foi a vontade de construir coisas novas e ver o cenário mudando quase que em tempo real”, conta.

“Gosto de comparar uma empresa grande como um transatlântico, no qual a mudança de rota demora pra ser percebida. Quando você está numa lancha, virar um pouco o volante já dá pra sentir a diferença na hora. O meu momento profissional pedia mudanças rápidas.”

Na Stake, plataforma de investimentos no exterior, Denise foi a segunda mulher a ser contratada, e recebeu acolhimento da até então única mulher na fintech.

“Quando mulheres enxergam mulheres dentro das empresas, fica mais fácil de se projetarem. Precisamos de representatividade, com mais mulheres ocupando cargos de liderança, mais mulheres serão atraídas”, destaca. “Atualmente, a grande maioria dos currículos que recebemos é de homens, então o caminho para contratação de mulheres acaba sendo mais longo. Por isso, é necessário se engajar no objetivo não só de atrair mulheres, mas reter e promover.”


Christianne Poppi, gerente de produtos da N26 Brasil

Christianne Poppi, head de rganização financeira e gerente de produtos da N26 Brasil (Divulgação)
Christianne Poppi, head de rganização financeira e gerente de produtos da N26 Brasil (Divulgação)

Publicitária de formação e passando por agências ao longo de sua carreira, Christianne sempre sentiu falta de um propósito. Não à toa, migrou para ONGs, onde permaneceu por mais de sete anos, como foco na área de tecnologia.

A partir disso, viu uma nova oportunidade de sair da caixa e crescer ainda mais: morar no exterior. Foi em São Francisco que Christianne se aproximou do universo de produtos e da criação de novas soluções em startups e ao voltar para o Brasil recebeu o convite para liderar um projeto de empoderamento feminino por meio da tecnologia.

“A partir dessa primeira experiência. meus olhos saltaram para a questão das mulheres em tecnologia. Foi um grande momento da minha carreira, porque impactamos a vida de milhares de meninas e demos perspectivas de carreira e vida para elas. Acredito que há um passo inicial que traga luz às mulheres que elas estão em pé de igualdade com os homens e que elas podem e devem se desafiar em outros mercados.”

Após algumas passagens por diferentes ONGs, Christianne se viu mais uma vez buscando um novo desafio, sair de uma grande empresa e migrar para uma startup com um objetivo: começar um produto do zero — no caso, ajudar a construir o produto da fintech alemã N26 no Brasil.

“Neste ponto, eu já sentia falta de uma das premissas da tecnologia, que é a agilidade, construir e testar rápido, errar, consertar. Vi na N26 um alinhamento muito grande com meu propósito, de ajudar os brasileiros a resolverem seus problemas com o dinheiro”, conta.

Segundo ela, ter uma rede de apoio feminina foi o diferencial para a tomada de decisão, afinal “há a percepção de que mulheres em cargos de liderança e estratégicos precisam se provar a todo momento.”


Thais Fischberg, VP de produto Latam da Adyen

Thais Fischberg, VP de produto da Adyen (Divulgação)
Thais Fischberg, VP de produto da Adyen (Divulgação)

“Ao longo dos meus anos nessa indústria eu passei por momentos de extrema insegurança e precisei entender qual seria a melhor forma de atuação, que me garantiria a segurança para dar o meu melhor como profissional”, conta Thais Fischberg, VP de produto Latam da Adyen.

A executiva faz parte do quadro de 50% de mulheres da alta liderança da companhia. Para Thais, já não existe dúvida: empresas com times diversos não são apenas um ato social, mas têm melhores resultados. “É impossível falar de inovação com times que pensam da mesma forma.”

Para Thais, ainda existem imagens pré-concebidas de que mulheres performam melhor em funções de narketing ou, no caso de produtos, sempre próximas ao design, e mais distante de funções ligadas a finanças e economia.

“Tecnologia sempre foi um hobbie, e unir a paixão por tech com a vontade de transformar me levou ao que me define hoje, uma profissional de transformação digital, que atua no mercado de pagamentos”, explica ela, que passou por empresas como Movile, Mastercard e Santander.


Renata Marini, head de marketing da Sinqia

Formada em administração de empresas, Renata ingressou como estagiária na IBM e por lá permaneceu por 14 anos. Alçou maiores voos dentro da empresa, chegando à posição de gerente de marketing para a América Latina.

Renata Marini, head de marketing da Sinqia (Divulgação)
Renata Marini, head de marketing da Sinqia (Divulgação)

Após a passagem pela multinacional, Renata decidiu vivenciar outros desafios. Ainda no universo do marketing, migrou para o setor de turismo, mas a pandemia fez com que Renata mudasse seus planos. “O setor sofreu muito por conta da covid-19, e optei por retornar para a TI, segmento no qual tenho expertise e uma grande paixão”, conta.

Na Sinqia desde 2020, Renata celebra por fazer parte de uma grande empresa nacional e com estratégia acelerada de crescimento. “É fascinante fazer parte de uma companhia que está na contramão do mercado — contratando, crescendo e se consolidando como líder”, diz.

Ela conta, ainda, que trabalhar no esquema de home office fez toda a diferença, pois engravidou logo após sua contratação. Hoje, é mãe do Fernando, também conhecido como Fefo, de 9 meses.

Poder conciliar a maternidade com a função de liderança em uma empresa de tecnologia traz desafios diários na vida de Renata. “As barreiras, quando impostas dentro da naturalização do machismo, contribuem para inibir o lugar de protagonista que a mulher deve ocupar em suas áreas de atuação, com as competências cabíveis”, avalia.

“As mulheres ainda carregam a responsabilidade da dupla jornada, ou seja, são profissionais e cuidam da casa e dos filhos. Buscando também equilibrar sua vida pessoal e profissional desde cedo, as líderes compreendem a necessidade de flexibilização para resolver as questões do dia a dia, o que dá a elas vantagem na hora de enxergar respostas alternativas, modificar, contornar ou romper padrões e processos rígidos.”


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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.

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