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Por Carolina Rezemini*, exclusivo para o Finsiders
A inadimplência das famílias brasileiras bateu um recorde em fevereiro último, atingindo 27% dos lares do país, maior percentual dos últimos 12 anos. Estampado nas manchetes, o número se torna ainda mais assustador. Mas é preciso respirar fundo e analisar com calma a realidade, ou melhor, as realidades que estão por trás dele.
Os dados, levantados pela Peic (Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor), da CNC (Confederação Nacional do Comércio), revelam também que o percentual de endividamento das famílias cresceu no último ano – de 66,7% em fevereiro de 2021 para 76,6% em fevereiro de 2022.
É importante salientar a diferença entre endividamento e inadimplência. O primeiro se refere ao comprometimento com parcelas e pagamentos futuros; a segunda determina o descumprimento dessas obrigações, ou atrasos nas quitações.
Assim, uma avaliação mais crítica dos dados indica que, além de o brasileiro ter se endividado mais, ele não soube se organizar devidamente para quitar esses débitos dentro dos prazos estipulados.
Aprofundando o raciocínio, consideremos alguns fatores que podem minimizar esse tipo de situação. Um deles é o crédito consciente, que se pauta pela educação financeira. Tais princípios residem na sabedoria de não dar passos maiores que as pernas orçamentárias na hora de contratar empréstimos.
Isso se traduz em um planejamento bem-feito de ganhos e gastos, presentes e futuros. Em encaixar devidamente as parcelas das dívidas na disponibilidade monetária mensal, não excedendo os limites para não desequilibrar as contas – ultrapassá-los muitas vezes culmina em uma sobreposição desenfreada de tomadas de crédito, tentando cobrir rombos com mais rasgos na estrutura das finanças.
A consciência também precisa estar do lado de quem dá crédito. Os critérios de bancos e fintechs têm de incorporar métodos de avaliação de risco que sejam mais abrangentes e mais inteligentes.
Nos cenários de complexidade socioeconômica que se configuram atualmente, é importante ampliar a quantidade – e a qualidade – das variáveis que formulam padrões e perfis de clientes, tornando mais precisos os parâmetros de definição de produtos e serviços destinados a eles. E incluindo no radar das instituições pessoas que, só pelos balizadores mais tradicionais de histórico financeiro, por exemplo, se veem privadas da possibilidade de obter um crédito.
Justo nas acepções do termo
A partir dessas premissas, cabe-nos falar de crédito justo. E, aqui, amplificamos também a extensão de significados do adjetivo empregado. Justo no sentido de exatidão, de adequação às necessidades de quem o procura, sem excessos, na medida certa. E encaixado sem sustos no orçamento mensal.
Justo, ainda, na acepção de alcançar quem de fato dele está precisando. E que tantas vezes o viu negado pela falta de flexibilidade do sistema. No entanto, isso vem mudando, graças a novos modelos de análise de risco, que levam em conta não só a frieza dos números de um extrato, mas também atitudes que nem sempre estão diretamente ligadas ao histórico financeiro.
Um dos avanços nessa questão é o do uso de fontes de dados alternativas que consideram padrões comportamentais mais diversificados para a análise dos perfis dos consumidores. Afinal, até o modo como interagimos com os nossos smartphones dá pistas sobre nosso comportamento, inclusive sobre nossa forma de lidar com pagamentos e dívidas.
Algoritmos modernos permitem sair de um sistema de coleta de dados estático e limitado para um sistema dinâmico. Dessa forma, hoje já podemos considerar fontes que permitem acesso a dados novos, em tempo real e atualizá-los com maior regularidade para criar modelos comportamentais assertivos.
Com novos e mais modernos processos de análise de crédito, haverá um aumento de sua força, bem como uma mudança no setor como um todo.
*Carolina Rezemini é diretora regional de vendas para a América Latina da Credolab, startup de análise inteligente de dados no desenvolvimento de scores de crédito.
As opiniões neste espaço refletem a visão dos especialistas e executivos de mercado, e não a do Finsiders.
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Redação: Conteúdos produzidos pela equipe de jornalistas do Finsiders, além de artigos de executivos do setor
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