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Não há dúvidas do aquecimento do ecossistema latino-americano de fintechs nos últimos anos, a julgar pelo conjunto de ineficiências em serviços financeiros na região. Um estudo, que acaba de ser publicado, deixa isso claro.
Conduzido pelo BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), seu braço de investimentos para o setor privado BID Invest e pela empresa de inovação Finnovista, o relatório “Fintech na América Latina e no Caribe: um ecossistema consolidado para a recuperação” aponta que o número de fintechs na América Latina mais do que dobrou entre 2018 e 2021.
De acordo com o estudo, no final do ano passado foram identificadas 2.482 fintechs na região, um incremento de 112% em relação à última coleta de dados, em 2018. Entre 2017 e 2021, a quantidade de empresas no setor cresceu a um ritmo médio anual de 37%, aponta a pesquisa.
Três em cada dez (31%) fintechs na América Latina são brasileiras — para surpresa de um total de zero pessoas. Em seguida, vem o México, que totaliza mais de 500 fintechs, ou 21% do total mapeado na região.
A concentração da atividade fintech em cinco mercados (Brasil, México, Colômbia, Argentina e Chile), porém, vem diminuindo desde a primeira medição feita pela pesquisa, em 2017 — naquela ocasião, esses mercados concentravam 89,7% das fintechs na América Latina (hoje, o percentual é de 81%).
O relatório do BID destaca, ainda, mercados pouco desenvolvidos, mas que apresentam ecossistemas emergentes de fintechs. É o caso da República Dominicana, que tinha apenas duas empresas identificadas em 2017 e atingiu 55 ao final do ano passado.
No Peru, por exemplo, o crescimento médio anual na quantidade de fintechs foi de 69% entre 2017 e 2021. Na terra dos Incas e de outras civilizações pré-colombianas, foram identificadas 132 fintechs no ano passado.
Verticais
O mercado de pagamentos responde por um quarto das fintechs na América Latina. Na sequência, vêm as empresas com foco em empréstimos (18%). Com 15% do total de iniciativas, aparece o segmento de tecnologias de negócios para instituições financeiras — que também compreende empresas de credit scoring, identidade, fraudes e Open Finance (sistema financeiro aberto).
Outro segmento relevante é o de gestão financeira empresarial, que corresponde a 11% das fintechs na região, de acordo com a pesquisa. Gestão de finanças pessoais e seguros aparecem com 7% cada um. Por último, estão fintechs de gestão patrimonial, trading e mercado de capitais (6%), crowdfunding (5%) e bancos digitais (5%).
Apesar de responderem pela menor fatia do total de empresas mapeadas pelo estudo, os bancos digitais foram a categoria com o maior crescimento médio anual (57%) no intervalo entre 2017 e 2021. O segmento de tecnologias para instituições financeiras, com avanço médio anual de 49%, vem na sequência.
Nessa categoria estão, por exemplo, plataformas e serviços bancários digitais; infraestruturas de negócios; contratos inteligentes; análise de dados; soluções de KYC; e chatbots.
Bancos digitais
O estudo mostra, ainda, a evolução dos bancos digitais na América Latina. O número de players na região passou de 10 em 2017 para 60 em 2021, conforme o banco de dados histórico da Finnovista.
Nesse período, o Brasil saiu de seis para 22 bancos digitais (só isso?), de acordo com o levantamento. Já o México registrou, a partir de 2018, 24 novos bancos digitais, chegando a 31 em 2021.
Ainda que o número seja maior em território asteca, o mercado brasileiro de bancos digitais está mais maduro e já atingiu níveis significativos de adesão por parte dos consumidores, salienta o estudo.
Segundo a pesquisa, quase metade (48%) dos bancos digitais na região têm como nichos de mercado os consumidores desbancarizados ou sub-bancarizados. As PMEs desbancarizadas ou sub-bancarizadas são alvo de 21% dos neobanks. Apenas 5% miram B2B, com foco corporativo.
Ambiente regulatório
O BID também desenvolveu um mapa interativo, chamado FintechRegMap, que mostra o estado das regulamentações relevantes para as fintechs na América Latina, a partir da análise de informações públicas de fontes oficiais nacionais.
É possível acessar leis, regras e regulamentações, emitidos e em processo de emissão, que abordam cinco subsetores: criptoativos, crowdfunding, Open Finance, trading e rodo-advisors, e sistemas de pagamentos rápidos de varejo, além de inovações regulatórias como o sandbox.
O estudo do BID e da Finnovista está disponível em português e espanhol.
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