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Fala-se bastante do impacto e das oportunidades do Open Banking e sua evolução, o Open Finance, para as pessoas físicas (PF). O potencial é gigantesco também no universo das pessoas jurídicas (PJ), e quem está de olho nisso é a fintech uruguaia Datanomik, que tem no Brasil o seu principal mercado.
Fundada em janeiro pelo engenheiro de sistemas e atual CEO Gonzalo Strauss e o empreendedor Sergio Fogel — também cofundador do unicórnio uruguaio dLocal, que vale US$ 8,3 bi na Nasdaq –, a startup saiu do forno com o apoio de investidores de peso.
A rodada de US$ 6 milhões, anunciada em março, foi liderada pela Andreessen Horowitz, com participação de Canary, Nazca e Latitud, além de anjos como Conrado Engel, ex-CEO do HSBC, e Sebastião Mejia, fundador da Rappi, entre outros (você leu aqui o início dessa história).
Agora, a plataforma SaaS voltada ao gerenciamento de dados financeiros de diversas fontes começa a pôr em prática seus planos. O seu primeiro produto, chamado Business Gate, tem como premissa uma tarefa que, convenhamos, não é das mais fáceis: recuperar e congregar dados de empresas em verticais como tesouraria e auditoria, e contas em diferentes moedas e países, para padronizá-los e impactar diretamente na gestão.
“Cada vez mais na América Latina há empresas, desde pequenas, que começam a operar globalmente em menos de seis meses”, diz Gonzalo, em entrevista ao Finsiders. “Por conta da fragmentação dos bancos e moedas, há muita desorganização. As empresas precisam ter em uma linguagem e idioma únicos, e custa caro ‘traduzir’ as informações em um ecossistema, além de despender tempo nos processos.”
No caso do onboarding de um novo cliente, as APIs ajudam a definir um credit score, para otimizar a oferta de empréstimos, por exemplo. E em um cenário onde o ‘embedded finance’ ganha força, a solução de Open Banking B2B da Datanomik também não está restrita às fintechs ou bancos digitais. Pelo contrário. Empresas de construção e viagens, assim como multinacionais sem a infraestrutura tecnológica necessária na era digital, também podem fazer uso do produto.
“Desenhamos uma solução financeira sem complexidades técnicas na experiência do usuário, onde, em questão de minutos, é possível operar as finanças”, diz o empreendedor.
Hoje, além do Brasil e Uruguai, a startup tem clientes na Argentina e Colômbia. Os próximos destinos são o México e demais países na América Latina. Mas a sua presença já começa a despontar em outros centros: os clientes de seus clientes têm negócios também no Chile e México.
Neste sentido, há uma outra razão pela qual a empresa ganha importância. Enquanto no Brasil o Open Banking é regulado e inclui, dentro do escopo do Open Finance produtos e serviços como câmbio, seguros, previdência e investimentos, o restante da América Latina não vive essa mesma realidade.
“Em modelos não regulados, nos relacionamos com diferentes bancos para buscar e uniformizar esses dados, muitas vezes por apps, o que é complexo pelas diferenças do mercado e idiomas”, explica Gonzalo.
Modelo de negócio e carteira
Como modelo de negócio, a Datanomik atua com uma assinatura. No primeiro mês, o cliente utiliza a plataforma de graça. Nos demais, a cada nova conta bancária vinculada há a cobrança de US$ 0,25.
Atualmente, a startup possui entre 10 a 15 clientes utilizando seus serviços — os nomes não foram revelados. A meta é ampliar a carteira, chegar a dezembro com 100 clientes ativos no Business Gate, assim como lançar outros produtos, mas o empreendedor não abre quais.
O time de funcionários é formado por 25 pessoas em países como Uruguai, Argentina, Brasil, México e Colômbia. E existem planos de novas contratações. Caso obtenha os resultados positivos, a ideia é fortalecer o time de produto e tecnologia, que soma 80% dos empregados.
“Trabalhamos com um produto financeiro que não é unicamente para as empresas financeiras, mas para todas as empresas, de todos os tamanhos”, pontua Gonzalo. “Toda empresa é uma fintech. É isso que estamos tentando solucionar para quem não está acostumado com processos financeiros.”
Mercado
Mundo afora, o Open Banking se tornou alvo de pesos pesados. Em março, a Apple adquiriu, por nada menos do que US$ 150 milhões, a Credit Kudos, que se descreve como uma fintech de Open Banking.
Nomes como Visa (que, no ano passado, comprou a fintech sueca Tink por US$ 2,2 bilhões) e Mastercard (que fechou a aquisição da Finicity por US$ 825 milhões em 2020) também estão no páreo.
No Brasil, não faltam empresas com soluções para Open Banking e Open Finance. Estão na lista incluem players que apoiam as instituições na jornada de adequação à regulamentação — como TecBan, CIP, Opus Software, Finansystech, Teros e outros —, além de soluções com foco em agregação, categorização e enriquecimento de dados.
Nesse segundo “pelotão”, estão nomes como Belvo, Quanto, Pluggy, Klavi e outras. Mas a lista de competidores já foi maior, com Guiabolso (comprado pelo PicPay) e Olivia (adquirida pelo Nubank).
Apesar dos desafios, a quantidade de chamadas bem-sucedidas de APIs no âmbito do Open Banking vem aumentando. Em maio, foram 317,3 milhões, contra 233,2 milhões no mês anterior. Agora em junho, o número já passa de 313 milhões, com disponibilidade média de 78,42%, inferior a meses anteriores, como abril (96,28%) e março (96,13%), por exemplo.
*Fernando Barbosa é jornalista formado pela Universidade Anhembi Morumbi. Passou por jornais como Diário de São Paulo e DCI e pelas revistas Dinheiro Rural e Globo Rural. Também já contribuiu com os sites NeoFeed e PEGN. Atualmente, escreve para UOL e Finsiders. É apaixonado por futebol e corintiano fanático (assim como o editor-chefe do Finsiders, Danylo Martins).
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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.
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