[et_pb_section fb_built=”1″ admin_label=”Título do Artigo – NÃO MEXER!” _builder_version=”4.16″ _module_preset=”default” background_image=”https://finsidersbrasil.com.br/wp-content/uploads/2021/05/BG-Live.png” global_colors_info=”{}”][et_pb_row _builder_version=”4.16″ _module_preset=”default” collapsed=”on” global_colors_info=”{}”][et_pb_column type=”4_4″ _builder_version=”4.16″ _module_preset=”default” global_colors_info=”{}”][et_pb_post_title date_format=”d/m/Y” comments=”off” featured_image=”off” _builder_version=”4.16″ _module_preset=”default” title_font=”Montserrat||||||||” title_text_color=”#023146″ title_font_size=”40px” meta_font=”Montserrat||||||||” meta_font_size=”18px” text_orientation=”center” global_colors_info=”{}” author__hover_enabled=”on|desktop”][/et_pb_post_title][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built=”1″ specialty=”on” _builder_version=”4.16″ _module_preset=”default” global_colors_info=”{}”][et_pb_column type=”2_3″ specialty_columns=”2″ _builder_version=”4.16″ custom_padding=”|||” global_colors_info=”{}” custom_padding__hover=”|||”][et_pb_row_inner _builder_version=”4.16″ background_size=”initial” background_position=”top_left” background_repeat=”repeat” global_colors_info=”{}”][et_pb_column_inner saved_specialty_column_type=”2_3″ _builder_version=”4.16″ custom_padding=”|||” global_colors_info=”{}” custom_padding__hover=”|||”][et_pb_post_title title=”off” meta=”off” force_fullwidth=”off” admin_label=”Imagem do artigo – NÃO MEXER!” _builder_version=”4.16″ _module_preset=”default” global_colors_info=”{}”][/et_pb_post_title][et_pb_text admin_label=”Texto do Artigo” _builder_version=”4.17.4″ text_font=”Montserrat||||||||” background_size=”initial” background_position=”top_left” background_repeat=”repeat” text_orientation=”justified” hover_enabled=”0″ global_colors_info=”{}” sticky_enabled=”0″]
(Com Startups)
Você deve se lembrar que há cerca de um mês foram lançadas as primeiras operações tokenizadas de debênture e FIDC (Fundo de Investimento em Direitos Creditórios), como parte do capítulo inaugural da Vórtx QR Tokenizadora, joint-venture entre Vórtx e QR Capital. As debêntures — emitidas pela Salinas Administração e Participações — foram coordenadas pelo Itaú BBA, que subscreveu integralmente a operação, em uma oferta com esforços restritos.
Agora, a instituição — líder em operações de banco de investimento em 2021, conforme a Dealogic — dá mais um passo no segmento com o lançamento da Itaú Digital Assets, nova unidade de negócio responsável por tokenização de ativos.
O objetivo é democratizar e tornar mais acessíveis os produtos de investimento, informou o banco. Os ativos tokenizados permitirão aos investidores em qualquer escala participar de investimentos financeiros que já fazem parte do portfólio do Itaú, mas que hoje são restritos aos clientes de alta renda ou institucionais, por meio de uma oferta fracionada.
“A plataforma fará tanto a emissão, a distribuição e a custódia de criptoativos (tokens) quanto a integração com os demais produtos e canais do Itaú”, afirmou Vanessa Fernandes, global head da Itaú Digital Assets.
À frente da operação, a executiva — que fica baseada em Nova York — acumula passagens pelas áreas de compliance, controles internos e tecnologia do banco. Atuou, ainda, no Deutsche Bank e no JP Morgan.
A área capitaneada por Vanessa fará parte da diretoria de mercados globais, tesouraria e América Latina do Itaú, liderada por Pedro Lorenzini. “Nossa ambição é expandir cada vez mais nossa capacidade de atender os clientes. E a Itaú Digital Assets abre caminho para o incremento e diversificação da oferta de produtos, em um movimento totalmente conectado ao processo de digitalização do banco”, afirmou Lorenzini.
A nova unidade nasce também com uma plataforma de serviço de custódia com criptoativos, oferecendo ‘token as a service’ (TaaS).
Em coletiva de imprensa, Vanessa ressaltou a escolha por desenvolver uma plataforma dentro de casa para levar segurança tanto ao emissor como ao investidor. “Temos um time de tecnologia com 15 mil pessoas, não fazia sentido buscar parcerias nesse sentido”, comentou.
O que significa que a Liqi, startup de tokenização de ativos em blockchain que chegou a ser investida pelo Kinea no início do ano, fundo de private equity do Itaú, não participou do projeto.
Primeiro token emitido
O Itaú já emitiu um primeiro token lastreado em um fluxo de recebíveis de risco sacado. O token, em teste piloto, teve venda restrita para funcionários do banco e clientes selecionados do private bank, com prazo de recompra de 35 dias e valor total de R$ 360 mil. Ainda segundo a instituição, o teste rodou no sistema HyperLedger Besu.
“Nosso próximo passo é desenvolver todas as integrações necessárias para ganhar escala”, adiantou Vanessa. O banco deve liberar as funcionalidades primeiramente aos clientes institucionais, com expectativa de lançamento de um produto para pessoas físicas até o fim do ano.
A possibilidade de oferecer negociação de criptomoedas como Bitcoin e Ethereum para os clientes não é descartada no futuro, mas o foco neste momento, como salientou o banco, é na solução de tokenização de ativos.
Mercado
Nesta jornada de transformação do mercado de capitais com novas tecnologias, como blockchain, o Itaú não está sozinho. Muito pelo contrário. Os players, com diferentes propostas, incluem a própria Liqi (investida do Kinea), o Mercado Bitcoin com a MB Digital Assets, além da PeerBR, do grupo GCB.
A Virgo, um ecossistema de serviços e soluções financeiras para o mercado de capitais, completou recentemente um ano e vai tirar do papel seu projeto de tokenização, conforme contou o CEO, Daniel Magalhães, em entrevista no mês passado ao Finsiders.
A Virgo quer também uma fatia do bolo e se posiciona como uma “CMITech (Capital Markets Infrastructure Tech)”, com um ecossistema de serviços e soluções financeiras para o mercado de capitais. Em setembro do ano passado, a empresa vendeu uma fatia minoritária do negócio para a XP. O segmento de tokenização de ativos tem, ainda, players como o Mercado Bitcoin com a MB Digital Assets, e a PeerBR, do grupo GCB.
A B3, inclusive, está de olhos bem abertos para esta nova realidade da tokenização e ativos digitais. Ainda este ano, a companhia vai permitir a negociação de contratos futuros de bitcoin, conforme matéria do Valor. Há estudos, ainda, sobre uma plataforma para tokenização de ativos, negociação e custódia de criptoativos.
Leia também:
Virgo prepara rodada Série B e vai entrar em tokenização de ativos
Para Vórtx e QR Capital, o futuro do mercado de capitais é ‘tokenizado’
NFT, tokenização e DeFi são tendências em ativos digitais, aponta report
Depois de precatórios e consórcios, PeerBR quer tokenizar até CCBs
[/et_pb_text][et_pb_text admin_label=”TAGS – NÃO MEXER” _builder_version=”4.16″ _dynamic_attributes=”content” _module_preset=”default” text_font=”|600|||||||” text_text_color=”#023146″ link_font=”|600|||||||” link_text_color=”#023146″ locked=”off” global_colors_info=”{}”]@ET-DC@eyJkeW5hbWljIjp0cnVlLCJjb250ZW50IjoicG9zdF90YWdzIiwic2V0dGluZ3MiOnsiYmVmb3JlIjoiVEFHUzogIiwiYWZ0ZXIiOiIiLCJsaW5rX3RvX3Rlcm1fcGFnZSI6Im9uIiwic2VwYXJhdG9yIjoiIHwgIiwiY2F0ZWdvcnlfdHlwZSI6InBvc3RfdGFnIn19@[/et_pb_text][/et_pb_column_inner][/et_pb_row_inner][/et_pb_column][et_pb_column type=”1_3″ _builder_version=”4.16″ custom_padding=”|||” global_colors_info=”{}” custom_padding__hover=”|||”][et_pb_signup mailchimp_list=”Finsiders Brasil|d1e4d69294″ first_name_field=”off” last_name_field=”off” success_message=”E-mail Cadastrado!” title=”Os principais empreendedores, investidores e executivos do setor leem. Junte-se a eles:” button_text=”Inscrever-se” admin_label=”Cadastro na News” _builder_version=”4.16″ _module_preset=”default” header_text_align=”left” background_color=”#023146″ custom_button=”on” button_text_color=”#ffffff” button_bg_color=”#0c71c3″ button_border_width=”0px” border_radii=”on|4px|4px|4px|4px” locked=”off” global_colors_info=”{}”][/et_pb_signup][et_pb_text admin_label=”Leia também” _builder_version=”4.16″ header_text_color=”#023146″ header_2_text_color=”#023146″ custom_margin=”||17px|||” locked=”off” global_colors_info=”{}”]
Leia também:
[/et_pb_text][et_pb_blog fullwidth=”off” posts_number=”3″ include_categories=”current” meta_date=”d/m/Y” use_manual_excerpt=”off” show_more=”on” show_author=”off” show_date=”off” show_categories=”off” show_excerpt=”off” show_pagination=”off” admin_label=”Artigos relacionados” _builder_version=”4.16″ _module_preset=”default” header_font=”|700|||||||” header_text_color=”#333333″ read_more_font=”|700|||||||” read_more_text_color=”#023146″ border_radii=”on|10px|10px|10px|10px” border_width_all=”0px” box_shadow_style=”preset2″ global_colors_info=”{}”][/et_pb_blog][/et_pb_column][/et_pb_section][et_pb_section fb_built=”1″ _builder_version=”4.16″ custom_padding=”19px|||||” global_colors_info=”{}”][et_pb_row column_structure=”1_3,2_3″ admin_label=”Autor – Danylo” _builder_version=”4.16″ _module_preset=”default” custom_padding=”||0px|||” locked=”off” global_colors_info=”{}”][et_pb_column type=”1_3″ _builder_version=”4.16″ _module_preset=”default” global_colors_info=”{}”][et_pb_image src=”https://finsidersbrasil.com.br/wp-content/uploads/2020/10/Danylo-Martins-Fundador.png” title_text=”Danylo-Martins-Fundador” url=”https://www.linkedin.com/in/danylomartins/” url_new_window=”on” align=”center” _builder_version=”4.16″ _module_preset=”default” width=”54%” global_colors_info=”{}”][/et_pb_image][/et_pb_column][et_pb_column type=”2_3″ _builder_version=”4.16″ _module_preset=”default” global_colors_info=”{}”][et_pb_text _builder_version=”4.16″ text_font=”||||||||” text_text_color=”#333333″ text_font_size=”18px” header_text_color=”#ffffff” custom_margin=”17px|||||” global_colors_info=”{}”]
Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.
[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section]