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Por Roseli Loturco, para o Finsiders
Benchmark mundial em inovação financeira, o modelo de Pix adotado no Brasil deu um pontapé inicial a novas transações que se rearranjam em diferentes vértices e possibilidades. A tentativa é levar ao consumidor produtos e serviços que facilitem a sua jornada financeira.
Lançado em novembro de 2020, o Pix hoje já representa 70% do total das transferências financeiras eletrônicas de pessoas físicas, tendo atingido quase R$ 1 trilhão só no mês de agosto deste ano, com 497 milhões de chaves cadastradas, segundo dados do Banco Central (BC).
Mas apesar do avanço acelerado roubando espaços de operações com dinheiro, cartões, cheques e boletos, e de novas funcionalidades que vêm entrando em operação, como o Pix Saque, Troco, Parcelado, Garantido e Internacional, há dúvidas no mercado sobre se o uso do Pix fará desaparecer antigas formas de transações.
Além disso, ainda falta uma maior aderência das empresas à nova plataforma de pagamentos. Atualmente, R$ 339 bilhões em espécie ainda circulam no país. E apesar de o Pix reduzir a circulação de cheque, este é tido como um instrumento de crédito ainda importante em cidades com população menor do que 20 mil habitantes. No mundo corporativo, o boleto bancário tradicional também resiste.
“São R$ 14 trilhões transacionados em código de barras ainda hoje, especialmente em contas recorrentes como água, luz, escola, condomínio. Só 5% dos boletos viraram QR Code. Isto porque as estruturas físicas empresariais não estão preparadas ainda para a liquidação do QR Code”, afirma Valter Pinheiro, superintendente da área de Pix, pagamentos digitais e Open Finance do Itaú Unibanco, que participou do Payment Revolution Day 2022 — evento da StartSe que tem o Finsiders como um dos apoiadores.
O executivo observa que 20% do total desta carteira vira antecipação de recebíveis, funcionalidade ainda não existente no Pix, mas que está prevista na regulamentação do BC. “O que cria oportunidade gigantesca para o Pix”, salienta o executivo.
Alguns produtos são vistos como mais frágeis ao domínio do Pix, como o cartão de débito, que pode ser canibalizado. Já a competição com o cartão de crédito, em que há financiamento via Pix, aguarda regulamentação do BC para o crédito parcelado. Agenda que deve avançar em 2023 e será divulgada em breve pelo regulador.
“Dá para começar a pensar em soluções avançadas para o boleto, cartões de crédito, débito e também em relação às NFCs, com novas funcionalidades para adquirentes e subadquirentes, pois o Pix traz condições de operações unificadas e de conciliação para varejistas”, conta Valter.
O executivo lembra que o Pix é o primeiro instrumento a constituir condição de iniciação de pagamento em plataformas diferentes das que serão finalizadas, o que mexe com o check-out de qualquer marketplace — esse tipo de serviço é habilitado pela fase 3 do Open Finance. Para ele, será inevitável o varejo se adaptar aos novos tempos. “Em 2025, de 40% a 50% das transações de pagamentos das grandes empresas serão via Pix”, prevê.
O fato é que, enquanto o mundo corporativo caminha mais lento, o mercado não está parado e a realidade Pix e Open Finance tem provocado o surgimento de novos produtos e transações que buscam resolver as dores de pessoas e empresas.
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É o caso do lançamento do primeiro cartão compartilhado, que pode ser carregado com Pix e usado por duas ou mais pessoas na hora de pagar compras ou mesmo em usos coletivos. “Um passa o cartão e todos pagam. A ideia é simplificar os pagamentos compartilhados. O futuro é compartilhado”, aponta Ana Zucato, CEO e fundadora da Noh (você já leu sobre ela aqui).
Já a Yuno, uma startup de pagamentos recém-criada por ex-executivos da Rappi, e que anunciou em março um aporte de US$ 10 milhões, tem como proposta uma solução de de check-out online que resolva o problema de gerenciar vários métodos de pagamento, bem como ferramentas de detecção de fraude. “Habilitamos e orquestramos os pagamentos, dando visão de 360º para as transações de pagamentos”, observa Vasco Pineda, diretor comercial da Yuno no Brasil.
E mesmo operações de bancos tradicionais como o BV se tornaram 100% digitais e estão transformando transações de crédito, como o financiamento a automóveis, em experiências novas. Com mais de 3 milhões de clientes em seu banco digital, o BV quer tornar a vida financeira do consumidor mais leve. “Combinamos expertise de crédito com soluções ágeis. Investimos em 10 startups que estão nos ajudando a oferecer facilidades aos clientes”, afirma Marcos Barros, diretor responsável pelo banco digital do BV, que já financiou a compra de mais de 20 milhões de automóveis.
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