LIDERANÇA FEMININA

Bitso promove Bárbara Espir a country manager no Brasil

A executiva, que está na exchange de cripto desde o fim de 2019, assume o posto que até então era ocupado por Thales Freitas

Bárbara Espir/Bitso
Bárbara Espir/Bitso | Imagem: Divulgação

A Bitso, empresa latina de serviços financeiros baseados em cripto, anunciou nesta segunda-feira (9/9) Bárbara Espir como a nova country manager no Brasil. Na Bitso desde 2019, a executiva assume no lugar de Thales Freitas, que decidiu deixar a companhia. Ela é a primeira mulher a liderar uma exchange de cripto no País.

Bárbara começou a carreira em escritórios de advocacia, incluindo o Tauil & Chequer Advogados, onde trabalhou por mais de três anos. Com experiência no mercado global de fintechs, a executiva começou na Bitso em dezembro de 2019. Desde abril de 2022, ocupava a posição de vice-presidente do Jurídico para a América Latina.

B2B

Agora como country manager, ela tem o desafio de liderar a Bitso no País num momento em que a empresa busca expandir principalmente os negócios B2B. Nesse segmento, a fintech fornece infraestrutura de pagamentos a empresas internacionais que querem operar no mercado brasileiro de forma regulada e com conexão ao Pix. Por aqui, a Bitso licenças de instituição de pagamento (IP) e Sociedade de Crédito Direto (SCD).

Para a Bitso, o Brasil é o país que mais cresce em proporção de usuários, de acordo com a exchange. No primeiro semestre deste ano, o aumento foi de 18%, superando 1,8 milhões de pessoas. Já no segmento empresarial, a Bitso Business triplicou o número de clientes institucionais ativos em 2023.

“O Brasil é um dos maiores mercados de cripto do mundo e tanto pessoas como as empresas estão descobrindo cada vez mais os benefícios de usar a tecnologia blockchain, as stablecoins, e uma infraestrutura de pagamentos moderna e segura para alavancar suas finanças e seus negócios”, disse Bárbara, em nota.

A nova country manager comentou, ainda, sobre os desafios para aumentar a diversidade de gênero no setor financeiro e em cripto. “Aumentar a equidade não é uma questão de privilégios, mas um passo importante para garantir que tanto os produtos, quanto os processos decisórios no mercado financeiro, sejam mais diversos e inclusivos”, afirmou.