UM CONTEÚDO OVOCOM

Inteli se une a OpenAI e Microsoft para ensinar IA a líderes, e mais...

Hashdex lança ETF SOLH11 na B3 e Reglab mapeia propostas de inovação e tecnologia de candidatos das cinco maiores capitais do País

Sede do Inteli, em São Paulo
Sede do Inteli, em São Paulo | Imagem: Divulgação

O Inteli, primeira faculdade de tecnologia e engenharia do Brasil 100% focada em projetos, lança o Compass. Gratuito e inédito, o programa é focado em inteligência artificial (IA) e cibersegurança e tem como público-alvo as altas lideranças das empresas.

O curso desenvolvido em parceria com o ITS (Instituto de Tecnologia de Software) acontece até 11 de outubro, no campus do Inteli, em São Paulo. A iniciativa tem entre os 35 alunos convidados executivos de organizações como Meta, Totvs, RD Saúde e Fleury.

Entre os palestrantes estão nomes de destaque como Ronaldo Lemos, um dos responsáveis pela criação do Marco Civil da Internet; Diogo Cortiz, professor da PUC-SP e colunista no UOL de tecnologia e inovação; Nico Robinson, head de políticas públicas da OpenAI na América Latina e Caribe e primeiro funcionário da startup na região; e Ronan Damasco, CTO da Microsoft no Brasil.

O objetivo central do programa é capacitar os líderes a argumentarem com mais confiança sobre as principais tecnologias emergentes, além de fortalecer suas habilidades de tomada de decisão com foco nos negócios. As palestras trazem discussões sobre os riscos associados à privacidade e governança, o futuro das organizações, inovações em deep tech, aplicações de IA para aumento de produtividade, ameaças cibernéticas e estratégias de defesa.

Mauricio Garcia, presidente do conselho acadêmico do Inteli, e um dos professores do curso, destaca a integração entre conhecimento técnico e negócios promovida pelo Compass. “Nunca foi tão importante o perfil híbrido, ou seja, aquele profissional que consegue navegar nos dois lados. Não é mais possível considerar a tecnologia como um departamento de apoio, ela precisa ser transversal em toda a organização”, afirma.


Hashdex celebra novo ETF em evento na B3

A Hashdex, gestora global de criptoativos, tocou o sino na B3 para celebrar o lançamento do SOLH11, seu mais novo ETF, que replica o Nasdaq Solana Reference Price Index. O SOLH11 marca mais um importante passo na trajetória de inovação da Hashdex. Assim, a gestora reafirma seu papel de liderança no mercado de criptoativos.

Hashdex aciona o sino da B3 / Imagem: Divulgação

Com o lançamento do SOLH11, a Hashdex alcança o número de sete ETFs listados na B3. O novo produto oferece aos investidores uma forma simples e segura de se expor ao ecossistema de Solana, um dos principais projetos no universo cripto. O ETF foi desenvolvido em parceria com o BTG Pactual, que também vai atuar como administrador do fundo e formador de mercado.

Durante o evento, a Hashdex expressou seu agradecimento à equipe, parceiros, aos mais de 270 mil investidores. Agora, a gestora segue firme em sua missão de democratizar o acesso aos criptoativos e transformar a maneira como investimos.


Reglab compila propostas de inovação de candidatos

Em levantamento inédito, o novo centro de estudos Reglab faz um mapeamento das propostas em inovação e tecnologia dos principais candidatos das 5 maiores capitais do País: São Paulo, Rio de Janeiro, Fortaleza, Salvador e Belo Horizonte.

A pesquisa, intitulada Cidades do Amanhã – Inovação e Tecnologia nas Eleições Municipais de 2024, analisou os programas de governo de 13 candidatos nessas cidades. Dessa forma, identificou promessas em quatro áreas: ciência, tecnologia e inovação; inclusão digital; cidades inteligentes; e empreendedorismo e startups.

Pedro Henrique Ramos, fundador do Reglab / Imagem: Divulgação

A análise quantitativa e qualitativa buscou entender a forma na qual os temas de inovação e tecnologia são tratados nas corridas eleitorais de 2024. “Mesmo focando em apenas cinco cidades, a pesquisa pinta um quadro do que os formuladores de políticas públicas estão pensando sobre estes temas. E o retrato diz que a discussão sobre essas questões está crescendo e veio para ficar”, diz Pedro Henrique Ramos, fundador e diretor-executivo do Reglab.

Ao todo, entre os 13 candidatos analisados, o estudo identificou 147 propostas sobre inovação e tecnologia – um número expressivo que mostra que os temas ganharam espaço na política municipal.

A área de cidades inteligentes teve maior foco, com 46% das propostas. Outro destaque foram as menções explícitas à inteligência artificial em pelo menos 17 propostas, além de propostas de videomonitoramento com reconhecimento facial em quatro das cinco cidades analisadas (a exceção foi São Paulo).

*Jornalista, sócio e CEO da Ovo Comunicação