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Brasileiros preferem 'stablecoins' ao bitcoin, aponta estudo da Bitso

Moedas digitais atreladas a ativos estáveis representaram 26% das compras de criptoativos no Brasil, de acordo com a pesquisa

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Blockchain | Imagem: Canva

Um estudo realizado pela Bitso, plataforma de serviços financeiros baseados em criptomoedas na América Latina, apontou que houve mudanças no comportamento dos investidores brasileiros no mercado cripto. A terceira edição do relatório “Panorama Cripto na América Latina”, divulgada na última quarta-feira (13/3), destacou o crescimento da adoção de criptomoedas no Brasil, além de uma maior diversificação e sofisticação nos portfólios dos usuários.

De acordo com a pesquisa da Bitso, as stablecoins USDC e USDT ultrapassaram o bitcoin (BTC) como a escolha preferida dos brasileiros em 2024. Essas moedas digitais atreladas a ativos estáveis representaram 26% das compras de criptoativos no País, enquanto o BTC com 22% do mercado.

Além disso, os brasileiros têm demonstrado um perfil cada vez mais diversificado, com uma redução de 13 pontos percentuais na participação do bitcoin em suas carteiras. Enquanto isso, as stablecoins e até mesmo memecoins ganharam espaço.

Outro ponto destacado pelo estudo da Bitso é o aumento da sofisticação dos investidores brasileiros. “O mercado brasileiro está em um estágio de maturação acelerada. Os investidores estão mais experientes, diversificando seus portfólios e buscando opções que ofereçam maior segurança e previsibilidade. A regulamentação também tem sido um fator crucial para impulsionar a confiança e atrair novos participantes”, comentou Bárbara Espir, country manager da Bitso no Brasil.

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