Com a Selic atualmente em 15% ao ano, investidores de perfil conservador voltaram a olhar com atenção para a renda fixa tradicional, como Tesouro Selic e títulos prefixados. No entanto, uma alternativa tem se destacado não apenas pelo retorno superior. Mas, também, pela segurança e previsibilidade: o investimento em crédito consignado público, especialmente por meio de plataformas como a Peak Invest, pioneira e autorizada pelo Banco Central.
Enquanto o Tesouro Prefixado 2026, por exemplo, oferece uma taxa na faixa de 12% ao ano, as carteiras de consignado público disponíveis na Peak podem render de 27% a 45% ao ano em retorno bruto — ou seja, até três vezes mais, com risco diluído e exposição direta a servidores públicos, cuja remuneração é descontada em folha.
Essa vantagem se deve à estrutura da operação: o investidor atua como financiador de uma carteira pulverizada de empréstimos feitos a servidores públicos das esferas federal, estadual e municipal. Os valores são formalizados via Cédula de Crédito Bancário (CCB), com pagamentos debitados diretamente da folha salarial dos tomadores, o que reduz significativamente o risco de inadimplência.
“É uma alternativa que une previsibilidade, solidez e alta rentabilidade. Em junho de 2025, uma das nossas carteiras atreladas ao funcionalismo federal (SIAPE) rendeu 27,57% ao ano, com pagamentos mensais realizados normalmente”, afirma Leonardo Coelho da Fonseca, presidente da Peak Invest.
Os aportes podem começar com valores acessíveis, a partir de R$ 1 mil, o que democratiza o acesso a um produto antes restrito a grandes fundos de investimento e instituições financeiras. “A diferença de retorno em relação a alternativas tradicionais é expressiva, especialmente para quem busca diversificação com baixo risco e pagamentos regulares”, completa o executivo.
Na prática, o consignado público se posiciona como uma classe híbrida: mais segura que o crédito privado tradicional, por contar com lastro no salário de servidores públicos, e mais rentável que os títulos públicos, graças ao ganho proporcionado pela originação eficiente e pulverizada das carteiras.
*Jornalista, sócio e CEO da Ovo Comunicação