A Monkey, fintech especializada em antecipação de recebíveis, anunciou Rebeca Ouro Preto como diretora executiva. No novo cargo, ela será responsável por ampliar o alcance da empresa em indústrias como agronegócio, papel e celulose, energia, mineração e bens de consumo. Também apoiará o time global, identificando e viabilizando oportunidades de cross-selling (venda cruzada) e relacionamento com multinacionais.
Rebeca está na Monkey desde 2020 como diretora de Vendas. Antes, atuou como diretora de Relações com Investidores (RI) da Trisul. Foi responsável por Finanças (Chief Financial Officer, CFO) da K-12, empresa focada em educação básica. Iniciou a carreira no mercado financeiro em Nova York, nos Estados Unidos. Lá passou por instituições como JP Morgan Chase, Goldman Sachs e UBS.
“Minha jornada na Monkey começou em 2020, em meio ao cenário desafiador da pandemia. Cheguei a uma startup com apenas 12 pessoas, mas com uma ambição e um potencial transformador que me cativaram imediatamente. Desde então, tive o privilégio de ser parte ativa de uma história de crescimento notável”, relembrou a executiva. “Vimos a empresa evoluir de startup para uma scale-up consolidada, impulsionada por marcos importantes como os bem-sucedidos rounds de capitalização Série A e Série B, que foram essenciais para alavancar nossa operação e expansão no mercado.”
Leia também
Contexto
Em 2025, a fintech projeta mais de R$ 200 bilhões em volume transacionado acumulado. Hoje, a Monkey tem quatro soluções diferentes, desde cessão de crédito a monitoramento do fluxo de caixa. A plataforma reúne fornecedores de companhias dos setores petroquímico, metalúrgico, papel e celulose e automotivo.
Nos últimos meses, a Monkey vem reforçando sua alta liderança feminina. Em agosto, por exemplo, contratou Cláudia Backes para liderar a expansão num momento em que a fintech amplia sua presença em países como Estados Unidos, México e Chile.
Atualmente, 46% das posições de liderança na Monkey são ocupadas por mulheres, de acordo com informações da própria empresa. Em 2023, 55% das contratações foram femininas. No ano passado, subiu para 60%. Pela primeira vez, a Monkey registrou maioria de mulheres no quadro total: 50,43%, ante 49,57% de homens.
