UM CONTEÚDO ACCREDITO
A ACCREDITO liberou, no primeiro semestre de 2022, R$ 10,5 milhões em 400 operações de crédito com micro e pequenas empresas. Os recursos foram destinados primordialmente para a modalidade de capital de giro, seguido das linhas de financiamento para investimento fixo, desconto de duplicatas e antecipação de recebíveis de cartão de crédito. No ano passado, nesse mesmo período, foram liberados R$ 17,8 milhões, em 490 operações, também com predominância na modalidade de capital de giro.
“A queda no volume de contratações deste primeiro semestre em relação ao mesmo período do ano passado deve-se ao fato de um maior rigor nas liberações, uma vez que a taxa de juros Selic apresentou forte crescimento, inibindo a tomada de crédito por parte dessas empresas,, E a inflação de custos dificultou sobremaneira a competitividade dessas empresas, levando ao encerramento das atividades de um número expressivo de empresas desse segmento”, explica o presidente da instituição, Milton Luiz de Melo Santos.
Entre as micro e pequenas empresas brasileiras, a inadimplência vem mostrando uma alta constante desde o começo deste ano e, em maio, alcançou 5.522.375 empreendimentos. De acordo com os dados do Indicador de Inadimplência da Serasa Experian, o setor de Serviços foi o mais afetado, com parcela de 51,6%, seguido pelo segmento de Comércio, que representa 39,8% do total de inadimplentes.
Para o presidente da ACCREDITO, esse tem sido o grande desafio das instituições financeiras que atuam no segmento: “O aumento do endividamento, seguido da inadimplência tem impactado os balanços dos bancos e das fintechs de crédito, levando a um maior rigor na concessão de crédito, uma vez que a probabilidade de perdas tem aumentado consideravelmente. Basta ver que neste ano os bancos estão se livrando de “carteiras podres”, num total de R$ 60 bilhões e as empresas de varejo viram aumentar significativamente o volume de inadimplência em suas operações de vendas parceladas. A ACCREDITO, na medida do possível, tem procurado atender àqueles setores da economia onde o impacto causado pelas medidas de combate à pandemia foram menos perversos e as empresas conseguiram superar as adversidades”.
“O nosso modelo de negócio é disruptivo, uma vez que toda a operação é cursada em nosso aplicativo, onde o cliente não precisa aportar garantias reais e a sua operação pode ser aprovada em questão de minutos, sem que ele precise abrir conta corrente conosco”, acrescenta Santos.
Em 2021, ocorreram 52,9 bilhões de transações financeiras via celular e 103,5 bi nos canais digitais. Isso significa que 67% das transações financeiras ocorreram nas plataformas digitais.
A insituição nasceu com o propósito de atender as micro e pequenas empresas do Estado de São Paulo, com soluções financeiras apropriadas para os negócios desses clientes. É uma Sociedade de Crédito Direto (SCD) autorizada pelo Banco Central, cujo controle societário é da Associação Comercial de São Paulo, entidade com mais de 128 anos de atuação defendendo a liberdade econômica e o empreendedorismo.
A ACCREDITO tem um cardápio de opções de linhas de crédito (capital de giro, financiamento para investimento fixo, desconto de duplicatas, antecipação de recebíveis de cartão) e conta digital totalmente gratuita. “A nossa atuação tem se ampliado em todo o estado de São Paulo e nos diversos setores da economia paulista, como comércio varejista, serviços, indústria e até mesmo agronegócio”, completa o presidente.
A atuação da ACCREDITO, por intermédio da rede de associações comerciais que integram a Federação das Associações do Estado de São Paulo – FACESP, com 400 entidades, consegue chegar a praticamente todos os municípios do Estado.
“Estamos trabalhando em parceria com essas associações, onde alocamos os nossos funcionários para a realização de rodadas de crédito nessas localidades, junto ao empresariado local, assim como orientação e treinamento aos funcionários das associações para a realização de assessoria e acompanhamento das operações realizadas nas áreas de jurisdição dessas associações. Desta forma e considerando as vocações de cada uma das regiões administrativas do estado, conseguimos direcionar o crédito para as atividades que efetivamente contribuem para o desenvolvimento local, com impacto sobre a geração de emprego e aumento de renda”, finaliza Santos.
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