UM CONTEÚDO JUROS BAIXOS

Juros Baixos prevê crescimento e 'breakeven' em 2024 

Fintech prevê aumentar a base de clientes com a retomada do mercado de crédito digital, esperada para o segundo semestre

Guilherme Nasser, CEO e cofundador da Juros Baixos. Foto: Divulgação
Guilherme Nasser/Juros Baixos. Imagem: divulgação

A Juros Baixos, fintech líder no segmento de crédito digital, fundada em 2016 por Guilherme Nasser, Arthur Bonzi e os empresários holandeses Ruud Sneep e Jacco de Vos, prevê colher neste ano os frutos da decisão de “pivotar” a estratégia. Segundo Guilherme, o desempenho da API de marketplace de empréstimos lançada em 2023, voltada para o mercado B2B, tem superado as expectativas. Assim, o empreendedor prevê mais crescimento e atingir o “breakeven” neste ano.

“Nós investimos mais de cinco anos no desenvolvimento da nossa API focando no consumidor final. Mas, durante o período da pandemia precisamos nos reinventar. Foi ali o momento em que percebemos que havíamos construído um produto de grande valor para empresas com grande base de clientes”, disse Guilherme.

A fintech disponibiliza uma forma fácil para empresas interessadas entrarem em contato pelo link https://forms.gle/Amp3jLF1rgCCqChg9

API de marketplace de empréstimos

A API de marketplace de empréstimos da Juros Baixos oferece às empresas uma solução que reúne serviços de busca, comparação e contratação de uma variedade de produtos de crédito digital. Entre eles, opções de empréstimo pessoal sem garantia e com garantia de celular. Ao mesmo tempo, há planos de incluir o empréstimo com veículo em garantia ainda no primeiro trimestre deste ano.

“Ao integrar nossa API, as empresas podem oferecer uma experiência simplificada de busca e contratação de empréstimos pessoais. Assim, nossa proposta de valor reside na melhoria da eficiência operacional, com aumento da conversão devido à consulta em diferentes motores de crédito. Isso resulta em um aumento de receita e uma melhor experiência para o usuário”, acrescenta Guilherme.

Expansão para 2024

A expectativa da fintech é aumentar a base de clientes em 2024, impulsionada por uma retomada do mercado de crédito digital no segundo semestre do ano. “Acreditamos que, com a queda da Selic, inadimplência controlada, início do corte de juros nos EUA e um PIB possivelmente maior que o previsto, veremos o início de uma retomada do crédito digital no segundo semestre. Isso tem impacto direto no potencial de geração de receita das empresas que estão utilizando nossa API e será um grande driver de crescimento para a JB” diz.