Procurando crédito com juros que fazem sentido para seu negócio? Na LinKapital tem

(UM CONTEÚDO LinKapital)

A dor: não faz sentido

Em 2017, depois de uma experiência traumática na fila do banco à espera de aprovação de crédito para sua empresa, Renato Hersz teve uma ideia. Nesse momento, ele conectou os pontos que faltavam para iniciar sua nova empreitada: a LinKapital. A fintech nasce hoje com o propósito de oferecer juros que fazem sentido para os empreendedores brasileiros. Ou seja, tudo faz sentido na LinKapital, desde o processo de análise até a aprovação, da oferta à contratação.

“Após seis meses de burocracias e auditorias, não conseguimos o valor desejado, por conta de uma anotação no Serasa de um carro alugado”, relata Hersz, CEO da LinKapital. “Infelizmente, a maioria dos empreendedores brasileiros passa por experiências traumáticas como essa todos os dias, é uma dor comum a muitos. Ou seja, não faz sentido. A LinKapital tem juros que fazem sentido”. Hersz e os sócios conseguiram levantar financiamento junto a investidores e, hoje, a Solinftec é uma multinacional.

A inovação: aprendizados

O modelo de negócio da LinKapital é baseado em uma oferta inovadora, isto é, de um jeito que você nunca viu. Através da aplicação de tecnologia de ponta, estruturou quatro opções de crédito com juros que fazem sentido: aval dos sócios, imóveis, desconto de recebíveis e receita recorrente. Quanto mais informações o empreendedor fornecer, maiores os valores liberados e menores as taxas cobradas.

As empresas que a LinKapital vai ajudar são da indústria e serviços, e faturam entre R$ 2 milhões e R$ 100 milhões por ano; portanto, algumas das cerca de 800 mil CNPJs com esse perfil no país. O valor dos empréstimos pode variar de R$ 200 mil a R$ 2 milhões. A LinKapital tem uma estratégia regional para seu crescimento. A fintech vai começar pelo interior de São Paulo e triângulo mineiro, e muito em breve seguirá para o Sul do país.

O dinheiro: juros que fazem sentido

A LinKapital acaba de receber sua primeira rodada de investimento anjo, que garantirá caixa para os próximos 12 meses de operação. Até abril de 2022, pretendem fazer uma rodada seed e, em 2023, uma series A. Esses recursos serão usados para comprar cotas subordinadas de quatro FIDC que serão estruturados para financiar cada tipo de crédito que a fintech vai oferecer. O restante será captado no mercado de renda fixa (fundos de family offices, multimercados e de crédito privado). A subordinação de cada fundo, assim como a remuneração da cota senior, será definida de acordo com a percepção de risco de cada produto oferecido.

“Há hoje no país cerca de R$ 1,7 trilhão em crédito para empresas, a um custo médio de 12% ao ano; e R$ 6 trilhões em fundos de investimentos. Mas há apenas R$ 12 bilhões em FIDCs de fintechs. Logo, a oportunidade de captar e de emprestar com juros que fazem sentido não é mega, nem giga – é tera”, diz Hersz.