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A Mindset Ventures, gestora de Venture Capital que investe em startups nos Estados Unidos e em Israel, bateu a marca de R$ 25 milhões investidos em fintechs. Os fundos da casa têm uma exposição média de 15% a essa vertical, e o apetite não deve parar por aí, conforme conta ao Finsiders Daniel Ibri, o managing partner da Mindset Ventures.
A gestora concluiu no início deste ano a captação de US$ 52 milhões para o seu terceiro fundo, que já está com 80% do capital já investido. Ao todo, já foram feitos 16 aportes, outros dois estão para sair ainda este ano, e a ideia é assinar outros dois ou três cheques em 2022.
Um dos próximos anúncios, inclusive, será numa fintech, num coinvestimento com um fundo norte-americano que gosta da tese de fintech, mas o deal ainda não pode ser revelado.
Atualmente, a Mindset Ventures tem seis fintechs ativas no portfólio, entre elas, o unicórnio Brex, fundado pelos brasileiros Henrique Dubugras e Pedro Francheschi. Ainda na lista, está a israelense PayKey, que desenvolveu um teclado virtual que possibilita aos usuários fazerem transações financeiras de forma simples por meio do teclado do celular, aberto a partir de qualquer aplicativo (é semelhante ao que o Itaú tentou fazer em 2018, mas não foi para frente). Por aqui, a startup tem uma parceria com o banco BV.
Outro nome do portfólio é a americana PayJoy, que construiu um software que bloqueia smartphones caso o comprador se torne inadimplente, voltando a desbloqueá-lo após a regularização do pagamento em atraso. No Brasil, a fintech é liderada por Wagner Mendonça (ex-Motorola e Nokia). Recentemente, a empresa passou a operar com crédito, inclusive em países Latam, como o México, e deve trazer o modelo ao Brasil.
Neste ano, a Mindset Ventures investiu na Future Family, uma empresa norte-americana que financia tratamentos de fertilização in vitro e congelamento de óvulos, tradicionalmente pagos à vista e cujos valores são proibitivos para grande parte da sociedade.
Fazem parte do portfólio, ainda, a norte-americana Simplifeye, plataforma de gestão com solução de pagamento para médicos, e a israelense Covercy, uma plataforma de gerenciamento com serviços financeiros integrados para firmas de investimento.
A gestora chegou a investir também na Weel, fintech israelense de antecipação de recebíveis comprada em junho pelo banco BS2.
Daniel continua com a mesma opinião, compartilhada ao Finsiders em julho do ano passado, de que o mercado de fintechs ficou ‘crowded’, ou seja, abarrotado de soluções muito parecidas umas com as outras. “Teve um boom de fintechs lá atrás e depois muita coisa ficou commoditizada”, avalia o investidor.
Na mira do VC estão negócios em crédito, mas com foco mais específico. Por exemplo, soluções de ‘buy now, pay later’ (BNPL), que nada mais é que a reinvenção do crediário brasileiro e recentemente vem se popularizando no mundo. Outro mercado no radar da Mindset é o de soluções financeiras para funcionários de empresas, por exemplo, antecipação de salário. “Algumas empresas nos EUA estão crescendo. Estamos para fazer um investimento nessa área”, revela Daniel.
De olho em soluções B2B, a Mindset gosta de fintechs mais especializadas, seja em público, seja em modelo de negócio. Ou ainda startups que tenham intersecção entre serviços financeiros e alguns setores, como saúde (exemplo disso é a Future Family, cita Daniel), agro e outros. “Agro estamos olhando muito, gostamos dessa tese agro com fintech. Mas vemos muito mais essa tese no Brasil do que lá fora, nos países onde investimos.”
Outro mercado atraente, no momento mais quente agora, é o de cibersegurança, o qual Daniel já havia citado na última entrevista. Para ele, o setor está muito aquecido, o que esticou bastante os valuations para cima. Daniel também vê com bons olhos a combinação de ciber com a indústria de seguros. “Investimos numa empresa de Israel chamada Kovrr, que ajuda seguradoras a entender o tamanho do risco cibernético, mensurando isso do ponto de vista de dinheiro.”
Com mais de 50 startups no portfólio, a Mindset faz investimento em negócios nos EUA e em Israel, sempre co-investindo com fundos locais. Os cheques variam entre US$ 1 milhão e US$ 3 milhões, podendo chegar a até US$ 4 milhões, somando possível follow-on.
“Nosso mandato é de seed a Série B, mas o ‘sweet-spot’ tem sido Série A.”
O tripé time, mercado e produto é a principal análise feita pela gestora antes de assinar um cheque. Isso significa avaliar o tamanho do mercado, se é grande e relevante; o tipo de tecnologia criada pela empresa e a vantagem competitiva; e mais importante, o time. “Diria que os cinco principais critérios são time, time, time, time e time”, brinca Daniel. A gestora prefere negócios em fase de tração e com clientes pagantes.
Em fintech, a preferência é por empresas de software as a service (SaaS), que não tomam o risco financeiro. O modelo de negócio é um fator crucial, segundo Daniel. Em geral, as startups do setor financeiro precisam apresentar boa escalabilidade para que possam crescer significativamente em curto espaço de tempo.
“Escalabilidade é o maior desafio para as fintechs, dado que é um mercado que exige que a empresa cresça muito em pouco tempo, sob o risco de perder espaço para seus concorrentes”, explica.
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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.
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