Levantamento realizado pela Distrito mostra que de 2007 a setembro de 2021, as negociações de capital semente sempre prevaleceram sobre todas as outras na esteira do venture capital (gráfico). Por um lado, os investimentos de série A, B e C começaram a despontar no ecossistema entre os anos de 2012 e 2016. Por outro, foi somente nesse mesmo período que as nossas techs passaram a atingir os de série D, E e F. Já o estágio de série G, o mais avançado alcançado no Brasil, ficou por conta de apenas duas startups nacionais: o iFood, em 2018, e o Nubank, em 2020 (com valor adicional em 2021).
“O mercado de capital de risco no Brasil é precário em comparação com o de economias mais desenvolvidas. Desse modo, é natural que a maioria das rodadas de investimento das nossas startups seja de estágios iniciais, ou early stage“, diz o relatório.