A Pomelo, empresa de infraestrutura tecnológica em cartões, acaba de anunciar Carlo Enrico como novo investidor e membro independente do seu conselho. O executivo foi presidente da Mastercard para América Latina e Caribe.
Na bandeira, Carlo atuou por mais de 12 anos, liderando também operações nas regiões da Europa Ocidental e no Leste Europeu. Antes, o executivo foi CEO do italiano BancoPosta, assim como teve posições de liderança no Banco di Sicilia, no Capitalia Group e na Goldman Sachs.
No board da Pomelo, Carlo se junta aos três fundadores da fintech — Gastón Irigoyen, Hernán Corral e Juan Fantoni — e a Nicolás Szekasy (cofundador da Kaszek e ex-CFO do Mercado Livre) e Caio Bolognesi (sócio da Monashees).
Leia também
CONTRATAÇÃO
Patricia Siequeroli assume a área de Produto e Estratégia da 180 Seguros
Com uma vasta experiência de 24 anos, sendo os últimos 17 dedicados ao setor de seguros, Patricia traz em sua bagagem passagens por grandes empresas como HDI e Mapfre
NOVA FASE
Cora anuncia Gustavo Livrare, ex-Stone, como novo diretor de tecnologia
Leonardo Mendes, cofundador da Cora, ocupava o cargo. Agora, se dedicará exclusivamente à área de produto.
Em seus últimos anos na Mastercard, o executivo diz que pôde validar a “robustez” da Pomelo. “Eu me uno ao conselho convencido de que estamos diante de uma das empresas mais disruptivas e com maior projeção na América Latina”, afirmou, em nota.
Já o CEO da Pomelo, Gastón Irigoyen, destaca que o perfil de Carlo é o “complemento ideal” para o conselho, devido à experiência do executivo em liderar negócios de emissão, adquirência e processamento de pagamentos na América Latina. “Não consigo pensar em uma pessoa mais relevante do que Carlo para esse papel nesta fase da Pomelo”, disse.
Fundada no começo de 2021 em Buenos Aires, capital da Argentina, a Pomelo desembarcou no mercado brasileiro em outubro daquele ano. Atualmente, a fintech tem mais de 100 clientes nos seis mercados onde atua — Argentina, Brasil, México, Chile, Colômbia e Peru. Em janeiro deste ano, a Pomelo captou US$ 40 milhões em uma rodada Série B. A maior parte desses recursos tem como destino a operação brasileira.
