A Qive (antiga Arquivei), plataforma de gestão de documentos das áreas fiscal e financeira de empresas, anunciou a contratação de Erika Daguani como diretora executiva de Produtos (Chief Product Officer, CPO). Ela assume com o desafio de fortalecer a esteira de pagamentos da startup, que processa cerca de R$ 3 trilhões em notas fiscais eletrônicas anualmente.
Com 25 anos de experiência no mercado de meios de pagamentos, Erika passou por empresas como PayPal, Global Payments, Ticket e Redecard. Recentemente, foi vice-presidente de Produtos do Ebanx, em Nova York, de onde seguirá sediada para atuar na Qive. Graduada em Administração pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), tem MBA pela Fundação Getulio Vargas de São Paulo (FGV-SP).
“A carreira me permitiu transitar por áreas-chave das organizações, de produtos a gestão de riscos, passando por finanças e estratégia. Essa experiência me deu uma visão integrada dos negócios e ensinou que, para criar soluções duradouras e construir parcerias estratégicas sólidas, é essencial entender o todo antes de agir”, afirmou Erika, em nota.
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De olho nos CFOs
Na Qive, a executiva vai gerenciar direta e indiretamente cerca de 20 profissionais. Sua missão será fortalecer e modernizar a esteira de pagamentos da empresa. O objetivo, assim, é ajudar na transformação da rotina dos diretores financeiros (CFOs), um dos públicos-alvos da Qive.
“Com uma trajetória sólida e respeitada, Erika traz à Qive não apenas experiência, mas um olhar refinado para inovação e execução de alto impacto. Sua bagagem potencializa nossa capacidade de entregar soluções com mais velocidade, consistência e, acima de tudo, valor tangível para nossos clientes”, disse Christian de Cico, co-CEO da Qive, na nota.
Fundada em 2014 na cidade de São Carlos, interior de São Paulo, a Arquivei mudou de nome para Qive em setembro do ano passado. Também em 2024, avançou na área financeira com um produto para soluções de contas a pagar e a receber. Hoje, a empresa atende mais de 170 mil clientes pelo País, incluindo nomes como Faber-Castell, Bayer, Casas Bahia e Kraft Heinz. Nos últimos dez anos, gerenciou mais de 3,8 bilhões de documentos fiscais.
