Como parceira estratégica dos criadores de conteúdo, a Noodle oferece soluções financeiras personalizadas e acessíveis para quem busca transformar sua influência em negócios sustentáveis. Com crédito facilitado, plataforma exclusiva para negociação de publis e ferramentas para gestão financeira, a fintech ajuda influenciadores a organizar seu fluxo de caixa, maximizar ganhos e planejar o futuro. Assim, permite que se concentrem no que realmente importa: criar.
Mesmo com os criadores de conteúdo mais conhecidos faturando alto, a maioria não tem acesso a crédito. Os motivos estão entre o histórico curto, pouca idade e fontes de dados que banco algum está interessado em analisar, como redes sociais e plataformas de venda de conteúdo.
Atualmente, a Noodle conta com mais de 5 mil influenciadores e criadores. Eles são representados por mais de 200 agências que processam seus pagamentos e campanhas pela plataforma. Ao todo, os pagamentos entre essas partes já movimentaram mais de R$ 300 milhões. Além disso, houve um investimento superior a R$ 20 milhões em projetos. Entre os clientes da empresa estão, por exemplo, Kondzilla, PineappleStorm e BR Media Group.
“Os creators estão dominando o mundo e suas necessidades financeiras ainda estão fora do interesse das instituições tradicionais. Nosso papel é acelerar o crescimento dos criadores oferecendo o dinheiro que precisam para investir em conteúdo, equipe e divulgação. E isso só é possível pois temos dados e tecnologias que os bancos não possuem”, afirma Igor Bonatto, CEO da Noodle.
A Noodle é destaque em um mercado que movimenta mais de R$ 1,2 trilhão por ano globalmente, e vai crescer ainda mais até 2027, conforme a Goldman Sachs. No Brasil, estimativas do IBGE indicam que mais de 7 milhões de brasileiros ganham dinheiro na creator economy. Entre 500 e 800 mil vivem integralmente da criação de conteúdo.
A fintech, que vem crescendo rapidamente no mercado de economia criativa, recebeu recentemente um investimento do fundo QED, o mesmo que apostou no Nubank e Quinto Andar.
Bolsa de energia N5X anuncia head de Risco e Análises Estratégicas
A N5X, futura bolsa brasileira de energia, contratou Erick Takarabe como head de Risco e Análises Estratégicas. O executivo tem uma carreira de 16 anos em gestão e modelagem de riscos financeiros. Na N5X, será responsável por liderar o desenvolvimento de soluções para gestão de riscos nos processos de negociação, compensação e liquidação no mercado livre de energia no Brasil, um segmento em plena expansão no país.
De acordo com o executivo, o momento é favorável ao projeto da N5X. “Muitos dos players do setor evitam mercados com pouca transparência na formação de preços ou sem uma contraparte central. Nesse contexto, o projeto da N5X tem sido bem recebido tanto pelos novos participantes, que desejam entrar no mercado, quanto pelos atuais, que buscam maior liquidez e uma gestão de riscos mais eficiente”, afirma.
Com formação em Engenharia Mecatrônica, Economia e mestrado em Engenharia Mecânica pela USP, Erick possui também as certificações FRM e CFA. O executivo passou por empresas de destaque no mercado financeiro, como MAPS S.A., B3, Schroders, XP e AZ Quest. Nelas, ele atuou tanto na operação quanto no desenvolvimento e implementação de projetos de gestão de riscos.
CEO da Parfin vai discutir o futuro do Drex no Criptorama 2024
O CEO da Parfin, Marcos Viriato, participará do painel “Drex em 2025: Uma Nova Era em Construção” no Criptorama 2024, que acontece nos dias 19/11 e 20/11, em São Paulo. A discussão, marcada para o primeiro dia do evento, às 13h30, focará na transformação digital promovida pelo Drex. O executivo se juntará a especialistas como o economista Fabio Araujo, do Banco Central (BC), e Jayme Chataque, do Santander Brasil, para explorar o impacto do Drex na economia e o futuro das finanças digitais no País.
O Criptorama, um dos eventos mais importantes de criptoeconomia no Brasil, contará com painéis sobre regulamentação, compliance e inovação em blockchain. Organizado pela ABcripto, o encontro é uma oportunidade para líderes do setor debaterem o papel estratégico do Brasil na criptoeconomia e na transformação digital da América Latina.
*Jornalista, sócio e CEO da Ovo Comunicação