A Pomelo, uma das líderes em processamento e emissão de cartões na América Latina, será patrocinadora do Payment Revolution 2024. O evento ocorre nesta terça-feira (29/10), no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Pualo. A partir das 14h, o country manager da empresa no Brasil, Rafael Goulart, participará de painel sobre inovação em infraestrutura de pagamentos digitais, ao lado de Cielo e Zoop.
Após receber um aporte de US$ 40 milhões no início do ano, a Pomelo cresceu em tamanho de mercado e número de clientes em 2024. A fintech firmou parceria com grandes empresas como Hotmart e Nomad.
Recentemente, a Pomelo também apresentou seu novo sócio e conselheiro, o ex-presidente da Mastercard para a América Latina, Carlo Enrico, buscando reforçar o posicionamento no mercado de pagamentos.
Nemu vai participar de programa para martechs com IA
A Nemu, plataforma especializada em automação de marketing e rastreamento avançado, foi selecionada para participar de um programa voltado para martechs com Inteligência Artificial (IA). A iniciativa é da MMA Innovate Brasil 2024, em parceria com o Softbank. O objetivo do programa é conectar startups com grandes anunciantes globais, proporcionando oportunidades estratégicas para o crescimento e inovação tecnológica no marketing digital.
“Essa parceria é um passo importante para a Nemu, pois nos posiciona diretamente junto aos maiores players do mercado. Seremos capazes de mostrar como nossa tecnologia de automação pode ajudar marcas globais a otimizar suas campanhas e alcançar melhores resultados”, afirma Martín Lemos, CEO da Nemu.
A Nemu oferece soluções que permitem a automação e o rastreamento avançado de campanhas de marketing em tempo real. Assim, otimiza o ROAS (Return on Advertising Spend) e personaliza ações com maior precisão. Recentemente, a empresa captou R$ 1,3 milhão em uma rodada pré-seed liderada pelo fundo mexicano H20 Capital. A meta é atingir 1,5 mil clientes até o final de 2025.
Oito em cada dez brasileiros já compraram por indicação de influenciadores
Pesquisa do IAB Brasil revela que a decisão de compra dos consumidores nacionais é impactada positivamente pelos influenciadores, especialmente via anúncios. De acordo com o levantamento, 8 em 10 brasileiros já compraram algum produto recomendado por um desses profissionais. Desses, 8 em cada 10 também se dizem satisfeitos com a indicação.
Em sua segunda edição, além de trazer comparativos com os dados de 2023, a pesquisa apresenta de forma inédita o comportamento de diferentes gerações. O levantamento foi feito em abril de 2024 com 1.500 pessoas e identificou o impacto dos criadores de conteúdo na vida das pessoas, as motivações para seguir um influenciador, a opinião sobre as “publis” e a experiência com compras após ser influenciado.
“A creator economy tem revolucionado a forma como marcas e consumidores interagem, e a publicidade digital tem um papel fundamental nesse novo cenário. Conforme o setor amadurece, mais oportunidades surgem para marcas e influenciadores. Esse é um mercado que só tende a crescer e a pesquisa aponta práticas para aproveitar ao máximo o seu potencial”, diz Denise Porto Hruby, CEO do IAB Brasil.
Fãs brasileiros gastam R$ 200 por mês para alimentar relação com ídolos
O brasileiro é um fã dedicado. E põe a mão no bolso para provar o sentimento que tem por um ídolo ou uma marca. A cada mês, um fã nacional gasta quase R$ 200 para alimentar a relação que tem com seus ídolos. O número representa cinco vezes o gasto médio mensal dos brasileiros com cultura, que fica em R$ 40, conforme o IBGE.
Os dados sobre o universo dos fandoms – comunidades de fãs com culturas e comportamentos coletivos próprios, complexos e multidimensionais – estão em uma pesquisa inédita feita pela Monks – marca operacional do grupo internacional de comunicação S4 Capital – em parceria com o instituto de estudos culturais e comportamentais floatvibes.
A pesquisa “A Era dos Fandoms” entrevistou 622 pessoas no Brasil sobre suas relações com os fandoms e produziu números que permitem uma compreensão mais ampla desses universos. Ao adentrar no mundo dos fandoms, o levantamento busca ajudar as empresas a entenderem melhor os potenciais positivos – e negativos – que essas comunidades trazem.
“A pesquisa mais profunda feita no país sobre fandoms desmistifica os fãs e mostra como o novo padrão de comportamento deles, impulsionado pelas redes sociais, representa grandes oportunidades para as marcas, com um público que combina consumo e devoção”, diz Marina Pires, managing director da Monks Brasil. “Na era dos fandoms em que vivemos, as marcas precisam ter estratégias para como interagir com essas comunidades”.
*Jornalista, sócio e CEO da Ovo Comunicação