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Tivita supera 1 milhão de tarefas automatizadas em clínicas e consultórios

Empresa vem transformando a rotina administrativa da saúde privada ao automatizar processos financeiros e operacionais

Sobre o Apoio

Claudio Franco (ao centro), com equipe da Tivita
Claudio Franco (ao centro), com equipe da Tivita | Imagem: divulgação

A Tivita, startup especializada em soluções financeiras para clínicas e consultórios, superou 1 milhão de tarefas automatizadas (TATs) em sua plataforma. Com a marca, reforça sua proposta de colocar a gestão dessas unidades no “piloto automático”. A empresa vem transformando a rotina administrativa da saúde privada ao automatizar processos financeiros e operacionais que antes exigiam tempo e equipes dedicadas.

Atualmente com 700 clientes ativos em todas as regiões do País, a Tivita já processou mais de R$ 45 milhões em pagamentos desde o início de 2024. Oferece soluções que eliminam até 90% das tarefas manuais em áreas como confirmação de agendamentos, emissão de documentos, cobrança, conciliação bancária, prontuário eletrônico e geração de relatórios contábeis.

“A marca de 1 milhão de tarefas automatizadas mostra que nossa tecnologia está fazendo a diferença. Estamos permitindo que clínicas e consultórios operem com mais agilidade, controle e eficiência para focar no cuidado com os pacientes”, afirma Claudio Franco, CEO e co-fundador da Tivita.

Com atendimento personalizado e implantação em até 48 horas, a Tivita se consolida como a principal referência em automação financeira no setor da saúde. A empresa desenvolve tecnologia própria, presta consultoria de eficiência e adapta as soluções à realidade de cada cliente, independentemente do porte da operação.

Em julho de 2024, a startup captou R$ 32 milhões em uma rodada liderada pelo fundo norte-americano FinTech Collective. O aporte teve participação de K50 Ventures, MAYA Capital e SSV, além de investidores-anjo com forte atuação nos setores de saúde e tecnologia. Desde então, vem acelerando sua expansão e contribuindo para democratizar o acesso a tecnologias antes restritas a grandes hospitais.

*Jornalista, sócio e CEO da Ovo Comunicação