A inovação está no DNA do PicPay e a segurança sempre foi uma prioridade para a companhia. Por isso, o aplicativo foca constantemente em soluções tecnológicas para aumentar a proteção dos seus mais de 36 milhões de usuários ativos.
Nesse sentido, um dos lançamentos recentes da instituição é a Central de Segurança. A ferramenta concentra, em um único lugar, todas as funcionalidades de proteção que o app oferece. Entre elas estão, por exemplo, a biometria, os limites de transação, o Modo Seguro, que permite ocultar produtos de investimento e os Cofrinhos, para quando o celular estiver em uma localização não definida como segura.
“A experiência gamificada e interativa da Central de Segurança incentiva os usuários a elevar seu nível de segurança, que é classificado em quatro categorias: proteção padrão, média, alta e máxima. A novidade reforça o compromisso da companhia com a segurança e proteção financeira dos milhões de clientes”, explica Gabriel Mariotto, Diretor de Operações do PicPay.
Modo seguro
Para utilizar o Modo Seguro, os clientes devem cadastrar no app os endereços que consideram confiáveis, por exemplo, casa e trabalho. Fora desses lugares, os ativos podem ficar invisíveis, e as transferências, limitadas. Assim, a estratégia visa garantir uma segurança extra, até para situações de coação.
A escolha pela geolocalização – e não por redes wi-fi – permite identificar uma posição mais precisa do usuário em tempo real, mesmo onde o wi-fi não esteja disponível, destaca o executivo. Assim, vulnerabilidades associadas à conexão com redes públicas ou comprometidas são evitadas – uma estratégia que reduz os riscos de interceptação de dados ou de falsificação da localização.
Os clientes do PicPay também podem esconder contas e saldos de outras instituições conectadas via Open Finance, com a opção de proteção adicional em casos de perda, roubo do celular ou outras situações de risco, com o Seguro Carteira Digital. Mariotto ressalta que os dados originados da conexão com outras instituições financeiras também são importantes na detecção de fraudes.
Open Finance e IA
Em parceria com a Microsoft, a instituição integrou o ChatGPT ao atendimento do app, oferecendo suporte hiperpersonalizado e otimizando a experiência dos clientes, resolvendo dúvidas do dia a dia e respondendo até questões de gestão financeira. A iniciativa se tornou case global da big tech investidora da OpenAI.
O PicPay decidiu usar seu serviço no Azure OpenAI Service para ter todos os pontos de segurança que uma das maiores nuvens do mercado tem e com a qual podem se beneficiar de aspectos importantes como segurança e privacidade, confiabilidade e conformidade.
A companhia também utiliza IA para análises de risco e identificação de dispositivos infectados com malwares, os softwares maliciosos responsáveis por espionar as atividades dos usuários. “Com o apoio da inteligência artificial (IA), conseguimos monitorar em tempo real possíveis comportamentos fora do comum e oferecer soluções preventivas”, diz o executivo.
Além disso, todas as técnicas avançadas com o uso de tecnologia são empregadas com base na Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Isso contribui para a proteção dos clientes sem deixar de lado a privacidade.
Dicas de segurança
Além de contar com tecnologia de ponta no aplicativo, os usuários do PicPay também podem seguir algumas dicas para evitar cair em golpes nas redes. Algumas delas são:
- Desconfie de contatos desconhecidos. Se receber um e-mail com redefinição de senha não solicitado, faça o login na sua conta no app e crie uma nova senha.
- Acompanhe as movimentações na sua conta. Se não reconhecer um pagamento, reúna todas as informações possíveis, como data, valor e item comprado, e fale com a instituição.
- O acesso é exclusivo do usuário. Jamais forneça a sua senha ou código de acesso a outra pessoa.
- Em caso de incidentes, fale com o PicPay. Se você perdeu ou teve o celular roubado, entre em contato com a instituição por meio dos canais oficiais. Dessa forma, o app poderá bloquear a sua conta.
