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Há pouco mais de um ano, o Itaú realizou uma live para investidores, com duração de quase três horas, para anunciar a intensificação da sua jornada rumo à digitalização. Na ocasião, Pedro Moreira Salles, ex-CEO do Unibanco — que hoje divide a presidência do conselho com Roberto Setúbal, ex-CEO do Itaú — avisou que o maior conglomerado financeiro da América Latina estava “saindo da defensiva para o ataque” contra as fintechs. Entre os planos, estava a migração de 50% do seu sistema legado para a nuvem até o final deste ano, e o projeto iVarejo, por exemplo. De lá para cá, o banco vem cumprindo a promessa.
Depois de lançar a plataforma de investimentos íon, em outubro de 2020 — conforme revelou o Finsiders à época —, o Itaú pisou no acelerador e anunciou em janeiro deste ano a aquisição do controle da corretora Ideal por R$ 651,3 milhões. Agora, o maior banco privado do país fechou a compra de 35% da Avenue Securities, corretora digital norte-americana fundada pelo ex-XP Roberto Lee.
Na primeira etapa do acordo, o Itaú está pagando R$ 493 milhões pela participação na corretora, sendo R$ 160 milhões em um aporte primário e os outros R$ 333 milhões, em uma transação secundária. Em dois anos, o banco vai comprar mais 15,1% do negócio, assumindo o controle da fintech. E em cinco anos, terá a possibilidade de ficar com 100% da Avenue.
Fundada em 2018, a corretora tem atualmente mais de 229 mil clientes ativos, 492 mil contas habilitadas e aproximadamente R$ 6,4 bilhões sob custódia. Em 2020, a Avenue comprou a corretora de câmbio Bexs e a Coin DTVM, para fortalecer a operação no Brasil.
Com o negócio, a Avenue vai distribuir seus produtos à base de clientes do Itaú que, por sua vez, vai diversificar a oferta internacional de produtos e serviços – hoje o banco já oferece essa possibilidade para o segmento private. E a Avenue já tem parceria de distribuição com outros clientes.
Ainda segundo o comunicado, a gestão e a condução dos negócios da Avenue continuarão autônomas em relação ao Itaú Unibanco.
Mercado
A ofensiva do Itaú surpreendeu parte do mercado, mas faz sentido com o anunciado no ano passado. Afinal, várias fintechs saíram na frente na democratização de investimentos no exterior de forma digital e self service, atingindo um público menos abastado do que a elite cliente dos private banks.
Em junho, a Warren anunciou uma conta para investimentos internacionais, que deve abrir agora no segundo semestre. Fundada em 2017, a Warren já fazia gestão de carteiras por objetivos com diversificação global. A iniciativa é uma parceria com a empresa norte-americana Apex Fintech Solutions, e dará acesso a compra e venda de ações de empresas americanas e ETFs negociadas na NYSE e na Nasdaq. A expectativa é captar em três anos o total de US$ 1 bilhão e uma base com mais 100 mil clientes.
Segundo uma pesquisa realizada pela própria empresa, mais de 30% dos investidores possuem o interesse em investir no exterior. No private bank do Itaú, por sua vez, 25% dos US$ 31 bilhões em ativos dos clientes estão no exterior, de acordo com o que disse ao site Brazil Journal Carlos Constantini, head de wealth management do banco.
Em maio, a XP anunciou o lançamento de uma conta para clientes brasileiros investirem diretamente no exterior por meio de seu aplicativo, com lista de espera e tudo. A conta de investimentos internacional estará disponível por meio da XP Internacional, corretora norte-americana do grupo, e os clientes poderão investir em ações e outras opções de investimento no exterior. Na época, a XP disse estimar R$ 50 bilhões de ativos de brasileiros que já investem ou têm capacidade para alocar recursos lá fora.
Outra que disputa esse filão é a Nomad, fintech que permite aos brasileiros a abertura de conta corrente e investimentos em um banco norte-americano de forma 100% digital. No começo do ano, anunciou a captação de US$ 32 milhões, em um aporte liderado pelo fundo de Venture Capital norte-americano Stripes. “Devemos chegar a 1 milhão de clientes na virada deste ano, inicialmente essa projeção era para o final de 2023”, disse o CEO da empresa, Lucas Vargas, na ocasião.
Outros players, como C6 Bank, Inter, Stake e Passfolio, também já oferecem soluções de investimento no exterior, especialmente no mercado norte-americano. Sinal de que a tese da diversificação do portfólio do brasileiro com ativos gringos vem ganhando cada vez mais força. Com a entrada no mercado local de bancos digitais europeus, como Revolut e N26, a tendência é que essa competição se intensifique ainda mais.
(Por Danylo Martins e Léa De Luca, do Fintechs Brasil)
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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.
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