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Globalmente, a atividade de investimento em fintechs segue bastante movimentada, e os números consolidados do primeiro trimestre evidenciam isso.
No período, as fintechs captaram US$ 37 bilhões em um total de 1.091 transações, conforme dados que acabam de ser divulgados pelo banco de investimentos norte-americano FT Partners.
Em quantidade de deals, foi o trimestre mais ativo de todos os tempos, segundo o levantamento. Já em termos de volume financeiro, o intervalo entre janeiro e março representou a terceira maior quantia — atrás do segundo e terceiro trimestres do ano passado, com US$ 39,6 bilhões e US$ 38 bilhões, respectivamente.
Na comparação anual, o volume aportado em fintechs no mundo todo cresceu 25%. Em relação ao último trimestre de 2021, o incremento foi bem mais modesto, com alta de menos de 3%.
No ano passado inteiro, as fintechs globalmente captaram US$ 144 bilhões, mais do que o triplo ante 2020. Foram, ao todo, 3.643 transações, uma elevação de 80% na comparação com 2020.
O maior cheque no primeiro trimestre do ano foi o de US$ 1,15 bilhão recebido pela norte-americana Citadel Securities, junto à Sequoia Capital e à firma de VC com foco em cripto Paradigm. Na rodada, a empresa foi avaliada em US$ 22 bilhões.
Aparece na lista de deals, ainda, a Série F de US$ 300 milhões captada pela Acorns, que anunciou o aporte em março, dois meses depois de ter cancelado o plano de abrir capital por meio de um Spac (uma espécie de IPO com cheque em branco).
Os aportes levantados pelas brasileiras Neon (US$ 300 milhões) e Creditas (US$ 260 milhões) integram a relação de transações nos três primeiros meses do ano.
Apesar do maior interesse dos investidores por mercados emergentes, principalmente países da América Latina, os aportes em fintechs sulamericanas, por exemplo, corresponderam a apenas 3% do total captado pelas empresas mundo afora.
Fintechs da América do Norte e da Europa representaram quase 80% do volume total recebido no trimestre. Startups asiáticas do setor financeiro abocanharam 14% de todo o montante no período.
Mas o que dá (algum) alento é ver o Brasil no ranking de países mais ativos em transações envolvendo fintechs. Nos três primeiros meses, foram 16 operações, que somaram US$ 817 milhões — números que colocaram o Brasil na nona posição, entre os dez países mais ativos em aportes de fintechs.
O segmento com o maior número de transações no trimestre foi o de cripto e blockchain, deixando claro que o tema realmente caiu no gosto dos VCs. Fintechs de banking, empréstimos e gestão financeira também despertaram bastante interesse dos investidores no período, a julgar pela quantidade de operações.
Levando em conta o volume financeiro, a maior fatia (US$ 9,8 bilhões) foi para negócios em banking e empréstimos, seguido por cripto e blockchain (US$ 8,8 bilhões) e soluções de gestão financeira (US$ 5,7 bilhões).
Unicórnios
Ainda de acordo com o FT Partners, 40 fintechs atingiram o status mítico de unicórnio no trimestre, enquanto outras cinco alcançaram valuation de US$ 10 bilhões ou mais, se tornando decacórnios.
Na lista de unicórnios está a norte-americana Jeeves, por exemplo, que recentemente anunciou sua chegada ao Brasil para competir com a mexicana Clara e a brasileira Conta Simples, entre outros nomes.
M&A e IPO
As operações de M&A envolvendo fintechs no mundo somaram US$ 49 bilhões, num total de 362 deals, conforme os dados do FT Partners.
A maior transação foi a aquisição da empresa de software Anaplan pela firma de private equity Thoma Bravo, em um negócio de US$ 10,7 bilhões. O segundo maior deal foi a abertura de capital da norte-americana Circle via Spac, sendo avaliada em US$ 9 bilhões.
A lista de M&A nos três primeiros meses inclui, ainda, a compra do Wealthfront pelo UBS por US$ 1,4 bilhão, a aquisição da Technisys pela SoFi por US$ 1,1 bilhão, entre outras transações.
A atividade de IPO, por sua vez, não teve nenhuma operação no primeiro trimestre, devido às condições incertas do mercado. Em 2021, os IPOs de fintechs norte-americanas movimentaram US$ 21,6 bilhões, 1,5x maior em relação a 2020, segundo o FT Partners.
Já os IPOs de fintechs fora do mercado norte-americano totalizaram US$ 11,5 bilhões no ano passado, volume quase 3x superior a 2020. Entre os destaques de abertura de capital no ano passado estão, claro, Nubank (US$ 2,6 bilhões) e Robinhood (US$ 2,1 bilhões).
Acesse aqui o report completo do FT Partners.
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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.
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