Na estreia, ações do Nubank sobem mais de 14%

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A estreia do Nubank na Bolsa de Valores de Nova York (Nyse) não teve só o glamour e show time característicos da ocasião, mas também empolgou os investidores.

No primeiro dia de negociação, os papéis chegaram chegaram a subir mais de 30%, mas acabaram perdendo o ímpeto e fecharam o pregão com alta de 14,77%, a US$ 10,33.

Já os BDRs (Brazilian Depositary Receipts) — que começaram a ser negociadas também hoje na B3 — tiveram alta de 20,10%, encerrando o dia a R$ 10,04. Na máxima do dia, alcançaram R$ 10,20, com alta de 22%. 

O Ibovespa fechou em queda de 1,67%, aos 106.291 pontos. Já os pares do Nubank listados na B3 também acompanharam o mercado, em dia de forte preocupação com o cenário macroeconômico doméstico e realização de lucro. As ações preferenciais (PN) do Itaú Unibanco fecharam em queda de 2,58%; o Bradesco teve retração de 2,55% nos papéis PN e as units do Inter recuaram 7,77%.

‘Day 1’

O IPO do Nubank era o mais aguardado do ano. O banco digital havia fixado na véspera o preço de US$ 9 por ação. Com isso, passou a ser avaliado em US$ 41,5 bilhões — patamar que já subiu hoje — tornando-se a instituição mais valiosa da América Latina. 

No programa NuSócios, o banco digital conseguiu atrair 7,5 milhões de pessoas, número bem abaixo da estimativa (18,3 milhões) feita pelo banco. A base de clientes do Nubank está em mais de 48 milhões de clientes, sendo 35,1 milhões ativos mensais (que geraram receita durante o período de 30 dias anterior).

Fora deste programa para clientes, aproximadamente 815 mil pessoas decidiram investir em BDRs do banco digital. 

“Ainda estamos no primeiro segundo, do primeiro minuto, do primeiro tempo deste jogo”, disse David Vélez, fundador e CEO global, antes do “bell ring”, a uma plateia que inclui os 150 convidados do Nubank para a ocasião.

Foi um processo que “deu muito trabalho”, nas palavras da cofundadora e CEO do Nubank no Brasil, Cristina Junqueira. Segundo ela, só nos últimos dias antes da estreia, foram mais de dez roadshows por dia – um ritmo normal antes de um IPO. E, grávida de oito meses de sua terceira filha, estava visivelmente cansada, mas igualmente feliz.

“Vamos continuar inconformados”, disse ela, referindo-se ao motivo pelo qual o Nubank nasceu em 2013, ou seja, porque David ficou insatisfeito com uma experiência que teve em um grande banco aqui no Brasil.

Nesta sexta-feira (10), a fintech fará a cerimônia na B3. Celebrações à parte, a empresa terá de mostrar resultado e, claro, como monetizar sua crescente base de clientes. Por enquanto, a última linha do balanço anota prejuízo — foram R$ 528 milhões em perdas no acumulado deste ano, até setembro.

Não há como negar, por outro lado, que a abertura de capital do Nubank é um capítulo inaugural para o ecossistema de fintechs brasileiro e, claro, para todas as startups criadas em terras tupiniquins. Servirá, de certa forma, como um termômetro para outras empresas do setor que estão com o IPO engatilhado, tais como Creditas, Ebanx e Dock — todas sem prazo definido.

“É difícil descrever o que isso significa para nós. Éramos loucos, o que a gente estava pensando? Um monte de gente trabalhando em uma casa, com um cachorro no chão, pensando que poderia desafiar as maiores empresas da América Latina. Será que a gente tinha algum parafuso solto na cabeça?”, disse David antes da abertura das negociações na Nyse.

E ele mesmo respondeu: “de alguma forma estamos aqui com todos vocês”.

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Redação: Conteúdos produzidos pela equipe de jornalistas do Finsiders,
além de artigos de executivos do setor

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