A Capital Consig, fintech de crédito consignado público e privado, acaba de receber o sinal verde do Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB) e consolidar agora seu próprio código de operação de banco, o 465. Na mesma esteira, a empresa anuncia o lançamento de um produto de crédito lastreado pelo Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), com a chancela da Caixa Econômica Federal (CEF). Com o upgrade, objetivo é atingir um volume total de operações por volta de R$ 600 milhões em 2022, com 60% a 70% de fatia oriunda da nova modalidade. Nova sede própria e aumento de 100 para 350 colaboradores estão previstos no processo de crescimento.
O selo conferido pelo SPB e a concretização do novo produto resultaram da consolidação da operação da instituição e do cumprimento de critérios rigorosos do Banco Central. O feito é parte determinante do processo de expansão da Capital Consig, que, além da oferta mais acessível e digitalizada de crédito consignado, tem como meta bancarizar o cliente, ampliando a ele a utilização de serviços bancários digitais na mesma plataforma que toma o empréstimo –uma solução financeira integrada.
“Ted, pix, boleto, pagamentos e cartão de débito, saque. Ofereceremos quase tudo que um banco oferece, porém, com agilidade e muito menos burocracia. Com a conta de liquidação de um banco, damos um passo gigante. Esse é o sonho de qualquer fintech. É a chancela também de que valeu a pena, desde o começo, trabalhar cumprindo prazos e com planejamento inicial sólido, um trabalho de três anos”, afirma CEO, Sven Kuhn.
Segundo ele, o novo produto com lastro do FGTS já indica muita demanda, o que vai requerer bastante tecnologia e distribuição. “É por isso que estimamos R$ 600 milhões em volume para 2022. No fechamento de 2021, podemos dizer que nos transformamos em uma casa de crédito multiprodutos”, explica. “Esta modalidade de crédito tem taxa mais baixa e abrange amplo universo no mundo privado para colocarmos tudo na mesma prateleira. A vantagem e o diferencial principal, em toda esta atuação, é que seguimos com nossa proposta desde a fundação, a de trazer o cliente para dentro de casa, ou seja, qualquer que seja a modalidade, ele terá como resolver toda demanda bancária onde já tem a solução para o crédito. Esta é a disrupção que a companhia tornou realidade”, acrescenta.